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sexta-feira, 14 de março de 2014

Letícia Spiller, Fiemg, Delfim Neto, Kemira e ferrovias

Enviado por Nairo Alméri – 14.0.3.2014 |às 23h07

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"Esquerda caviar"

Enviado por Nairo Alméri - sex, 14.3.2014 | às 14h02 - alterado às 16h07

Não deixem de ler "Carta aberta a Letícia Spiller", de Rodrigo Constantino, colunista da VEJA.
http://veja.abril.com.br/blog/rodrigo-constantino/cultura/carta-aberta-a-leticia-spiller/



Fiemg reelege Olavo Machado

Enviado por  Nairo Alméri – sex, 14.03.2014 | às 7h39
O presidente da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), OLAVO MACHADO JUNIOR, foi reeleito ontem pelos presidentes dos sindicatos filiados para cumprir novo mandato de quatro anos. A posse será em 15 de maio, quando se comemora o Dia da Indústria. Leia Mais

quinta-feira, 13 de março de 2014

Randon e as expectativas

Enviado por Nairo Alméri - qui, 13.3.2014 | às 7h52 - modificado às 8h10
Quando apresentou os resultados de 2012 na comparação com 2011, com receita bruta consolidada de R$ 5,3 bihões e  lucro líquido de R$ 42,6 mihões, inferiores, respectivamente, 16,2% e 84,2%, a Randon S.A - Implementos e Participações, (controladora de um grupo de 11 empresas fornecedoras e fabricantes dos setores de implementos rodoviários, automotivo, autopeças e de prestadora de serviços financeiros), constou em seu relatório o seguinte desafio: "Viramos a página de 2012, para escrevermos um 2013 diferente". Daqui a pouco, às 10h, a diretoria da empresa apresentará o balanço patrimonial do ano passado.
 A Randon, com sede em Caxias do Sul, tinha motivos de sobra para "virar a página" de 2012 e seus principais indicadores falavam por si só: margem bruta de 20,9, com variação de -3,6 pontos percentuais (p.p.); margem EBITDA (lucro antes da dedução dos impostos - capacidade da geração de caixa), 8,2,  com varição de -5,2 p.p; e, margem líquida, 1,2,  variação de -5,3 p.p. O EBITDA da Randon foi de R$ 286,6 milhões, 45% inferior ao de 2011. A diretoria da empresa flava claramente em "desafios" e destacava "incertezas quanto ao desempenho da economia global, e, finalmente e principalmente, o fraco desempenho da economia brasileira".
 Maior fabricante do continente de implementos rodoviários e de freios e materiais de fricção, além fornecedor de vagões e ferroviários e veículos, operadora de consórcios e um banco comercial, a Randon encerrou o terceiro trimestre de 2013 com receitas de R$ 3,167 bilhões, aumento nominal de 26,88% sobre o mesmo período de 2012, e lucro líquido de R$ 249 milhões,  247,41% superior. No final de setembro, a empresa tinha R$ 4,661 bilhões em ativos totais (R$ 4,321 bilhões, em setembro de 2012) e patrimônio líquido de R$ 1,557 bilhão (inferior 16,2%).
 A Randon tem 78,58% das ações ordinárias (com direito a voto) pertencentes à holding da família do fundador Raul Randon, a Dramd Participações e Adminsitração Ltda, e 40,43% do capital total. Pulverizados no mercado, respectivamente, estão 3,15% e 48,90%. São acionistas da empresa 7.589 investidores o pessoas físicas, 1.062 pessoas jurídicas e 905 investidores institucionais, com destaque para a Previ (fundação dos empregados do Banco do Brasil), com 10,07% das ações ordinárias e 6,79% do capital total.











quarta-feira, 12 de março de 2014

Qualicorp S.A.

