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sábado, 27 de julho de 2013

Expediente doméstico no Planalto

Enviado por Nairo Alméri - sáb, 27.07.2013| às 12h11  

O secretário-geral da Presidência da República, ministro Gilberto Carvalho, e o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, serão chamados a afinar discurso com a presidente Dilma Rousseff. Mercadante alfineta Carvalho, dizendo que este ficou “perdido” nas manifestações de rua de junho. Carvalho devolve apontando fracasso de Mercadante nas propostas do plebiscito e referendo. O ministro da Educação (filho de general) é chamado de “stalinista” (referência ao ditador da antiga URSS, o soviético Josef Vissarionovitch Stalin). A leitura, em correntes adversárias do PT, é a de que Mercadante ficou “poderoso” e tem sido carreirista, pensando exclusivamente na candidatura ao Governo de São Paulo. Porém, tirá-lo do Ministério, neste momento de crise para o Governo Dilma, o tornaria ainda “mais poderoso” no partido PT, além de não acrescentar nada chefe na tentativa recomposição da imagem pública dela. Lula, que, por enquanto, não pretende entrar de corpo inteiro na fogueira doméstica do partido, sugere que Dilma seja cautelosa com Mercadante, mas que fortaleça Carvalho em doses. Os dois deverão fazer duas aparições juntos na próxima semana. Com a pressão atmosférica elevada na cúpula do poder, alguns cardeais do PT vão tirar expediente no Planalto nos próximos dias. 

Volta às máquinas de datilografia

Enviado por Nairo Alméri -  sáb, 27.07.2013  às 8h27  

RÚSSIA COMPRA MÁQUINAS DE DATILOGRAFIA PARA EVITAR ESPIONAGEM

Do site defesanet - 12 de Julho, 2013 - 12:08 ( Brasília )
A agência responsável pela segurança das autoridades do Kremlin, a sede do governo russo, está comprando máquinas de escrever - uma ação que estaria associada a preocupações com vazamentos de informações sigilosas após os casos ligados ao WikiLeaks e às denúncias do ex-técnico da CIA Edward Snowden. Leia Mais

sexta-feira, 26 de julho de 2013

US$ 2 trilhões para biotecnologia

Enviado por Nairo Alméri – sex, 26.7.2013 | às 11h58 - modificado em 26.2.2014 | às 7h48

Algumas máximas como país sem ensino não gera tecnologia, e sem tecnologia não se desenvolve, foram usadas na tentativa de instalar competitividade tecnológica ao Brasil. Mas, apesar de decoradas, elas não moveram pedras do caminho de nossa industrialização. São raras as superações como a criação estatal (pela Força Aérea Brasileira) da Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer) e da fabricante de insulinas Biobras S/A, uma indústria de base teconológica nascida incubada na Escola de Medicina da UFMG. A primeira surgiu em 1969 (19 de agosto), e foi privatizada em 1994 (14 de dezembro). A segunda, criada em 1971 e com produção iniciada em 1976, foi vendida para a Novo Nordisks, da Dinamarca, em 2001. Portanto, o país vive um hiato quatro décadas na criação uma nova fronteira em desenvolvimento tecnológico.
É bom que os Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação, Desenvolvimento Industrial, Comércio e Exterior, Agricultura, Saúde e Relações Exteriores, de um lado, e as principais confederações patronais (CNI, CNA e CNC) e universidades, do outro, ponham barbas de molho. Com orçamentos (nem sempre realizados) anuais abaixo de 1% (média de 0,7% na última década) do Produto Interno Bruto (PIB) o país não chegará a lugar de dianteira tão cedo. No Orçamento da União, para este ano, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação orçamento (2013) recebeu R$ 5,212 bilhões (US$ 2,3 bilhões, pelo câmbio desta manhã) – antes dos cortes anunciados ao longo do primeiro semestre e agora. Para investimentos em empresas de ciência e tecnologia, R$ 100 milhões.
De acordo com portal jurídico russo Garant, a Federação Rússia estima que, até 2025, os investimentos globais em biotecnologia, por exemplo, somarão US$ 2 trilhões. Em função disso, e para não ficar tão na rabeira na produção, substituição de bens de consumo etc. que derivam desse domínio, Governo de Moscou editou, dia 18, um “manual” de acompanhamento (semestral) para o plano “O desenvolvimento da biotecnologia e da engenharia genética”. É um decreto (Nº 1247-r), assinado pelo primeiro-ministro Dmitri Medvedev, que dá forma a implementação do programa de biotecnologia para até 2020, baixado em abril de 2012, por Vladimir Putin, então primeiro-ministro (na época, Medvedev era o presidente) e atual presidente.

