Enviado por Nairo Alméri - qui, 13.3.2014 | às 7h52 - modificado às 8h10
Quando apresentou os resultados de 2012 na comparação com 2011, com receita bruta consolidada de R$ 5,3 bihões e lucro líquido de R$ 42,6 mihões, inferiores, respectivamente, 16,2% e 84,2%, a Randon S.A - Implementos e Participações, (controladora de um grupo de 11 empresas fornecedoras e fabricantes dos setores de implementos rodoviários, automotivo, autopeças e de prestadora de serviços financeiros), constou em seu relatório o seguinte desafio: "Viramos a página de 2012, para escrevermos um 2013 diferente". Daqui a pouco, às 10h, a diretoria da empresa apresentará o balanço patrimonial do ano passado.
A Randon, com sede em Caxias do Sul, tinha motivos de sobra para "virar a página" de 2012 e seus principais indicadores falavam por si só: margem bruta de 20,9, com variação de -3,6 pontos percentuais (p.p.); margem EBITDA (lucro antes da dedução dos impostos - capacidade da geração de caixa), 8,2, com varição de -5,2 p.p; e, margem líquida, 1,2, variação de -5,3 p.p. O EBITDA da Randon foi de R$ 286,6 milhões, 45% inferior ao de 2011. A diretoria da empresa flava claramente em "desafios" e destacava "incertezas quanto ao desempenho da economia global, e, finalmente e principalmente, o fraco desempenho da economia brasileira".
Maior fabricante do continente de implementos rodoviários e de freios e materiais de fricção, além fornecedor de vagões e ferroviários e veículos, operadora de consórcios e um banco comercial, a Randon encerrou o terceiro trimestre de 2013 com receitas de R$ 3,167 bilhões, aumento nominal de 26,88% sobre o mesmo período de 2012, e lucro líquido de R$ 249 milhões, 247,41% superior. No final de setembro, a empresa tinha R$ 4,661 bilhões em ativos totais (R$ 4,321 bilhões, em setembro de 2012) e patrimônio líquido de R$ 1,557 bilhão (inferior 16,2%).
A Randon tem 78,58% das ações ordinárias (com direito a voto) pertencentes à holding da família do fundador Raul Randon, a Dramd Participações e Adminsitração Ltda, e 40,43% do capital total. Pulverizados no mercado, respectivamente, estão 3,15% e 48,90%. São acionistas da empresa 7.589 investidores o pessoas físicas, 1.062 pessoas jurídicas e 905 investidores institucionais, com destaque para a Previ (fundação dos empregados do Banco do Brasil), com 10,07% das ações ordinárias e 6,79% do capital total.
ASSUNTOS PRINCIPAIS: - Ensino e Ciência - Cultura e Veículos de Comunicação - Desenvolvimento, Sustentabilidade e Soberania - Investimento, Produção e Recuperação de Bens - Empresas de Destaque, Profissões do Futuro e Eventos - Logística de Commodities, Bens de Consumo e Exportação - Política de Governo, Leis, Justiça e Cidadania - Economia Internacional e Empresas Globais
Translate
quinta-feira, 13 de março de 2014
quarta-feira, 12 de março de 2014
Qualicorp S.A.
Enviado por
Nairo Alméri – qua, 12.3.2014 | às 6h02
Empresa de
prestação de serviço no ramo da saúde, a Qualicorp S.A. promoveu significativa
dança de cadeiras entre os executivos. Mexeu nas áreas financeira e de
negócios empresarial. Para o posto de
diretor de Negócios Empresarial foi chamado Renato Vellosso, que esteve por 26
anos na Odontoprev. Nos nove primeiros
meses de 2013, a Qualicorp acumulou receitas de R$ 865,766 milhões e teve resultado
líquido de R$ 28,975 milhões. No final daquele período tinha ativos de R$ 3,112
bilhões e patrimônio líquido de R$ 2,048 bilhões. Veja o comunicado da Qualicorp à BM&FBovespa.