Enviado por Nairo Alméri – qua, 12.3.2014 | às 6h02
Empresa de prestação de serviço no ramo da saúde, a Qualicorp S.A. promoveu significativa dança de cadeiras entre os executivos. Mexeu nas áreas financeira e de negócios empresarial. Para o posto de diretor de Negócios Empresarial foi chamado Renato Vellosso, que esteve por 26 anos na Odontoprev.  Nos nove primeiros meses de 2013, a Qualicorp acumulou receitas de R$ 865,766 milhões e teve resultado líquido de R$ 28,975 milhões. No final daquele período tinha ativos de R$ 3,112 bilhões e patrimônio líquido de R$ 2,048 bilhões. Veja o comunicado da Qualicorp à BM&FBovespa.

Tecnisa S/A
Meyer Joseph Nigri aumentou para 54,65% a sua participação no capital da Tecnisa S/A, mediante aprovação de cancelamento de 5.966.569 ações mantidas em tesouraria, sem alterar o capital. Com negócios nos setores imobiliário e da construção, a Tecnisa encerrou o balanço de 2013 com R$ 1,832 bilhão em vendas, uma expansão nominal de 64,45% sobre o resultado de 2012. Com esse desempenho, a empresa reverteu o prejuízo de R$ 166,435 milhões para um lucro líquido de R$ 285,449 milhões nos períodos comparados. A companhia fechou 2013 com ativos de R$ 4,690 bilhões, aumento de 18,37%, e, patrimônio líquido, de R$ 1,579 bilhão, um salto de 9,7%. Antes da operação contábil, Meyer Nigri controlava apenas 6,82% do capital da companhia. O maior acionista individual, até então, era a Jar Participações Ltda, com 44,44% das ações, conforme informações depositadas na BM&FBovespa.

União Europeia
Na semana passada, ministros de Energia da União Europeia (UE) discutiram as políticas climática e energética, que contempla o programa EU 2030. Nesse programa está a meta de uma redução, em 2030, de 40% sobre os índices de 1990 nas emissões de gases de efeito estufa (GEE) pelos estados signatários. Em contrapartida, a geração de energia limpa (renovável) terá que responder, naquele ano, por 27% da base de consumo. A Alemanha defende metas mais arrojadas, como 30% de consumo de energia renovável, até 20103, e um programa de eficiência energética.

Brasil dos "apagões"
Enquanto os países da Europa, com pouca fonte de energia limpa discutem formas de eficiência no seu uso, no Brasil, abundante em água e em luz do Sol, o Governo não sai do lugar, por um lado, atolado em enchentes, e, do outro, chorando em açudes e represas secos. Falta ao Governo do PT (iniciado em 1º de janeiro de 2003, com Luiz Inácio Lula da Silva e continuado por Dilma Rousseff) exatamente aquilo que cobrou de Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e mergulhou no “apagão”, em 2001. Na época, vivendo na zona de conforto da oposição e jogando com todas as cartas ocupar o Palácio do Planalto, conquistado nas eleições de 2002, o PT apontava no governo do PSDB falta de planejamento de longo prazo. Agora, nesta crise, além da falta de planejamento, faltam otimização e qualidade (incluindo a probidade) nos gastos públicos.

Profecia de Aureliano Chaves
Em julho de 1992, em palestra na Associação Comercial de Três Pontas, no Sul de Minas, sua cidade natal, o ex-vice-presidente Aureliano Chaves (foi vice do último governo da ditadura militar – 1979-85), fez a seguinte declaração: “Se você quiser saber o que um político não irá fazer, é só prestar bem atenção nos discursos que ele faz (quando pede voto)”. Atualmente, toda vez que o ministro das Minas e Energia, Edison Lobão (PMDB-MA), assegura que algo não irá ocorrer, a coisa vem! Teve até um “apagão”, numa coletiva convocada exatamente para afastar o risco de tal fantasma.