Domínio de poucos
O “manual” russo estima que, no mundo e de forma individual, segmentos da biotecnologia receberão, até 2025, investimentos com variáveis anuais de crescimento (em US$) de 5% a 7%, mas podendo ocorrer casos de até 30%. O governo local estaria atento para a enorme concentração de produção e consumo de biotecnologia em pequeno bloco formado pelos Estados Unidos, Canadá, Japão e União Europeia. O bloco econômico BRIC (Brasil, Rússia, Índica e China – ainda sem a África do Sul, que criou o BRICS), de certa forma, na última década, deu alguma escala a seus programas – mas ainda irrisória.

Dependência russa
O Garant destaca que a participação da Rússia no mercado global da biotecnologia é abaixo de 0,1%, se sobressaindo em segmentos de biodegradáveis e biocombustíveis. No geral, mais de 80% do volume de produtos de biotecnologia consumidos pela Rússia são importados, sendo de 100% nos ácidos aminados para a agricultura (lisina); 80 por cento das preparações enzimáticas de alimentação; 100% das enzimas de uso doméstico; acima de 50% nos medicamentos veterinários; 100% dos ácidos lácteos; 50% a 100% ingredientes biológicos alimentares.


Solução - prioridades
Por isso a Rússia irá acelerar medidas na engenharia da biogenética que reduzam a sua dependência no desenvolvimento da biotecnologia. A meta é chegar a 2020 com nível de produção em biotecnologia equivalente a 1% do PIB, saltando, em 2030, para 3%. O governo local elegeu prioridade na alavancagem de áreas como biofármacos, biomedicina, biotecnologia industrial, bio-energia, agro-alimentar, biotecnologia florestal e ambiental (ecologia). 

quinta-feira, 25 de julho de 2013

“Dia D” da Agrenco Ltd.

Enviado por Nairo Alméri – qui, 25.7.2013 | às 12h47
Os credores da Agrenco Ltd, que tem sede nas Bermudas (paraíso Fiscal do Caribe), retomam amanhã a Assembleia Geral de Credores, interrompida dia 18. A Agrenco é controlada da Agrenco Holding B.V. e possui quatro subsidiárias no Brasil, lideradas pela Agrenco Bioenergia, Indústria e Comércio de Óleos e Biodiesel Ltda. O grupo executa atividades de esmagamento de soja, produção de biodiesel e cogeração de energia nos estados de Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Paraná.

BDRs
Todas as controladas da Agrenco (Agrenco Bioenergia, Agrenco Administração de Bens, Agrenco Serviços de Armazenagem e Agrenco do Brasil) estão em recuperação judicial desde 22 de setembro 2009. A companhia tem BDRs (Brazilian Depositary Receipts - certificados de depósito, emitidos e negociados lastreados em valores mobiliários de emissão de companhias estrangeiras) negociados na BM&FBovespa. São- 235.706.286  BDRs  emitidos, dos quais 227.211.881 em circulação no mercado.

Patrimônio blindado
Conforme petição dos advogados ao juiz da 1ª Vara de Falências Recuperação Judicial e Falências de São Paulo, a AGC considera a aprovação das alterações propostas ao Plano Geral de Recuperação Judicial como cruciais. Desde 14 de abril, por liminar da Justiça, os credores estão impedidos de ajuizar pedidos de expropriação de bens do Grupo Agrenco.

PL negativo
No balanço patrimonial apresentado à Justiça, referentes ao terceiro trimestre de 2012, a Agrenco tinha ativo total de R$ 746,4. O passivo circulante era também de R$ 746,4 milhões, e, o de longo prazo, de R$ 1,821 bilhão. O patrimônio líquido estava negativo R$ 1,076 bilhão, pois o capital social, de R$ 770,630 milhões, era insuficiente para fazer frente aos prejuízos acumulados (R$ 1.822,331 bilhão) e ajustes acumulados de conversão negativos (R$ 25,092 milhões).