Tecnisa S/A
Meyer Joseph
Nigri aumentou para 54,65% a sua participação no capital da Tecnisa S/A, mediante aprovação de cancelamento de 5.966.569 ações mantidas em tesouraria, sem alterar o capital. Com negócios nos setores imobiliário e da construção, a Tecnisa encerrou o balanço de 2013 com R$
1,832 bilhão em vendas, uma expansão nominal de 64,45% sobre o resultado de
2012. Com esse desempenho, a empresa reverteu o prejuízo de R$ 166,435 milhões
para um lucro líquido de R$ 285,449 milhões nos períodos comparados. A
companhia fechou 2013 com ativos de R$ 4,690 bilhões, aumento de 18,37%, e,
patrimônio líquido, de R$ 1,579 bilhão, um salto de 9,7%. Antes da operação
contábil, Meyer Nigri controlava apenas 6,82% do capital da companhia. O maior
acionista individual, até então, era a Jar Participações Ltda, com 44,44% das
ações, conforme informações depositadas na BM&FBovespa.
União
Europeia
Na semana
passada, ministros de Energia da União Europeia (UE) discutiram as políticas
climática e energética, que contempla o programa EU 2030. Nesse programa está a
meta de uma redução, em 2030, de 40% sobre os índices de 1990 nas emissões de
gases de efeito estufa (GEE) pelos estados signatários. Em contrapartida, a
geração de energia limpa (renovável) terá que responder, naquele ano, por 27%
da base de consumo. A Alemanha defende metas mais arrojadas, como 30% de
consumo de energia renovável, até 20103, e um programa de eficiência
energética.
Brasil dos "apagões"
Enquanto os países
da Europa, com pouca fonte de energia limpa discutem formas de eficiência no
seu uso, no Brasil, abundante em água e em luz do Sol, o Governo não sai do
lugar, por um lado, atolado em enchentes, e, do outro, chorando em açudes e
represas secos. Falta ao Governo do PT (iniciado em 1º de janeiro de 2003, com
Luiz Inácio Lula da Silva e continuado por Dilma Rousseff) exatamente aquilo
que cobrou de Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e mergulhou no “apagão”, em
2001. Na época, vivendo na zona de conforto da oposição e jogando com todas as
cartas ocupar o Palácio do Planalto, conquistado nas eleições de 2002, o PT
apontava no governo do PSDB falta de planejamento de longo prazo. Agora, nesta
crise, além da falta de planejamento, faltam otimização e qualidade (incluindo a
probidade) nos gastos públicos.
Profecia de Aureliano
Chaves
Em julho de 1992,
em palestra na Associação Comercial de Três Pontas, no Sul de Minas, sua cidade
natal, o ex-vice-presidente Aureliano Chaves (foi vice do último governo da
ditadura militar – 1979-85), fez a seguinte declaração: “Se você quiser saber o
que um político não irá fazer, é só prestar bem atenção nos discursos que ele
faz (quando pede voto)”. Atualmente, toda vez que o ministro das Minas e
Energia, Edison Lobão (PMDB-MA), assegura que algo não irá ocorrer, a coisa
vem! Teve até um “apagão”, numa coletiva convocada exatamente para afastar o
risco de tal fantasma.
Abrage na Apimec-MG
Se o Governo Dilma
Rousseff e todo seu staf da área
energética estiverem sem assunto para os açudes vazios, poderão pegar uma
carona, como ouvintes, no debate programado pela Associação dos Analistas e
Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais (Apimec) de Minas Gerais.
