Enviado por Nairo Alméri - sex, 25.12.2015 | às 22h
Todo noticiário sobre o empresário mineiro Eike Batista, ainda dono do pouco que sobrou do Grupo EBX, que chegou a valer US$ 32 bilhões, em 2011, é rastreado em detalhes por profissionais dos escritórios de investidores da Rússia e Alemanha. Mas, nos últimos dez meses, os consultores desses países passaram a praticar pente-fino nas publicações de até quatro anos atrás.
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