Prejuízo financeiro
Porém, no site da Bovespa, a última informação trimestral, de 30/09/2012, apontava o patrimônio líquido negativo em R$ 1,137 bilhão. O resultado financeiro também era negativo, em R$ 270 milhões.

Única saída
A AGC de segunda-feira foi interrompida a pedido de dois credores estrangeiros. As alterações no plano de recuperação seriam a “proposta final”, diz o documento protocolado dia 22 na Justiça, das empresas, “na medida em que reflete o limite máximo econômico, técnico, operacional e de sua capacidade de pagamento, e que qualquer alteração, especialmente para melhorar as condições de prazos de pagamento, tornará o plano inviável”.

Credores
São “credores estratégicos” da Agrenco: AM3 (construção), De Smet do Brasil Comerci, Dedini , Egelte Engenharia, Environquip Engenharia, Focklink Instalações Elétricas, Indústria Mecânica Zanuto, Isotran Transportes, Lara &Lara Comércio, Level Mecânica Industrial, Porfil-Lara Consertos e Locações, RC Tech Montagens Eletric, Sathel Energia, Siemens Ltda, TNL Indústria Mecânica, TSG Indústria Mecânica, Tubos Ipiranga Indústria, Westfalia Separator, Zuleide Ferrari Surdi, Elói Vitório Marchett, Carolina Armazéns Gerais e ALL América Latina Logística do Brasil.

Com terceiros
A Agrenco informa que, via Agrenco Bionergia, concentrará as atividades nos serviços para terceiros em secagem, limpeza e armazenagem de grão, nos municípios de Alto Araguaia e Caarapós, até a retomada de processamento da própria matéria-prima. Para evitar o risco de arresto dos produtos de terceiros, a companhia precisa da aprovação do novo plano de recuperação judicial. Além do serviço a terceiros, retomaria a cogeração energia elétrica.

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Ma-la-ca-che-ta!!!...

Enviado por Nairo Alméri – qua, 24.7.2013 | às 15h13

A edição de hoje (24/7/2013) do jornal oficial “Minas Gerais” (órgão do Governo do Estado de Minas Gerais) traz a publicação do “extrato de Inexigibilidade Nº 003/2013”, da Prefeitura Municipal de Malacacheta, Vale do Jequitinhonha (uma das regiões mais pobres do Brasil), para a contratação de show musical junto à empresa ZCL Comércio, Promoções e Produções Ltda. O contrato garante a apresentação da dupla sertaneja Zezé di Camargo e Luciano, que se apresentará dia 27 (sábado), na Festa do Peão de Boiadeiro. O cachê - normalmente, depositado antecipadamente - R$ 50 mil. O contrato está assegurado no Processo 090/2013. O extrato publicado é assinado pela prefeita Maria Ivone Ramalho dos Santos (PV).
No dia 1º, no embalo das manifestações que assustaram todos os políticos do país (e de todos os partidos), cerca de 400 professores (notícia da agência G1 - O Globo) protestaram pelas ruas de Malacacheta, por melhores salários. O município também enfrenta problemas na saúde. Os R$ 50 mil, certamente, teriam melhor aplicação em benefício perene para a população. Até às 15h, o portal da prefeitura não exibia a previsão de receitas e despesas (o orçamento) para 2013. 
O município tem 18 mil habitantes (2010 – IBGE) e IDH-M 0,653 (2000). O IDH-M (índice de desenvolvimento humano) é definido pela ONU e tem variação na escala de zero a 1: baixo, zero a 0,499; médio, 0,500 a 0,799; e,  igual ou acima de 0,800.

Comparativos (%) na Saúde
No “Portal da Saúde”, do Governo federal registra o repasse para Malacacheta de R$ 128.890,00, para rubrica “Atenção Básica” (SUS), em 17/07/2013. A dupla sertaneja terá um cachê equivalente a 40% daquele recurso. No primeiro semestre de 2013, o município recebeu do Ministério da Saúde, para “Vigilância em saúde” R$ 36.940,20, e, para bancar “Assistência farmacêutica”, R$ 23.180,79. Total: R$ 60.120,99. A dupla sertaneja embolsará o equivalente a 83,3% disso. Na prática, é como se a prefeitura local tivesse feito um caixa paralelo (uma reserva técnica), graças aos repasses da União, de onde garante, por exemplo, o pingado que colocará na conta da dupla sertaneja. Para a saúde local, porém, o valor seria um dinheirão.