O presidente da Associação Brasileira das Empresas Geradoras de Energia
Elétrica (Abrage), Flávio Neiva, irá traçar um cenário em cima do tema “A
Situação Energética do Sistema Interligado Brasileiro”. Será às 18h, na sede da
Apimec-MG.
segunda-feira, 10 de março de 2014
Da Fapemig para o Senai Cetec
Enviado Nairo Alméri - seg, 10.3.2014 | às 14h49; modificado 11.3.2014 | às 14h38; modificado 14.3.2014 / às 12h50
Assumiu, na manhã desta segunda-feira (10.03.2014), como novo
diretor do Centro de Tecnologia Senai Cetec, de Belo Horizonte, o engenheiro
José Policarpo Gonçalves de Abreu. Ele é graduado em Engenharia Elétrica e
mestre em Ciências pela Escola Federal de Engenharia de Itajubá (EFEI), doutor
em Ciências pela Universidade de Campinas (Unicamp) e pós-doutorado no Worcester
Polytechnic Institute (WPI), em Massachusetts, EUA. Desde 2001, esteve na
diretoria da Fundação de Amparo à Pesquisa no Estado de Minas Gerais (Fapemig),
ocupando os seguintes cargos: de 2001 a 2003, membro da Câmara de Assessoramento
de Arquitetura e Engenharias (2001-08) e do Conselho Curador (2004); diretor Científico (dezembro 2008) e, até agora, diretor de
Ciência, Tecnologia e Inovação. O professor José Policarpo integra o Conselho de
Inovação Tecnológica da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais
(Fiemg). Ele substituiu a José Eustáquio Drumond (gerente de Tecnologia
Industrial do Senai-M G), que estava como diretor interino e
respondeu, por dois anos, pelo início de implantação dos projetos dos
institutos do CT Senai Cetec.
Na Unesco
Entre as diversas participações (informações extraídas do site da
Fapemig), José Policarpo figura como coordenador o Grupo de Estudos em Qualidade
da Energia Elétrica (GQEE) e idealizador do Centro de Qualidade e
Compatibilidade Elétrica (CQCE), instalado no Parque Científico e Tecnológico de
Itajubá, no Sul de Minas. No exterior, integra o Conselho Científico do UNESCO
(Nações Unidas)-HidroEx. No setor elétrico, desempenhou atividades para o
Operador Nacional do Sistema Interligado (ONS), CSPE, Agência Nacional de
Energia Elétrica (Aneel), ENERQ, CED. Tem artigos (mais de 200) publicados em
periódicos e congressos no país e exterior. No período 2005-2009, foi presidente
da Sociedade Brasileira de Qualidade da Energia Elétrica e é membro do IEEE PES
ICHQP Sterring Committee, nos EUA, e do EPQU Scientific Committee, Europa.
Participa como editor associado, editor e conselheiro editorial de publicações
de tecnologia em Engenharia Elétrica EUA e Reino Unido. Na EFEI
(atual Universidade Federal de Itajubá – UNIFEI), ocupou cargos de direção como
chefia do Departamento de Eletrotécnica (três vezes) e a Pró-Reitoria de
Graduação (foi o 1º titular).
R$ 200 milhões em oito Institutos
No campus do CT Senai Cetec, o Sistema FIEMG investe R$ 200 milhões
- parte financiada pelo BNDES - na execução de um dos maiores projetos em
implantação de Centros Tecnológicos do país: três Institutos Senai de Inovação
(ISI) e cinco Institutos Senai de Tecnologia (IST), no antigo Cetec (Fundação
Centro Tecnológico de Minas Gerais – do Estado). Os ISI em Engenharia de
Superfícies, Processamento Mineral e Metalurgia e Ligas Especiais, e, os IST
Alimentos e Bebidas, Metalmecânica, Automotiva, Química e Ambiental será uma
continuidade dos laboratórios do antigo Cetec (Fundação Centro Tecnológico de
Minas Gerais, criado no início da década de 1970), porém operando com o que há
de mais moderno e avançado em tecnologia. Mesmo com os institutos em implantação
(reformas e construção de prédios e substituição de centenas de equipamentos e
itens de laboratórios de pesquisa e experimentação), o CT Senai Cetec não
interrompeu suas atividades. Os institutos serão concluídos entre o segundo
semestre deste ano e janeiro de 2016. O business deles está na busca de
soluções em inovação tecnológica aplicada para as indústrias, ou seja, não está
no seu DNA competir com a academia no desenvolvimento do conhecimento
básico.
