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terça-feira, 22 de janeiro de 2019

PLATAFORMA INDUSTRIAL ÚNICA

Indústrias compartilharão plataformas: otimização e redução de custos

Enviado por Nairo Alméri - ter, 22.01.2019| às 13h12
Flávio Roscoe, presidente da Fiemg, foi quem deu o recado no CEMIG TECH sobre a Alemanha que caminha para indústria com plataformas únicas. #Fiemg
Presidente da FIEMG, Flávio Roscoe - à esquerda

JABUTICABA DO IMPOSTO

Presidente da FIEMG faz um protesto em evento para Indústria 4.0

Enviado por Nairo Alméri - ter, 22.01.2019 | às 13h02
Brasil é o único país do mundo onde empresário é preso por não pagar imposto. Apurou o imposto, mas não teve condições de recolher. O STF acaba condenar três empresários nesse sentido. Protesto indignado do Fiemg, Flávio Roscoe, no CEMIG TECH. #Fiemg
Presidente da FIEMG, Flávio Roscoe - à esquerda

terça-feira, 15 de janeiro de 2019

O VIETNÃ ERA AQUI!


Para nichos diferentes, mesmos conceitos de satisfação

Enviado por Nairo Alméri – ter, 15.1.2019 | às 10h58

Há um mês, na conta LinkedIn, postei aqui: O DESAFIO (ver abaixo – Sugiro ler primeiro, para entender este post).
O desafio foi para uma rede locadora! O café não era, portanto, o foco. O desafio estava em criar meios de satisfação ao cliente, que não buscava simplesmente o melhor (ou menor) desembolso por quilometragem nem carro ainda com cheiro de fábrica! Café, claro, se planta, colhe, torra, vende e compra em muitos lugares do planeta.  E se consome em todo o planeta - até fora: na estação espacial internacional. Satisfação, não! Em resumo, o desafio era: aplicar Inovação na inversão dos papéis vendedor-cliente! O café foi de (ou a) graça no negócio!... O desafio de criar, daqui, um negócio para café no Vietnã estava relacionado ao trato com hábitos (cultura) diferentes. E, recuperar parafusos, convencer o mercado que poderia confiar no retorno de um produto, mesmo que remodelado. Valeu o desafio! Foi interessante. O resultado surpreendente e saboroso. Por restrições de entendimentos, não posso revelar nomes. Descobri que jornalista pode ter (e aceitar) outras finalidades. Obs.: propositadamente, repeti, em excesso, "o desafio".

O DESAFIO 

Na semana passada, um amigo me propôs: "Vamos criar (desenvolver, não) dois projetos para o Vietnã. Um agrícola e outro para recuperação de parafusos?". O Vietnã é grande produtor de café, muito robusta. E, ainda, deve ter, imagino, muita sucata de metal da Guerra iniciada na década de 1960 e encerrada na primeira metade da década de 1970. Pedi, desacreditado, prazo para pensar. Passados dois dias, sem resposta, o amigo retorna à conversa. Concluí pela seriedade da conversa. Indaguei: "E quando desembarcaremos em Saigon ou Hanói?". Resposta, curta e seca: "Nunca!...Tua cabeça estará no mesmo lugar. Lá ou cá!". Pedi mais informações. Ele reagiu grego: "Vire-se!". O amigo tem menos da metade da minha idade, professor de História (em sala de aula, ainda) e metalúrgico (fora de fábrica). Bom!... Tenho três semanas. Detalhe: só devo ligar se tiver algo para apresentar!

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sexta-feira, 4 de janeiro de 2019

RÚSSIA-VENEZUELA x BRASIL

PARA RELEMBRAR - Vladmir Putin, além de armar a ditadura de Maduro, sempre demonstra suas frotas na Venezuela

Enviado por Nairo Alméri - sex 04.1.2019 | às 13h30

sábado, 9 de agosto de 2014

Rússia cria frotas militares de robôs


Enviado por Nairo Alméri – sáb, 09.08.2014 | às 22h23

Rússia criou robôs para defender os mares

Do Portal Defesanet – 09 de Agosto, 2014 - 12:15 ( Brasília )


Na Rússia foi criado um sistema de robôs para a defesa dos mares. Os cientistas da companhia Morinformsistema-Agat apresentaram-no ao Ministério da Defesa da Rússia. O complexo é composto por robôs submarinos e voadores.
Semelhante patrulha marítima, afirmam os especialistas, ultrapassa substancialmente as possibilidades dos navios e submarinos, bem como garante a navegação em condições complicadas.
Lanchas e drones: aviões e helicópteros, controlados por robôs, diferentes boias, aparelhos, tudo isso são o novíssimo complexo de defesa russo. Continue lendo.