Educação e Royalties
Do total de recursos da União que Malacacheta recebeu neste ano, de R$ 8.00.746,02 (Portal Transparência), R$ 231.167,76 foram carimbados para educação. Ou seja, a dupla sertaneja levará o equivalente a 20% daquilo o município que recebeu União, em quase sete meses, para melhorar as condições do ensino. Por conta dos royalties da mineração, o Tesouro Nacional devolveu R$ 87.276,63, e os dois sertanejos, num garimpo relâmpago, extrairão o equivalente a 57,5%.

Com o ICMS
No dia 7 deste mês, deduzidos os 20% para o Fundeb, Malacacheta colocou em seus cofres R$ 59.804,42 (valor líquido,) a título de “repasse de receita do ICMS” (AMM – Associação Mineira de Municípios). A prefeitura achou por bem entregar o equivalente a 83,3% para a dupla sertaneja.

Questão moral
É bom que se deixe claro o seguinte: a dupla sertaneja Zezé di Camargo e Luciano e não comete crime algum ao receber, de forma legal, dinheiro de qualquer órgão público por conta dos seus shows – seu trabalho. A questão e a responsabilidade dos administradores públicos na gestão de recursos públicos diante falência na infraestrutura das necessidades básicas da população.  

Lasa

Enviado por Nairo Alméri – qua, 24.7.2013 | às 14h58

As controladas da Lasa Participações S/A, uma vinculada ao Grupo Aterpa (empreiteira da construção pesada), de Minas Gerais, passarão por reestruturação. Envolve as empresas Fergumar-Ferro Gusa do Maranhão Ltda, Ferguminas Siderurgia Ltda, Piquiá Florestal Ltda, Cia Operadora Portuária do Itaqui – COPI, União Mineração Ltda, MIB Mineração Ibirité Ltda, MML, Metais Mineração Ltda, 5Vias Participações Ltda e a SPE Guajajaras Emprendimentos Ltda.

Capital menor
No semestre passado, muitas construtoras de médio e pequeno portes reduziram o capital social em função da retração significativa nos desembolsos em projetos do PACs 1 e 2 – Programa de Aceleração do Crescimento, do Governo federal. O carro-chefe do PAC-2, até aqui, é o “Minas Casa, Minha Vida”. A justificativa mais comum apresentada é: excessivo nível de capital para as atividades atuais.

Na Inglaterra
Mesmo com a recessão, britânicos (não o Estado) gastarão R$ 800 milhões nas boas-vindas ao novo príncipe da Inglaterra. Isso sem o Governo da Inglaterra gastar um só centavo de libra.

No Brasil
Aqui, os turistas que vieram para a recente Copa das Confederações, deixaram US$ 453 milhões (pouco mais de R$ 900 milhões). Um mico diante dos US$ 7 bilhões já gastos comandados pelas administrações federais (estaduais e municipais entraram na dança) do os governos PT, de Lula e Dilma, por conta da Copa de 2014.  

Rodovia
Em estudo novo alargamento da MG-010, ligação Belo Horizonte-Aeroporto de Confins.

De Fiat
O chefe de Estado do Vaticano, o papa Francisco, percorreu ruas do Rio num modelo Fiat.

A neve
Por pouco, pouco mesmo, os ancoras do “Bom dia, Brasil” (TV Globo) não associarem nossa nevasca tropical a um milagre do papa Francisco.

Erro
O jornalista Roberto Mendonça lançará seus dois livros (Leia) no dia 30, na próxima terça-feira.

terça-feira, 23 de julho de 2013

JBS

Enviado por Nairo Alméri – ter, 23.7.2013 | às 13h47 - atualizado 24.7.20113  às 12h02
A JBS S/A, maior exportador mundial de carne, vai manter em tesouraria até 10% (167.587.954) das ações ordinárias do capital sócia em circulação no mercado, que somam 1.675.879.554 (ações ordinárias, nominativas, escriturais e sem valor nominal). Poderá vir a alienar ou cancelar a totalidade, mas sem alteração no valor do capital. Esse o objetivo do atual programa de recompra das ações aprovado pelo Conselho de Administração e que vai durar até 4 de julho de 2014.