Marcadores:
CQCE,
CT Senai Cetec,
Enerq,
Fapemig,
ISI,
IST,
José Policarpo Gonçalves de Abreu,
Massachusetts,
Scientific Committee,
Senai Cetec,
Unesco,
Unifei,
Worcester Polytechnic Institute (WPI)
sábado, 8 de março de 2014
Mesmo olhar para Rússia, Cuba, Venezuela e Brasil
Enviado por Nairo
Alméri – 08.3.2014 | às 10h09 - modificado em 04/12/2023
Nessa invasão à república autônoma da Crimeia, que por
tratados pertence ao território da Ucrânia, a Rússia está com 30 mil soldados
armados (informação do Parlamento ucraniano). O presidente russo, Vladimir
Putin, alega dois motivos para a truculência comum dele: a revolta da antiga
oposição croata ameaçava os seus interesses militares (opera uma base militar
na Crimeia) naquele país e para defender cidadãos de origem russa dentro das
fronteiras ucranianas.
A Venezuela, pelo que se sabe, não está nas ameaças de Putin. Nos planos, sim.
Porém, há algum tempo, a nação bolivariana foi acorrentada, pelo ex-presidente Hugo Chávez, à ditadura de Cuba, mantida com mãos de ferro pelos irmãos Castro (Fidel, de pijama, e Raúl, na ativa). O afilhado e preposto de Chávez, Nicolás Maduro (era vice por escolha pessoal do então presidente, não concorreu na chapa), consolidou esse status quo. Em troca da idolatria, até dezembro passado, eram 44.804 cubanos cumprindo “missões sociais” compulsórias em solo venezuelano. Foram deslocados dentro de um programa com mesmo DNA ideológico do “Mais Médico”, que Dilma Rousseff (PT) arquitetou para turbinar mais o duto da derrama que faz no Tesouro Nacional para engordar as contas bancárias dos donos daquela ilha. No caso brasileiro (oficialmente), apenas médicos teriam sido importados das masmorras cubanas. Mas existem outros profissionais cubanos ainda não revelados pelo Governo do PT.
Porém, há algum tempo, a nação bolivariana foi acorrentada, pelo ex-presidente Hugo Chávez, à ditadura de Cuba, mantida com mãos de ferro pelos irmãos Castro (Fidel, de pijama, e Raúl, na ativa). O afilhado e preposto de Chávez, Nicolás Maduro (era vice por escolha pessoal do então presidente, não concorreu na chapa), consolidou esse status quo. Em troca da idolatria, até dezembro passado, eram 44.804 cubanos cumprindo “missões sociais” compulsórias em solo venezuelano. Foram deslocados dentro de um programa com mesmo DNA ideológico do “Mais Médico”, que Dilma Rousseff (PT) arquitetou para turbinar mais o duto da derrama que faz no Tesouro Nacional para engordar as contas bancárias dos donos daquela ilha. No caso brasileiro (oficialmente), apenas médicos teriam sido importados das masmorras cubanas. Mas existem outros profissionais cubanos ainda não revelados pelo Governo do PT.
Mas os contingentes de “desertores” cubanos, entre os despachados
para Venezuela, respondiam por 98%. Até
dezembro passado, eram 8 mil, sendo 5 mil médicos e enfermeiros, procedentes
de diversas partes do mundo. Todos saíram de Cuba pelo mesmo caminho que fizeram
para o Brasil e a Venezuela, onde programa dos irmãos Castro começou em 2003.
As informações para a Venezuela são do presidente da organização Solidariedade
Sem Fronteiras (SSF), médico Júlio César Alfonso, com sede em Miami. Elas foram
publicadas no jornal “El Universal” e comentadas no site noticiasaominuto.com,
de Portugal, em 21/12/2013 - “Acordos
Três mil cubanos ‘desertaram’ da Venezuela no último ano’.