Perfil NAIRO ALMÉRI

GLIFOSATO

EXPORTAÇÃO DE CONTAMINAÇÃO POR GLIFOSATO - PARA NÃO ESQUECER

Enviado por Nairo Alméri - qua 03.1.2019 | às 11h21 - alterado 04/01/2019 - ÀS 10h06

“El fondo de un río que desemboca en el Paraná tiene más glifosato que un campo de soja”

quinta-feira, 3 de janeiro de 2019

MARINHA ASSUME COMMODITIES DO MAR


Motivos do presidente do Bolsonaro para colocar almirante no Ministério de Minas e Energia

Enviado por Nairo Alméri – qua 03.01.2019 | às 01h14

Coluna publicada no HOJE EM DIA, em 26.09.2010 (está no clipping eletrônico da ADIMB), auxilia, em parte, um entendimento para a escolha, pelo presidente Jair Bolsonaro, do almirante Bento Albuquerque para ocupar o Ministério de Minas e Energia. "Antes de chegar à Direção-Geral da DGDNTM (Diretor-Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha), Órgão que comanda todas as Unidades Científicas e Tecnológicas da Marinha, incluindo o Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB) e o Programa Nuclear da Marinha (PNM), Bento Albuquerque foi Secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação da Marinha. Atualmente, exerce, também, a presidência do Conselho Administração da empresa Amazul e é membro do Conselho de Administração da Nuclep" (Fonte: https://www.naval.com.br/blog/2018/11/30/almirante-bento-albuquerque-e-nomeado-ministro-das-minas-e-energia/).

SOB DEFESA DA MARINHA, PETRÓLEO, COBALTO, OURO...

No último domingo, o repórter Sidney Martins, da Editoria de Política do HOJE EM DIA, concluiu uma série de reportagens que ilustraram de forma clara a urgência que o Brasil tem em assumir em absoluto o controle da faixa marinha até a plataforma continental (350 milhas ou 648 km), ou seja, além do conjunto do mar territorial e da zona econômica exclusiva (220 milhas ou 392 km). Essa é a área que o Comando da Marinha chama de "Amazônia Azul", importante para manter a soberania também sobre a "Amazônia Verde" (a Amazônia conhecida). A preocupação em assegurar êxito nas negociações dentro da Comissão de Limites da Plataforma Continental (CLPC), foro das Nações Unidas onde mais de uma centena de países negociam, apareceu sempre. O que torna irrisório o programa de US$ 90 bilhões para, ao final de 36 anos, a Marinha ter poder de fogo à altura da 5ª ou 6ª potência econômica. O valor é pouco acima da média de dois anos de gastos (US$ 88 bilhões) do Plano de Negócios 2010-2014 da Petrobras, de US$ 220 bilhões. Paras as duas Amazônias, os oficiais-generais da Marinha ouvidos pelo repórter não deixaram dúvidas de que o país precisa sim de poderio militar respeitável. Só assim irá assegurar suas riquezas minerais. No mar, a preocupação premente é com a exploração do petróleo e gás natural e o potencial novo, além da atividade pesqueira. No continente, a proteção da água doce - commodity mais valiosa em tempo breve -, da qual o Brasil tem 12% dos mananciais de superfície do planeta, mereceram da Marinha maior atenção que as próprias atividades de mineração e do agribusiness. A riqueza mineral marinha, excluídos o petróleo e o gás, localizados até o extremo da plataforma continental, não estava no foco da reportagem citada. Mas foi abordada, há algum tempo (24/04/2007), por esta coluna, com o título "Mineração invadirá o oceano".

Nova fronteira

A partir da Portaria MB nº 118, a coordenadoria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (CIRM) criou os subcomitês regionais (Norte, Nordeste, Central e Sul) e definiu, na Proposta Nacional de Trabalho do Programa, suas atribuições e abrangência geográfica. De forma prática, o Governo queria que o programa pesquisasse uma nova fronteira para o conhecimento sobre recursos minerais marinhos no Atlântico Sul. "Os oceanos constituem as últimas fronteiras políticas estratégicas e econômicas do planeta", resumiu, na época, o coordenador do programa, o geólogo Kaiser de Souza, do Serviço Geológico do Brasil (CPRM - Ministério das Minas e Energia) e especialista em geologia marinha.

Sem avanços

Em fevereiro de 2007, em reunião de áreas do Governo, do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram) e empresas privadas, o pesquisador observava que, até então (e nada mudou até hoje), as explorações potenciais, pelo Brasil, daqueles recursos estão quase limitadas às explorações de petróleo e gás natural.

Cobalto, ouro...

