Enviado por Nairo Alméri - qui, 05.06.2014 | às 7h59
Hoje é um dia muito especial. Dia Mundial do Meio Ambiente. A Cândida nasceu nesse dia. É bióloga, pelo ICB/UFMG. Se ocupa com o manejo de animais. Ficou um tempo razoável na Amazônia e continua sua vida de cuidadora dos bichinhos e esse imenso ambiente que nos cerca. Sabemos que está fazendo a sua parte para tornar menos danosa essa guerra do homem contra a natureza, minha filha. Te amamos muito! Parabéns pelo seu dia e da natureza também!
ASSUNTOS PRINCIPAIS: - Ensino e Ciência - Cultura e Veículos de Comunicação - Desenvolvimento, Sustentabilidade e Soberania - Investimento, Produção e Recuperação de Bens - Empresas de Destaque, Profissões do Futuro e Eventos - Logística de Commodities, Bens de Consumo e Exportação - Política de Governo, Leis, Justiça e Cidadania - Economia Internacional e Empresas Globais
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quinta-feira, 5 de junho de 2014
quarta-feira, 4 de junho de 2014
Educação & Competitividade
Enviado por Nairo
Alméri – qua, 04.06.2014 | às 22h48
Não serão os 10% equivalentes do Produto Interno Bruto (PIB) como orçamento
mínimo anual para a Educação que tornarão o país competitivo em pesquisas e
desenvolvimento industrial. Sem política de ensino pra valer, não sairemos do
atoleiro nesse campo.
E é bom que todos tenham na memória que, neste país, a tal
"verba destinada" com frequência vira "verba não realizada"
– e irão para o caixa do infinito, aquele do carimbo de "restos a
pagar". Ou seja, parte expressiva de orçamentos anuais que, mesmo
carimbados, viram meras brochuras nas estantes dos Ministérios da Fazenda e do
Planejamento.
É bom lembrar, também, que este Governo, como todos os
demais – exceto o megadesastrado de Jose Sarney, com o maldito do Plano Cruzado
e a desgraça da moratória externa - cortam investimentos para formação dos superávits
primários, caixa para saldar juros da dívida. E, cá entre nós, que não nascemos
às vésperas desta Copa, aprova os 10% nesta quarta-feira, a quatro meses das eleições!...
É preciso dizer algo mais?! Até um poste entendeu!
Censuras de Dilma e Blatter
Enviado por Nairo Alméri - qua, 04.6.2014 / às 13h10
Muita esperteza da presidente Dilma Rousseff e do presidente da Fifa, Joseph Blatter, a censura wi-fi (internet) nos estádios (em quase todos) dos jogos da Copa do Mundo. Os dois jogam para censurar, aos olhos do mundo, uma série de protestos que, certamente (inevitavelmente), ocorrerão e atingirão ambos. Com o Governo Dilma, o descontentamento latente pelos bilionários gastos, diante das extremas necessidades básicas sociais que nos agridem, em todas às áreas onde o Estado (serviço público) se faz ausente. Do lado da Fifa, a imposição absurda que ultrajou a soberania de uma Nação independente - agora não maistanto! Até leis, como a da proibição de servir bebidas alcoólicas nos estádios, a empresa comandada por Joseph Blatter derrubou!
Então, nada mais restava para Dilma e Joseph Blatter, a não ser lançar mãos da censura aos protestos de seus faraônicos brinquedinhos. Dilma, que foi vaiada na abertura da Copa das Confeederações, em 2013, em Brasília, viu em Joseph Blatter um excelente marqueteiro para sua temporada de luta particular dentro do PT: derrotar as pretensões do ex-prersidente Lula, seu padrinho, de barrar seu caminho em busca de maisum mandato.
As desculpas, então, da dupla Dilma-Joseph Blatter, são uma clássica canção primária para boi dormir.
Muita esperteza da presidente Dilma Rousseff e do presidente da Fifa, Joseph Blatter, a censura wi-fi (internet) nos estádios (em quase todos) dos jogos da Copa do Mundo. Os dois jogam para censurar, aos olhos do mundo, uma série de protestos que, certamente (inevitavelmente), ocorrerão e atingirão ambos. Com o Governo Dilma, o descontentamento latente pelos bilionários gastos, diante das extremas necessidades básicas sociais que nos agridem, em todas às áreas onde o Estado (serviço público) se faz ausente. Do lado da Fifa, a imposição absurda que ultrajou a soberania de uma Nação independente - agora não maistanto! Até leis, como a da proibição de servir bebidas alcoólicas nos estádios, a empresa comandada por Joseph Blatter derrubou!
Então, nada mais restava para Dilma e Joseph Blatter, a não ser lançar mãos da censura aos protestos de seus faraônicos brinquedinhos. Dilma, que foi vaiada na abertura da Copa das Confeederações, em 2013, em Brasília, viu em Joseph Blatter um excelente marqueteiro para sua temporada de luta particular dentro do PT: derrotar as pretensões do ex-prersidente Lula, seu padrinho, de barrar seu caminho em busca de maisum mandato.