Abrage na Apimec-MG
Se o Governo Dilma Rousseff e todo seu staf da área energética estiverem sem assunto para os açudes vazios, poderão pegar uma carona, como ouvintes, no debate programado pela Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais (Apimec) de Minas Gerais. O presidente da Associação Brasileira das Empresas Geradoras de Energia Elétrica (Abrage), Flávio Neiva, irá traçar um cenário em cima do tema “A Situação Energética do Sistema Interligado Brasileiro”. Será às 18h, na sede da Apimec-MG.

segunda-feira, 10 de março de 2014

Da Fapemig para o Senai Cetec

Enviado Nairo Alméri - seg, 10.3.2014 | às 14h49; modificado 11.3.2014 | às 14h38; modificado 14.3.2014 / às 12h50 
Assumiu, na manhã desta segunda-feira (10.03.2014), como novo diretor do Centro de Tecnologia Senai Cetec, de Belo Horizonte, o engenheiro José Policarpo Gonçalves de Abreu. Ele é graduado em Engenharia Elétrica e mestre em Ciências pela Escola Federal de Engenharia de Itajubá (EFEI), doutor em Ciências pela Universidade de Campinas (Unicamp) e pós-doutorado no Worcester Polytechnic Institute (WPI), em Massachusetts, EUA. Desde 2001, esteve na diretoria da Fundação de Amparo à Pesquisa no Estado de Minas Gerais (Fapemig), ocupando os seguintes cargos: de 2001 a 2003, membro da Câmara de Assessoramento de Arquitetura e Engenharias (2001-08) e do Conselho Curador (2004); diretor Científico (dezembro 2008) e, até agora, diretor de Ciência, Tecnologia e Inovação. O professor José Policarpo integra o Conselho de Inovação Tecnológica da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg). Ele substituiu a José Eustáquio Drumond (gerente de Tecnologia Industrial do Senai-M  G), que estava como diretor interino e respondeu, por dois anos, pelo início de implantação dos projetos dos institutos do CT Senai Cetec. 
Na Unesco
Entre as diversas participações (informações extraídas do site da Fapemig), José Policarpo figura como coordenador o Grupo de Estudos em Qualidade da Energia Elétrica (GQEE) e idealizador do Centro de Qualidade e Compatibilidade Elétrica (CQCE), instalado no Parque Científico e Tecnológico de Itajubá, no Sul de Minas. No exterior, integra o Conselho Científico do UNESCO (Nações Unidas)-HidroEx. No setor elétrico, desempenhou atividades para o Operador Nacional do Sistema Interligado (ONS), CSPE, Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), ENERQ, CED. Tem artigos (mais de 200) publicados em periódicos e congressos no país e exterior. No período 2005-2009, foi presidente da Sociedade Brasileira de Qualidade da Energia Elétrica e é membro do IEEE PES ICHQP Sterring Committee, nos EUA, e do EPQU Scientific Committee, Europa. Participa como editor associado, editor e conselheiro editorial de publicações de tecnologia em Engenharia Elétrica EUA e Reino Unido. Na EFEI (atual Universidade Federal de Itajubá – UNIFEI), ocupou cargos de direção como chefia do Departamento de Eletrotécnica (três vezes) e a Pró-Reitoria de Graduação (foi o 1º titular).
R$ 200 milhões em oito Institutos

No campus do CT Senai Cetec, o Sistema FIEMG investe R$ 200 milhões - parte financiada pelo BNDES - na execução de um dos maiores projetos em implantação de Centros Tecnológicos do país: três Institutos Senai de Inovação (ISI) e cinco Institutos Senai de Tecnologia (IST), no antigo Cetec (Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais – do Estado). Os ISI em Engenharia de Superfícies, Processamento Mineral e Metalurgia e Ligas Especiais, e, os IST Alimentos e Bebidas, Metalmecânica, Automotiva, Química e Ambiental será uma continuidade dos laboratórios do antigo Cetec (Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais, criado no início da década de 1970), porém operando com o que há de mais moderno e avançado em tecnologia. Mesmo com os institutos em implantação (reformas e construção de prédios e substituição de centenas de equipamentos e itens de laboratórios de pesquisa e experimentação), o CT Senai Cetec não interrompeu suas atividades. Os institutos serão concluídos entre o segundo semestre deste ano e janeiro de 2016. O business deles está na busca de soluções em inovação tecnológica aplicada para as indústrias, ou seja, não está no seu DNA competir com a academia no desenvolvimento do conhecimento básico.