JBS (2)
No momento, conforma informou à BM&FBovespa, a JBS tem em tesouraria 76.101.664 de ações e poderá, então, recomprar mais 91.486.290. O Conselho justifica a operação como sendo uma forma de “maximizar a geração de valor para os acionistas por meio de uma administração eficiente da estrutura de capital”.

JBS (3)
No final do primeiro trimestre, a empresa apresentou balanço patrimonial com ativos totais de R$ 50,8 bilhões, patrimônio líquido de R$ 21,728 bilhões, faturamento de R$ 19,527 bilhões e lucro líquido de R$ 227,8 milhões. Enquanto a receita, em comparação com o mesmo período de 2012, cresceu 21,9%, o lucro quase que duplicou – 96,32%.

LS Mtron
A LS Mtron Brasil, subsidiária da LS Mtron, grupo sul-coreano, instalou semana passada a primeira concessionária do Sul de Minas, em Guaxupé. A base, criada pelo Grupo Ultranova, atenderá 43 municípios com economia agrícola centrada no café. A LS Mtron executa programa de US$ 30 milhões para montar uma fábrica em Garuva (SC), com capacidade para 5 mil  unidade/ano. Os tratores terão potencia entre 25 a 100 CVs e serão comercializados com a marca LS Tractor. O grupo figura como 13º maior conglomerado empresarial da Coreia do Sul e fatura US$ 30 bilhões anuais.

Targit 
Com sede na Dinamarca, presente em 50 países e líder em business intelligence (BI), a Targit lança nova versão de seu aplicativo Targit BI Suite. Intitulado de Targit Decision Suite 2013. A empresa diz ter incorporado “forças que atuam diretamente sobre a economia das empresas atualmente, tais como mobilidade, computação em nuvem e redes sociais”. A Targit tem carteira com 4.750 clientes e mais de 350 mil usuários. Nessa nova versão, a empresa informa que foi proporcionar ao usuário a capacidade de “capturar e analisar os dados não estruturados e reunidos em planilhas ou documentos que não fazem parte do banco de dados das empresas”. A Targit oferece soluções no Brasil desde 2010.

Concrete 2013
De 28 a 30 de agosto, no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo, será realizado 7º Concrete Show South America e o 7º Concrete Congress. Organizado pela Associação Brasileira da Construção Industrializada de Concreto (ABCIC), o evento é apresenta do como “maior e mais completo evento da América Latina em soluções para a cadeia produtiva do concreto”. A ABCIC espera a participação de 580 expositores, distribuídos por 52.500 m2 e a presença de 30 mil visitantes. O evento terá “Ilha do Pré-Moldado” (área de 350 m2), para destacar a evolução tecnológica da construção industrializada, diferenciais e benefícios do sistema, além de cases de sucesso em obras industriais - edificações e infraestrutura.

Jornalista Roberto Mendonça (1)
No dia 30, às 19h, o jornalista mineiro, professor,  escritor e editor Roberto Mendonça ocupará o hall principal da Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa, em Belo Horizonte, para autografar dois livros de crônicas: “Urucuai” (lançamento) e “Crônicas do Fim do Tempo” (reedição – 1ª edição de 2004, Editora Manuscritos).  Roberto é ex-editor do Caderno de Cultura e da Primeira Página do jornal “Hoje em Dia”. Ele faz sua estreia como editor de livros, pela Manduruvá Edições Especiais. “Urucuia” reúne crônicas inéditas e publicadas no jornal HD, nos últimos dez anos. 

Jornalista Roberto Mendonça (2)
Recolhido em Jaboticatubas, num sítio ao pé da Serra do Cipó, Roberto Mendonça vive uma fase de franca produção cultural. Em outubro, apresentará seu primeiro CD, intitulado “Água de Mina”. São dez composições inéditas, sendo três instrumentais. O autor figura como letrista, produtor, arranjador, músico (toca alguns instrumentos) e intérprete. O CD, com selo do estúdio In Rock, será apresentado em outubro. O show de lançamento está agendado para 17 de abril 2014, no Teatro Sesiminas, em Belo Horizonte.