As desculpas, então, da dupla Dilma-Joseph Blatter, são uma clássica canção primária para boi dormir.
B2W faz chamada de R$ 2,3 bi
Enviado por Nairo Alméri – qua, 04.6.2014 | às 7h40
Os acionistas da B2W - Companhia Digital, do Rio de Janeiro,
fazem AGE amanhã, para votação da proposta de aumento de capital de R$ 2,380
bilhões. A companhia fará emissão de 95,2 milhões de ações ordinárias, com
valor unitário de R$ 25.
LATAM
A holding LATAM Airlines Group S.A integralizou 100% do
aumento de capital de R$ 582 milhões na TAM S.A., que passou a ser de R$ 5,032
bilhões.
Sul América
Enquanto isso, os executivos da Sul América S.A buscam
alternativas ao cancelamento da captação via oferta debêntures simples (não
conversíveis em ações).
Big brother
A Prefeitura Municipal de Fortaleza (CE) contratou a
instalação de sistemas de monitoramento das mídias sociais (faceboock,
instagram e youtube).
Menos ônibus na Copa
Há um movimento silencioso entre os empresários do serviço
de transporte coletivo de ônibus das capitais pela redução da f rota em
circulação durante os dias de jogos da Copa do Mundo de maior “apelo político” com
foco no Brasil. Os empresários justificam o direito de evitar prejuízos
patrimoniais. Pelos menos, isso aconteceria nos chamados “corredores” que
direcionam aos estádios e ao centro das capitais.
terça-feira, 3 de junho de 2014
‘Guerra’ dos Müller e Peixoto
Enviado por Nairo Alméri – ter, 03.6.2014 | às 8h13
Já vai para mais de três décadas a ‘guerra’ dos acionistas
minoritários, representados antes pela antiga Cia. Força e Luz
Cataguazes-Leopoldina (CFLCL), agora Energias S/A, da família do empresário
Ivan Müller Botelho, contra os majoritários, da família dos Peixoto, nas
deliberações da têxtil Cia. Industrial Cataguazes, de Cataguases (MG). Mais uma
vez, os Müller pedem a anulação de mais uma AGO, com foco no item da aprovação
das contas do exercício fiscal cheio de 2013. Os majoritários negaram, dentro
do Conselho de Administração, o pedido de realização de AGE, dia 16, tendo como
pauta votação de anulação da aprovação das contas do exercício encerrado em 31
de dezembro de 2013.
Mais 608%
A Energisa S/A detém 19,28% das ações ordinárias (com
direito a voto) do capital da Ind Cataguazes, e 19,24% do total. A companhia
encerrou o 1º trimestre deste ano com variação nominal de 14,6% na receita de
vendas sobre o mesmo período de 2013, indo para R$ 41,607 milhões, a companhia multiplicou
por sete (salto de 608,9%) o lucro líquido, com R$ 3,254 milhões. A companhia
foi fundada em 1936, na mesma cidade de fundação da CFLCL, antecessora da
Energisa S/A (1905), que faturou, no primeiro trimestre R$ 772,428 milhões, 12%
a mais que no mesmo período de 2013, mas com queda de 6,1% no lucro líquido, de
R$ 75,205 milhões.
Bem próximos
As famílias Pexoto e Botelho descendem de mesma de um mesmo
clã de empresários da Zona da Mata de Minas Gerais.
Três CEMIGs
Os acionistas da Cia. Energética de Minas Gerais (CEMIG) e
suas subsidiárias CEMIG Distribuição CEMIG Geração e Transmissão realizam AGEs
hoje (respectivamente, às 11h, 15h e 17h) para promoção d alterações nos textos
dos Estatutos Sociais que reges a “composição” dos seus Conselhos de
Administração. O Governo de Minas Gerais é acionista majoritário na holding,
seguido pelo Grupo Andrade Gutierrez, com 33% do capital votante.
sábado, 31 de maio de 2014
Príncipe Harry traz automotiva na comitiva
Enviado por Nairo Alméri - sáb, 31.5.2014 | às 16h38
O príncipe Harry (neto e 4º na linha de sucessão da Rainha Elizabeth II) virá a Belo Horizonte. Chegará dia 24, para a partida entre as seleções da Grã-Bretanha e da Costa Rica, pela Copa do Mundo. Sua chegada ao Brasil será, porém, na véspera, em Brasília (DF), onde assistirá ao jogo Brasil x Camarões.
Na comitiva de Harry, a presença de empresários e investidores, inclusive da indústria automotiva. Goiás, que exerce enorme influência sobre o Distrito Federal, possui polo automotivo, na parte Sul, na divisa com Minas Gerais. O estado mineiro, por sua vez, é o 2º parque automotivo do país, depois de São Paulo. É ver qual dos dois terá mais bala na agulha para atrair possíveis investimentos em libras inglesas para o segmento.