sábado, 8 de março de 2014

Mesmo olhar para Rússia, Cuba, Venezuela e Brasil

Enviado por Nairo Alméri – 08.3.2014 | às 10h09 - modificado em 04/12/2023 
Nessa invasão à república autônoma da Crimeia, que por tratados pertence ao território da Ucrânia, a Rússia está com 30 mil soldados armados (informação do Parlamento ucraniano). O presidente russo, Vladimir Putin, alega dois motivos para a truculência comum dele: a revolta da antiga oposição croata ameaçava os seus interesses militares (opera uma base militar na Crimeia) naquele país e para defender cidadãos de origem russa dentro das fronteiras ucranianas.
A Venezuela, pelo que se sabe, não está nas ameaças de Putin. Nos planos, sim. 
Porém, há algum tempo, a nação bolivariana foi acorrentada, pelo ex-presidente Hugo Chávez, à ditadura de Cuba, mantida com mãos de ferro pelos irmãos Castro (Fidel, de pijama, e Raúl, na ativa). O afilhado e preposto de Chávez, Nicolás Maduro (era vice por escolha pessoal do então presidente, não concorreu na chapa), consolidou esse status quo. Em troca da idolatria, até dezembro passado, eram 44.804 cubanos cumprindo “missões sociais” compulsórias em solo venezuelano. Foram deslocados dentro de um programa com mesmo DNA ideológico do “Mais Médico”, que Dilma Rousseff (PT) arquitetou para turbinar mais o duto da derrama que faz no Tesouro Nacional para engordar as contas bancárias dos donos daquela ilha. No caso brasileiro (oficialmente), apenas médicos teriam sido importados das masmorras cubanas. Mas existem outros profissionais cubanos ainda não revelados pelo Governo do PT.
Mas os contingentes de “desertores” cubanos, entre os despachados para Venezuela, respondiam por 98%. Até dezembro passado, eram 8 mil, sendo 5 mil médicos e enfermeiros, procedentes de diversas partes do mundo. Todos saíram de Cuba pelo mesmo caminho que fizeram para o Brasil e a Venezuela, onde programa dos irmãos Castro começou em 2003. As informações para a Venezuela são do presidente da organização Solidariedade Sem Fronteiras (SSF), médico Júlio César Alfonso, com sede em Miami. Elas foram publicadas no jornal “El Universal” e comentadas no site noticiasaominuto.com, de Portugal, em 21/12/2013 - “Acordos Três mil cubanos ‘desertaram’ da Venezuela no último ano’.
A Venezuela recebeu outros profissionais cubanos, incluindo “consultores” militares. E pode melhorar para Maduro. Na semana da invasão à Crimeia, o Governo de Putin anunciou um pretendido plano de expansão militar, incluindo as Américas do Sul e Central e o Caribe: criação de bases em Cuba (retorno), Nicarágua, Venezuela (cedeu armas e equipamentos para as três armas – e “consultores” militares para treinamentos), Vietnã, Ilhas Seychelles, Cingapura etc. Se o Governo Dilma continuar alinhado à Cuba e como segundo protetor (o 1º é dos Castro) da Venezuela, por tabela, deixará o Brasil de pernas abertas para as aventuras de batalha naval de Vladimir Putin, ex-chefe da KGB (polícia política e de espionagem). Não por acaso que Dilma mandou consultar sobre a possibilidade de gastar até US$ 5 bilhões em arsenal saído da Rússia. Seu argumento: fazer compras dentro do bloco dos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul).
De volta aos médicos de Cuba. Na semana passada, o Governo Dilma Rousseff empregou mais 4 mil desses profissionais despachados pelos Castro dentro do “Mais Médicos”. Alguém já fez uma emenda ao nome do programa: “Mais Médicos de Cuba”. Oficialmente, agora seriam 11.400. As estatísticas do Planalto não são confiáveis. Nem para a chegada nem para a saída de cubanos “médicos”. Não há, por exemplo, estatísticas para os profissionais cubanos (de diversas áreas, incluindo militares) que têm “desertado” da Venezuela para o Brasil. Como não se entendem Casa Civil e os Ministérios da Saúde, Trabalho, Relações Exteriores (o da Defesa é um fantasma e tem bala apenas uma hora de guerra! Hoje, perderia para Venezuela, bem armada pela Rússia quando Chávez ainda era vivo), a informação oficial de que, de dezembro até começo de fevereiro, o “Mais Médico” registrara 192 baixas (incluindo brasileiros) e que destes apenas 22 seriam médicos cubanos, cheira manchete Pinóquio.
Assim como Putin não quer os países da aliança militar da OTAN como mediadores na crise da Ucrânia, muito menos como observadores dentro da Crimeia invadida, Dilma não quer a Organização dos Estados Americanos (OEA), entidade de entendimentos políticos e humanitários, dentro da crise da Venezuela. 
Mas, no caso do país vizinho o que está por trás não é apenas o fato de que os EUA mandariam observadores para Caracas na comitiva da OEA. Dilma usa a sua OTAN sem armas, a Unasul, uma espécie de OEA do B, criada pelo seu padrinho Lula, para tentar sustentar um projeto de eternização nos poderes de países da América do Sul, tal qual a ditadura dos Castro. Maduro é o continuísmo de Chávez, que modificou a Constituição três vezes para ser eterno; Evo Morales, na Bolívia, foi primeiro assecla de Chávez e pretende o mesmo; Cristina Kirchner, na Argentina, é alongamento do ex-marido (falecido) Néstor, que teve dinheiro de Cháves para se sustentar e eleger a mulher; no Equador, Rafael Correa, outro afilhado de Chávez, quer ficar mais que uma reeleição.