A Venezuela recebeu outros profissionais cubanos, incluindo “consultores”
militares. E pode melhorar para Maduro. Na semana da invasão à Crimeia, o Governo de Putin anunciou um pretendido
plano de expansão militar, incluindo as Américas do Sul e Central e o Caribe: criação de bases
em Cuba (retorno), Nicarágua,
Venezuela (cedeu armas e equipamentos para as três armas – e “consultores”
militares para treinamentos), Vietnã, Ilhas Seychelles, Cingapura etc. Se o Governo Dilma continuar
alinhado à Cuba e como segundo protetor (o 1º é dos Castro) da Venezuela, por
tabela, deixará o Brasil de pernas abertas para as aventuras de batalha naval
de Vladimir Putin, ex-chefe da KGB (polícia política e de espionagem). Não por
acaso que Dilma mandou consultar sobre a possibilidade de gastar até US$ 5
bilhões em arsenal saído da Rússia. Seu argumento: fazer compras dentro do bloco dos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul).
De volta aos médicos de Cuba. Na semana passada, o Governo
Dilma Rousseff empregou mais 4 mil desses profissionais despachados pelos
Castro dentro do “Mais Médicos”. Alguém já fez uma emenda ao nome do programa: “Mais
Médicos de Cuba”. Oficialmente, agora seriam 11.400. As estatísticas do Planalto
não são confiáveis. Nem para a chegada nem para a saída de cubanos “médicos”.
Não há, por exemplo, estatísticas para os profissionais cubanos (de diversas
áreas, incluindo militares) que têm “desertado” da Venezuela para o Brasil. Como
não se entendem Casa Civil e os Ministérios da Saúde, Trabalho, Relações Exteriores
(o da Defesa é um fantasma e tem bala apenas uma hora de guerra! Hoje, perderia
para Venezuela, bem armada pela Rússia quando Chávez ainda era vivo), a
informação oficial de que, de dezembro até começo de fevereiro, o “Mais Médico”
registrara 192 baixas (incluindo brasileiros) e que destes apenas 22 seriam
médicos cubanos, cheira manchete Pinóquio.
Assim como Putin não quer os países da aliança militar da OTAN como mediadores na crise da Ucrânia, muito menos como observadores dentro da Crimeia invadida, Dilma não quer a Organização dos Estados Americanos (OEA), entidade de entendimentos políticos e humanitários, dentro da crise da Venezuela.
Mas, no caso do país vizinho o que está por trás não é apenas o fato de que os EUA mandariam observadores para Caracas na comitiva da OEA. Dilma usa a sua OTAN sem armas, a Unasul, uma espécie de OEA do B, criada pelo seu padrinho Lula, para tentar sustentar um projeto de eternização nos poderes de países da América do Sul, tal qual a ditadura dos Castro. Maduro é o continuísmo de Chávez, que modificou a Constituição três vezes para ser eterno; Evo Morales, na Bolívia, foi primeiro assecla de Chávez e pretende o mesmo; Cristina Kirchner, na Argentina, é alongamento do ex-marido (falecido) Néstor, que teve dinheiro de Cháves para se sustentar e eleger a mulher; no Equador, Rafael Correa, outro afilhado de Chávez, quer ficar mais que uma reeleição.
Nossos Putins
No Brasil, o presidente do PT, Rui Falcão, diz que o partido quer reeleger Dilma, depois voltar com Lula etc. etc. Se conseguir, o Brasil amargará 20 anos (Lula assumiu em 2003, se reelegeu e, depois, elegeu Dilma) de alinhamento com governantes retrógrados como Cuba, Venezuela, Argentina, Bolívia e Equador, onde tratorar as liberdades democráticas essenciais é um gesto "republicano".
