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Enviado por Nairo Alméri - qui 29/10/2020 | às 12h53
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Enviado por Nairo Alméri - qui 29/10/2020 | às 10h59
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Vale nega risco de novo “rompimento” no Córrego do Feijão
por Nairo Alméri | publicado: 15/10/2020 - 22:21 | atualizado: 16/10/2020 - 09:34
“… não há risco de rompimento em nenhuma das barragens localizadas na unidade de Córrego do Feijão”. É o que diz parte do último comunicado da Vale S.A., nesta quinta (15/10). A companhia firmou essa posição após revelar o surgimento de duas trincas na “estrutura remanescente” da barragem de rejeitos B1, na Mina do Córrego do Feijão.
Essa barragem foi a que se rompeu em 25 de janeiro de 2019. Na tragédia na Mina Córrego do Feijão, no Córrego do Feijão, arraial de Brumadinho, 290 pessoas morreram. Onze corpos ainda não foram encontrados.
Como consequência da constatação das trincas, a empresa cessou temporariamente as “atividades” num raio de 3 km a jusante da B1. O número de trincas, todavia, foi informado pelo Corpo de Bombeiros de Minas Gerais.
As medidas da Vale, portanto, obrigaram as equipes de resgate interromper as buscas.
Cenário após a tragédia na Mina do Córrego do Feijão, no distrito de mesmo nome, em Brumadinho . Poucos metros abaixo da cratera deixada pelo rompimento, ficavam as instalações operacionais - tratamento de minério, baias de secagem e embarque ferroviário. Em seguida, o complexo de apoio e administrativo. Foto: Ibama/Reprodução
Vale não fará remoções
A Vale comunicou, contudo, que todas as medidas anunciadas hoje foram “preventivas”. Portanto, “…não há necessidade de remoção de moradores das comunidades vizinhas”.
No último comunicado, a mineradora enfatizou: ” … reforçamos que todas as comunidades de Brumadinho estão seguras“.
“Como prevenção, as barreiras hidráulicas e as estruturas de contenção implantadas estão dimensionadas e são suficientes para conter qualquer movimentação do rejeito que venha da B1. Dessa forma, não haverá nenhum impactos em comunidades ou no rio Paraopeba”, completa a companhia.
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Enviado por Nairo Alméri - qua 28/10/2020 | às 10h49
Do site ALÉM DO FATO
por da Redação | publicado: 19/10/2020 - 15:15 | atualizado: 20/10/2020 - 21:06
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Grupo Traton, braço da Volkswagen AG na linha de veículos comerciais, elevou a proposta de aquisição da Navistar, dos Estados Unidos. Em, janeiro, ofereceu US$ 2,9 bilhões. Porém, desde 2016, a Traton detém 16,8% da norte-americana, montadora dos caminhões pesados e superpesados International.
Na sexta (16/10), a Navistar International Corporation confirmou a proposta da empresa alemã. E que, portanto, as partes “chegaram a um acordo de princípio”. Isso, todavia, mediante elevação da proposta, de US$ 43,00 (outubro) por ação para US$ 44,50. Portanto, se evoluir, o negócio se dará pela “fusão de todas as ações da Navistar ainda não detidas pela TRATON”.
O conselho da norte-americana, então, pediu ratificação da proposta: “Em uma carta à TRATON, o Conselho da Navistar solicitou à TRATON que confirmasse que um preço de US$ 44,50 por ação é uma base para a finalização dos acordos definitivos. O Conselho da Navistar confirmou que uma oferta de US$ 44,50 por ação tem o apoio dos dois maiores acionistas da Navistar”.
Grupo Traton confirmou bases da proposta de princípios de fusão – Foto: Traton/Divulgação
Gama de veículos da montadora norte-americana - Foto: Navistar/Divulgação
Navistar no Brasil
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Enviado por Nairo Alméri - qua 28/10/2020 | às 9h10
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Operação de repressão ao transporte de passageiros em ônibus "clandestinos" da ANTT no Centro de São Paulo, em agosto - Foto: ANTT/Divulgação
O transporte em ônibus “clandestino” e por aplicativo impedem o Estado de São Paulo de arrecadar mais R$ 200 milhões anuais. A sangria seria no Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e taxas. O cálculo é do Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado de São Paulo (Setpesp), a partir de inventário em diversas cidades.
A entidade constatou, nas cidades levantadas, que os serviços ilegais deslocaram 680 mil passageiros. Mas que a modalidade “aplicativo” representou 60% do “volume”.
A denúncia está entrevista com o presidente do Setpesp, Gentil Zanovello, publicada nesta terça (27/10) pelo portal Diário do Transporte. A base cálculo do Sindicato é a “estimativa de taxa de ocupação de 80% de cada veículo em média”. O Setpesp representa empresas dos transportes rodoviário intermunicipal e suburbano.
Zanovello salientou que o serviço de ônibus por aplicativo está presente em poucas cidades. Todavia, segue o portal, com uma característica: naquelas de “muita procura, ou seja, nos trajetos de grande demanda, onde há lucro”.
Mas estão presentes também ônibus usados no transporte de “sacoleiros”. Também os que fazem que “saem de locais de embarque clandestinos em velhos veículos”. Ou seja, os tradicionais “piratas”, mas que fazem corredores comuns aos veículos das “linhas regulares”.
Na declaração do presidente do Setpesp, os ônibus por aplicativos atuam em 51 cidades do Estado. Estas, porém, são as principais do território paulista. E observa: “… o que nos mostra que temos mais de 590 cidades que são ignoradas pelos aplicativos, muito provavelmente porque são cidades onde a demanda não é muito interessante”. Contudo, observa que, “em cada uma delas existe, ao menos, uma linha de transporte irregular”.