Nossos Putins
No Brasil, o presidente do PT, Rui Falcão, diz que o partido quer reeleger Dilma, depois voltar com Lula etc. etc. Se conseguir, o Brasil amargará 20 anos (Lula assumiu em 2003, se reelegeu e, depois, elegeu Dilma) de alinhamento com governantes retrógrados como Cuba, Venezuela, Argentina, Bolívia e Equador, onde tratorar as liberdades democráticas essenciais é um gesto "republicano". 
Na Rússia, o Putin, talvez, seja uma versão moderna daquilo que a turma latino-americana deseja. Mas o russo preserva as mesmas crueldades de seus mestres. Ele tinha vestes de ditador perfeito desde quando chefiava a temida KGB, nos tempos da extinta União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS). No Kremlin (o Palácio do Planalto de lá), pós-URSS, conta uma longa temporada: primeiro-ministro 1999-2000 e 2008-12; presidente, 2000-2008 e, novamente, a partir de 2012, para encerrar em 2018.

Alô, Abin!...
Mas, noves fora, de volta aos cubanos semeados pelo continente, o que a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) saberia informar sobre:
- Quantos cubanos estão hoje (08.3.2014) em solo brasileiro? Quantos seriam médicos, engenheiros e militares?
- Quantos cubanos (médicos, engenheiros e militares) estão na Venezuela?
- Quantos russos (médicos, engenheiros e militares) estão na Venezuela?
- Quantos brasileiros (médicos, engenheiros e militares) estão em “missões” de Governo na Venezuela e em Cuba?
- Como agiriam as forças de segurança do Brasil diante de uma eventual debandada de cubanos e venezuelanos-chavistas-maduro da Venezuela em direção à nossa fronteira? Seriam todos bem-vindos à casa da mãe Joana?!... Ou melhor, à casa da baita mãezona chamada Brasil, de tetas infinitas para a ‘cumpanheirada’ local e a avermelhada do continente e Caribe.