O príncipe Harry (neto e 4º na linha de sucessão da Rainha Elizabeth II) virá a Belo Horizonte. Chegará dia 24, para a partida entre as seleções da Grã-Bretanha e da Costa Rica, pela Copa do Mundo. Sua chegada ao Brasil será, porém, na véspera, em Brasília (DF), onde assistirá ao jogo Brasil x Camarões.
Na comitiva de Harry, a presença de empresários e investidores, inclusive da indústria automotiva. Goiás, que exerce enorme influência sobre o Distrito Federal, possui polo automotivo, na parte Sul, na divisa com Minas Gerais. O estado mineiro, por sua vez, é o 2º parque automotivo do país, depois de São Paulo. É ver qual dos dois terá mais bala na agulha para atrair possíveis investimentos em libras inglesas para o segmento.
quinta-feira, 29 de maio de 2014
Míssil balístico do Brasil
Enviado por Nairo Alméri - qui, 29.5.2014 | às 8h07
"O silêncio vale ouro". O ensinamento popular foi seguido à risca pelo Exército do Brasil na questão do armamento nuclear. Com isso, a armada conseguiu avançar da "prancheta". Para voltar com a pauta falta apenas o "endosso político", o que é pensado também pela força.
Os argumentos para o Brasil acelerar a construção de um míssil balístico intercontinental (alcance superior a 5.500 km) carregado com ogiva nuclear são de fortes apelos nacionalistas. A base é uma estratégia de defesa da soberania do país sobre o domínio dos seus recursos naturais e o respeito internacional às suas fronteiras e, por extensão, do continente. O conjunto da Nação.
Dentro de 20 a 30 dias, integrantes do Alto Comando do Exército se debruçarão, novamente, sobre essa engenharia. Esse programa, para os próximos 10 anos necessitaria de orçamento mínimo anual de US$ 20 bilhões. Todos os institutos militares de pesquisa e desenvolvimento (P&D) participariam desse programa nuclear para fins da defesa.
Esse tema foi tratado aqui no blog em março do anos passado (reprodução abaixo).
segunda-feira, 11 de março de 2013
Exército e o pré-sal
11.3.2013
Enviado por
Nairo Alméri – seg, 11.3.2012 | às 14h22
O Centro de
Estudos Estratégicos do Exército (CEEx - do Estado-Maior do Exército, o EME)
comemora, em 2013, seu 10º aniversário. O CEEx/EME turbinou ações que estavam,
até então, na esfera no Centro de Estudos Estratégicos da Escola de Comando e
Estado Estado-Maior do Exército (CEE/ECEME). Criado em 2000, a principal missão
do CEE/ECEME é "estudar problemas de segurança internacional e nacional, em seus
aspectos políticos, militares, econômicos, culturais e tecnológicos". A atuação
do CEE/ECEME sobre estudos acadêmicos e pesquisas em unidades do Exército é
ampla e, em 2007, assumiu a Seção de Pós-graduação da Escola, com a missão de
"alinhar a pesquisa acadêmica feita por todos os alunos dos diversos cursos com
a pesquisa aplicada pelo Exército".
Tímido em
P,D&I
A filosofia do
CEE/ECEME, de atuação acadêmica sem barreiras com instituições nacionais de
pesquisas, está bem clara em seus, digamos, estatutos. Falta, porém, maior
desenvoltura interna e na linha de frente para pesquisa, desenvolvimento e
inovação tecnológica (P,D&I) com o setor produtivo nacional. Em outubro
passado, o "Ciclo de Ciência, Tecnologia e Inovação" para alunos do 1º Ano do
Curso de Altos Estudos Militares (CAEM), foi apenas um briefing de quatro
sessões. A alta academia do EME fica ausente, por exemplo, das conferências da
Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento em Empresas de Inovação
(Anpei), que terá sua XIII Conferência Anual, em junho, em Vitória (ES). Neste
ano, o tema escolhido pela Anpei é “Inovação Competitiva e Aberta: Transformando
o Brasil”.
Além do
pré-sal
Mas o Comando
Exército pretende energizar a passagem do 10º Aniversário do CEEx/EME. Uma fonte
do blog e ligada à instituição da Praia Vermelha, no Rio, diz que deverá ficar
conhecido um amplo estudo para metas em "defesa nacional". E mais: avançaria nas
questões econômicas do “mar azul” – além dentro e fora da plataforma
continental.
Livro
Virou leitura
obrigatória de cabeceira entre os formandos da ECEME o livro "Defesa nacional
para o Século XXI: política internacional, estratégica e tecnologia". A obra,
organizado pelos pesquisadores Edison Benedito da Silva Filho e Rodrigo
Fracalossi de Moraes e oficialmente apresentada na academia no começo de
novembro passado, foi lançada (no mesmo mês) pelo Ipea. Para baixar na integra:
www.ipea.gov.br
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