Na Rússia, o Putin, talvez, seja uma versão moderna daquilo que a turma latino-americana deseja. Mas o russo preserva as mesmas crueldades de seus mestres. Ele tinha vestes de ditador perfeito desde quando chefiava a temida KGB, nos tempos da extinta União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS). No Kremlin (o Palácio do Planalto de lá), pós-URSS, conta uma longa temporada: primeiro-ministro 1999-2000 e 2008-12; presidente, 2000-2008 e, novamente, a partir de 2012, para encerrar em 2018.
Alô, Abin!...
Mas, noves fora, de volta aos cubanos semeados pelo continente, o que a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) saberia informar sobre:
Assim como Putin não quer os países da aliança militar da OTAN como mediadores na crise da Ucrânia, muito menos como observadores dentro da Crimeia invadida, Dilma não quer a Organização dos Estados Americanos (OEA), entidade de entendimentos políticos e humanitários, dentro da crise da Venezuela.
Mas, no caso do país vizinho o que está por trás não é apenas o fato de que os EUA mandariam observadores para Caracas na comitiva da OEA. Dilma usa a sua OTAN sem armas, a Unasul, uma espécie de OEA do B, criada pelo seu padrinho Lula, para tentar sustentar um projeto de eternização nos poderes de países da América do Sul, tal qual a ditadura dos Castro. Maduro é o continuísmo de Chávez, que modificou a Constituição três vezes para ser eterno; Evo Morales, na Bolívia, foi primeiro assecla de Chávez e pretende o mesmo; Cristina Kirchner, na Argentina, é alongamento do ex-marido (falecido) Néstor, que teve dinheiro de Cháves para se sustentar e eleger a mulher; no Equador, Rafael Correa, outro afilhado de Chávez, quer ficar mais que uma reeleição.
Nossos Putins
No Brasil, o presidente do PT, Rui Falcão, diz que o partido quer reeleger Dilma, depois voltar com Lula etc. etc. Se conseguir, o Brasil amargará 20 anos (Lula assumiu em 2003, se reelegeu e, depois, elegeu Dilma) de alinhamento com governantes retrógrados como Cuba, Venezuela, Argentina, Bolívia e Equador, onde tratorar as liberdades democráticas essenciais é um gesto "republicano".
Na Rússia, o Putin, talvez, seja uma versão moderna daquilo que a turma latino-americana deseja. Mas o russo preserva as mesmas crueldades de seus mestres. Ele tinha vestes de ditador perfeito desde quando chefiava a temida KGB, nos tempos da extinta União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS). No Kremlin (o Palácio do Planalto de lá), pós-URSS, conta uma longa temporada: primeiro-ministro 1999-2000 e 2008-12; presidente, 2000-2008 e, novamente, a partir de 2012, para encerrar em 2018.
Alô, Abin!...
Mas, noves fora, de volta aos cubanos semeados pelo continente, o que a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) saberia informar sobre:
- Quantos cubanos estão hoje (08.3.2014) em solo brasileiro?
Quantos seriam médicos, engenheiros e militares?
- Quantos cubanos (médicos, engenheiros e militares) estão
na Venezuela?
- Quantos russos (médicos, engenheiros e militares) estão
na Venezuela?
- Quantos brasileiros (médicos, engenheiros e militares) estão
em “missões” de Governo na Venezuela e em Cuba?
- Como agiriam as forças de segurança do Brasil diante de uma eventual debandada de cubanos e venezuelanos-chavistas-maduro
da Venezuela em direção à nossa fronteira? Seriam todos bem-vindos à casa
da mãe Joana?!... Ou melhor, à casa da baita mãezona chamada Brasil, de tetas
infinitas para a ‘cumpanheirada’ local e a avermelhada do continente e Caribe.
sexta-feira, 7 de março de 2014
Addidas, Abengoa, Odebrecht, Inepar e FIFA
Enviado por Nairo
Alméri – 07.3.2014 | às 20h40
Mais lidos da semana:
- Addidas, Carnaval, Copa e sexo
- Abengoa e EDP
- Odebrecht e Lula
- Inepar e Paifer
- Inflação FIFA
Inflação FIFA
Enviado por Nairo Alméri - sex, 07.3.2014 | às 8h08 - modificado às 8h12
O IBGE, se desejar demonstrar como funciona a especulação no
Brasil, tem uma excelente oportunidade: dissecar a inflação que será engordada
de agora até a despedida dos turistas que se programaram para a Copa do Mundo,
em junho. Nos restaurantes, hotéis, pousadas, passagens aéreas, serviços nos aeroportos,
táxis etc. o dragão da carestia já cevou tabelas e cardápios.