Aquelas pesquisas identificariam e quantificariam os recursos minerais, em que a plataforma marinha brasileira exibe ocorrências de vários tipos de minerais: fosforita, granulados, crostas cobaltíferas, sulfato de polimetálicos (rochas que podem conter vários metais: zinco, ouro, cobre etc).

Estratégico

Kaiser destacava que, tão logo fossem conhecidas as potencialidades econômicas daqueles minerais, o projeto adquiriria "interesse estratégico e político para o Brasil", pois revelaria informações importantes para a gestão territorial. Isso incluiria dados de interesse ambiental e conhecimento das técnicas que possibilitarão a adequação de regulamentação referente às atividades em áreas marinhas.

Capacitação

O pesquisador citava ainda que a continuidade efetiva do programa, além dos inúmeros avanços como domínio de novas tecnologias de pesquisas em profundidades, que poderiam ser usadas em áreas internacionais, dotariam o Brasil de tecnologia e capacitação para competir, no mesmo nível, na extração mineral em áreas marinhas internacionais. Como antecipar etapas na busca de meios para a exploração eficaz dos recursos minerais marinhos fez parte dos debates do Simpósio de Geologia e Recursos Minerais Marinhos, dentro do XII Congresso Latino-Americano de Ciências do Mar (Colacmar), em abril de 2007, em Florianópolis (SC).

Zona econômica

Pela Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar (Convemar), fixada há quase 30 anos, em dezembro de 1982, e vigorando a partir julho de 1994, estabeleceu-se o direito de soberania dos estados costeiros sobre uma zona econômica exclusiva, para fins de exploração e aproveitamento, conservação e gestão dos recursos naturais, das águas sobrejacentes ao leito do mar e seu subsolo. Como zona econômica exclusiva, o "limite exterior" foi fixado em 200 milhas náuticas, a partir da costa. A zona econômica exclusiva brasileira possui, aproximadamente, 3,5 milhões de quilômetros quadrados.

900 mil km²

Nos termos da Convemar, o país costeiro tem que estabelecer o "bordo exterior" da sua plataforma continental, quando esta se estender além das 200 milhas náuticas. O Programa de Levantamento da Plataforma Continental Brasileira (Leplac) permitiu, então, apresentar às Nações Unidas a proposta para estender sua plataforma continental em mais de 900.000 km2. Daí o fato de a reportagem de Sidney Martins, com base nos dados da Marinha (Estratégia Nacional de Defesa, a END), estimar em 3,6 milhões de km2 a zona econômica brasileira, mas podendo chegar a 4,5 milhões de km².

50% do território

Com a deliberação da ONU, a soberania do país estender-se-á sobre uma zona econômica exclusiva, e a plataforma continental representará mais da metade da área do território brasileiro emerso - de 8,5 milhões de km².

Programa científico chegou primeiro

A coluna publicada em 2007 lembrava que o Comitê de Ciências do Mar (CCM) foi responsável pela elaboração do Programa Piloto em Ciências do Mar (1994-1998), cujo documento básico teve aprovação em novembro de 1994. Entre as suas funções constava adequar permanentemente os instrumentos (recursos humanos e equipamentos), com a finalidade de capacitá-los no atendimento ao programa; acompanhar as mudanças globais e o controle de qualidade ambiental; identificar e explorar de forma sustentável os recursos renováveis e os não renováveis; e estabelecer contatos internacionais para intercâmbio científico e tecnológico. Em maio de 2006, com a Portaria MB nº 118 do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) surgiram os subcomitês regionais do Comitê Executivo para o Programa de Avaliação da Potencialidade Mineral da Plataforma Continental Jurídica Brasileira (Remplac), com a missão de gerar para o país as informações sobre os recursos minerais marinhos de sua plataforma continental. Assim como o DNPM possui os mapas dos minerais no continente, a Marinha possui um banco de dados sobre as riquezas do nosso mar.
Fonte: Hoje em Dia
Autor: Nairo Alméri
Data: 26 de setembro de 2010

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quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

CBMM

Enviado por Nairo Alméri - ter 02.01.2019 | às 22h32
ÉRAMOS JOVENS!...
1981, na metalúrgica CBMM, em Araxá - Esq/Dir: Nairo Alméri (Jornal do Brasil); assessora da CBMM; dois colegas (não lembro nomes/veículos); executivo CBMM; Graça Borges de Oliveira (Diário da Tarde); executivo CBMM; Agnaldo Nogueira (Diário do Comércio); dois executivos CBMM; Luiz Michalick (FolhaSP); Warlei Ornellas (Estadão); Domingos Sávio (Estado de Minas - falecido); e, Luiz Carlos D’Ávila Corrêa (O Globo - falecido). Nesse local, plantamos árvores!

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