Zanovello disse que portal que os itinerários mais disputados pelos aplicativos são: São Paulo-Ribeirão Preto, São Paulo-São José dos Campos, São Paulo-Campinas e São Paulo-Sorocaba.
“O aplicativo se define como empresa de tecnologia. Então, ele recolhe o ISS sobre o trabalho que ele desenvolve. Ele fala que não faz transporte de passageiros e sequer tem inscrição estadual. Simplesmente não se considera uma empresa de transporte e recolhe o ISS (Imposto sobre Serviços), na cidade de São Paulo, onde tem a matriz”, disse Zanovello.
O dirigente listou seis “obrigações” fiscais cumpridas pelas empresas de regulamentadas. Mas, não recolhidas pelas de aplicativos:
Em nota ao Portal Diário do Transporte, a empresa de aplicativo Buser Brasil, porém, negou várias das acusações do Setpesp.
“A Buser e suas parceiras são regularmente inscritas nos órgãos de fiscalização e cumprem as normas legais de funcionamento, portanto não são clandestinas. Nosso sistema, inclusive, amplia o recolhimento de impostos porque as empresas que oferecem seus serviços por meio de nossa plataforma pagam ICMS, como fazem as empresas antigas da rodoviária, e, depois disso, a própria Buser recolhe ISS sobre a mesma operação, o que não ocorre com as empresas convencionais. Todas as viagens têm emissão de nota fiscal” (sic), diz trecho da nota.
No começo do mês, a Buser e o Setpesp mantiveram disputa na Justiça de São Paulo. O Sindicato teve negado pedido de liminar. Isso foi em apelação contra sentença desfavorável em ação civil pública.
Em um dos seus portais, a Buser declara que vende bilhetes “por até metade do preço da rodoviária”. Além disso, que seu atendimento é “mais confortável, seguro e prático (tudo online)”.
Em Minas, em agosto, uma empresa por aplicativo ClickBus inciou serviço com a Util. Esta é empresa regular e fiscalizada pela ANTT. Anunciou venda de passagens 40% mais barata.
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Enviado por Nairo Alméri - qua 28/10/2020 | às 8h38
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No balanço do 1S20, a companhia registrou prejuízo líquido de R$ 9,291 bilhões, revertendo o lucro de R$ 460 milhões no 1S19. Portanto, houve pressão sobre o patrimônio líquido. Esta rubrica era negativa R$ 3,519 bilhões, no 1S19, e saltou para R$ 12,648 bilhões. Houve, então, um aumento significativo de 259,42%.
“A emissão das Debêntures faz parte dos esforços da Azul para conter o impacto econômico da pandemia do Covid-19 em suas operações, e a Azul espera usar os recursos líquidos da Oferta das Debêntures para capital de giro, expansão de suas atividades de logística e outras oportunidades estratégicas”. Portanto, essa a destinação dos recursos, conforme comunicado, desta segunda (26/10), de que “submeteu” Comissão de Valores Mobiliários (CVM) o registro.
Afetadas com as suspensões dos voos, como medida de contenção da pandemia, as receitas de vendas da companhia foram sensivelmente afetadas. Nos semestres comparados, apresentaram queda de 37,9%, para R$ 3,204 bilhões.
O balancete da Azul foi, também, pressionado na conta dos resultados financeiros. Estava negativa R$ 327 milhões, no 1S19, e pulou para R$ 8,685 bilhões. Ou seja, expansão extraordinária de 2.555%.
O lançamento de oferta pública será de 1,6 milhão de debêntures. Elas terão valor unitário de R$ 1mil. Portanto, a companhia tem a expectativa inicial de captar o mínimo de R$ 1,6 bilhão. Contudo, o volume poderá receber mais 20%, ou seja, mais 320 mil debêntures. O prazo de subscrição termina em 30 de dezembro.
A empresa optou pela emissão (1ª) de debêntures em série única. Serão conversíveis em ações preferenciais, isto é, sem direito a voto. Os debenturistas farão jus a juros semestrais, até o vencimento (resgate) em 16/10/2025.
O comunicado da Azul apresenta indicações de interessados em assumir até R$ 1,8 bilhão das debêntures. Nomina a Kinghthead Capital Management LLC e a Certares Management LLC. A empresa oferece aos investidores ativos imobilizados como garantias.
Ainda na tarde (às 12h) desta segunda, o Conselho de Administração da Azul fez reunião para aprovar a captação. Por isso, a empresa fez (às 15h16) um segundo comunicado ao mercado.
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Enviado por Nairo Alméri - seg 26.10.2020 | às 12h41 - modificado às 12h53
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Gontijo e Cometa não conseguem barrar concorrência
Empresas de peso, Gontijo e Cometa no transporte
rodoviário interestadual de passageiros foram derrotadas nas tentativas de
barrar abertura de mercados para concorrentes. Ao todo, 15 empresas
tiveram negados, pela ANTT, na reunião do dia 03/10, pedidos de
impugnação em processos de 31 “partidas”. Essas licenças são para linhas
em estados do Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste.
A decisão foi da Superintendência de Serviços de Transporte Rodoviário de Passageiros, da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT – Ministério da Infraestrutura). Assim, portanto, obtiveram Licença Operacional (LO) a Guerino Seiscento Transportes (2), Viação Águia Branca e Unesul de Transporte.
Gontijo e a Viação Cometa (Grupo JCA – Cometa, Expresso
Sul, 1001 e Catarinense) foram derrotadas em dois pedidos de LO da Guerino.
A Viação Águia Branca e a Unesul, por exemplo, venceram a Expresso
Guanabara (Grupo Guanabara).
Lei aqui íntegra das portarias da ANTT: DOU 20/10/2020, páginas 51 e 52.
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