ECO Negócios
Excelente
entrevista com a advogada, consultora e escritora (“Meio Ambiente com Enfoque
Jurídico”) Carla Martins. A especialista é diretora da Flama Florestal e
Ambiental e integrante da Associação Brasileira de Direito Aeronáutico e
Espacial, Ela foi a entrevistada do dia 5 na Eco TV CANAL 9 – Net ABC. Veja a entrevista e opine.
SPTF
Os governos de Lula e Dilma Rousseff têm a maioria absoluta
nas indicações dos ministros em atividade no Supremo Tribunal Federal (STF). E
isso replica no Superior Tribunal de Justiça (STJ) e Tribunal Superior
Eleitoral (TSE).
Indepedente (!)
Onde está, então, a independência do Poder Judiciário, se todas as nomeações de ministros passam pelo Executivo?!...
Café
Enviado por Nairo
Alméri – sex, 07.3.2014 | às 8h08
COCATREL
AFIRMA QUEBRA DE PRODUÇÃO DE CAFÉ DA REGIÃO DE TRÊS PONTAS
Enviado pela Comunicação da CCCMG – em 06.03.2014
A Cooperativa
dos Cafeicultores da Zona de Três Pontas - Cocatrel afirmou que haverá quebra
de produção de café da região de Três Pontas, no Sul de Minas Gerais. Leia mais e opine.
Crimeia alimenta farofeiros da notícia
Enviado por Nairo
Alméri – sex, 07.3.2014 | às 8h08
Por Nelson Tucci-nelsontucci.blospot.com.br
- terça-feira – 4 março de 2014
“Quanto mais aprendo, mais descubro minha ignorância”, já
dissera o filósofo René Descartes. Até outubro do ano passado duvido que
mais de uma centena (ou seria dezena?) de pessoas, no Brasil, sabia dizer o que
era, onde estava e do que se tratava a Crimeia. Com os recentes conflitos de
rua, a coisa foi ganhando notoriedade e aí começaram a pulular mapinhas prá lá
e prá cá. Leia e opine
Marcadores:
Associação Brasileira de Direito Aeronáutico e Espacial,
Carla Martins,
CCCMG,
Cocamig,
Cocatrel,
Crimeia,
Descartes,
Fifa,
Flama,
Nelson Tucci
quinta-feira, 6 de março de 2014
Odebrecht e Lula
Enviado por Nairo Alméri – qui, 06.3.2014 | às 8h12
A partida de futebol, de ontem, em Johannesburgo, entre o
selecionado do técnico Luiz Felipe Scolari e o da África do Sul, atendeu à
agenda de negócios do grupo econômico Norberto Odebrecht. O ex-presidente Luiz
Inácio Lula da Silva tem desempenhado um papel de garoto-propaganda para empreiteiras no continente da África.
Vermeer na Agrishow
Além dos novos lançamentos, a fabricante de equipamentos e
implementos agrícolas Vermeer Latin America, de Valinhos(SP), levará para a 21ª
Agrishow - Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação, de 28 de abril a
2 de maio, em Ribeirão Preto (SP), a versão atualizada da linha de fenação e
silagem: vagão processador de fardos (BPX9000), enfardadora (504PRO) e o
plastificador de silagem (SW500). Com mais de seis décadas de mercado, a Vermeer
é fornecedora também para de mineração, infraestrutura subterrânea, construção,
arboricultura, processamento de resíduo, reciclagem orgânica entre outros.
Gerdau
Na programação anual da Agrishow, o Grupo Gerdau
(siderurgia) faz a entrega homenagens aos vencedores do "Prêmio Gerdau
Melhores da Terra", que completa 32 edições. O prêmio, conforme seu
estatuto, objetiva "incentivar a inovação, a excelência, a tecnologia e a
criatividade", além de abrir uma janela para o mercado consumidor conhecer
as melhores máquinas, equipamentos e componentes de uso agrícola desenvolvidos
por fabricantes e montadoras do Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Chile.
Case IH
O vice-presidente da Case IH para América Latina, Mirco
Romagnoli, destacava na feira da 20ª Agrishow, no ano passado, um extraordinário
2012, como única marca a ter conquistado mercado em tratores e colheitadeiras
e, no primeiro trimestre de 2013 um "desempenho excepcional", com
crescimento de 45% em colheitadeiras, e, de 61%, em tratores. Historicamente,
de acordo com o executivo italiano, a feira responde por 15% a 20% dos negócios
anuais da Case IH. Na Agrishow de 2013, a colhedora de cana A8800 Multi Row recebeu
o Troféu Ouro do “Prêmio Gerdau Melhores da Terra, na categoria novidades, o
que corroborava a alegria incontida do executivo da marca pertencente à divisão
Fiat Industrial, do Grupo Fiat SpA. Ainda entre as colheitadeiras, a Case IH
lançou a série "230", que foi, de acordo com a empresa, foi
"projetada para colher mais de 80 tipos de grãos".
250%
Em janeiro, em nota da assessoria da Case IH, Mirco
Romagnoli, abordou o lançamento de nova linha de tratores, a Puma, e como a
empresa se posicionou no mercado no período 2010-13. “Os tratores Puma são mais
uma importante conquista dentro do nosso plano de expansão. Os números mostram
que estamos no caminho certo. Com um trabalho sério e transparente, a Case IH
ganha cada vez mais evidência junto aos produtores rurais brasileiros. Em 2013,
fomos eleitos pela Fenabrave como ‘A marca mais desejada’ e o desempenho
comercial foi um dos maiores já registrados, comparando os últimos quatro anos.
Entre 2010 e 2013, crescemos 250% na venda de tratores e ganhamos 4,6 pontos de
participação de mercado. Já com as colheitadeiras, comparado ao mesmo período,
o volume de vendas foi 145% maior, ganhando 4,2 pontos de participação de
mercado”.
New Holand
Da mesma divisão da Case IH, a New Holand levou para a feira
o Defensor SP2500, apresentado como "última palavra em tecnologia de
pulverização no Brasil". Como "principais vantagens", a NH
anunciava a "predisposição da máquina para itens da agricultura de
precisão" tais como piloto automático, recurso de corte de seção e sistema
de injeção direta. O especialista em produto da montadora, Douglas Santos,
chamava atenção também para o fato de a máquina apresentar a distribuição do
peso "50x50", graças ao posicionamento do tanque no centro, o que provoca
menor compactação do solo.
R$ 2,6 bilhões
Em 2012, os organizadores da Agrishow reuniram 790
expositores e prestadores de serviços diversos - fabricantes de máquinas,
implementos e equipamentos agrícolas, insumos, ferramentas, associações de
classe, centros de pesquisa, universidades, e instituições financeiras. Os
negócios realizados e iniciados durante a feira movimentaram mais R$ 2,6
bilhões – 20% a mais que em 2013. Na estatística da feira, sem excluir os
prestadores de serviços e pessoal dos expositores, compareceram no local, mais
de 150 mil visitantes de 67 países. A Agrishow é o maior evento novidades
tecnológicas para incrementar a produtividade do setor agropecuário na América
Latina e figura entre as oito cinco maiores feiras agropecuárias do mundo. O
evento é realizado pela Abag – Associação Brasileira do Agronegócio, Abimaq –
Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos, Anda –
Associação Nacional para Difusão de Adubos e SRB – Sociedade Rural Brasileira.
Assinar:
Postagens (Atom)