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sexta-feira, 17 de agosto de 2018

Função sofrida


Enviado por Nairo Alméri – sex, 17.8.2018 | às 23h21

A de eleitor brasileiro. E piora a cada pseudo "debate"!..

Quem governa o Rio...


Envidado por Nairo Alméri – sex, 17.8.2018 | às 0h43

... depois do caos, descaso, abandono...?


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sábado, 11 de agosto de 2018

Debates na TV

Melhor é desligar o aparelho, ler um livro, fazer uma caminhada,...

Enviado por Nairo Alméri - sex, 11.08.2018  às 0h53 - modificado, às 0h54


O lado aproveitável (mesmo que não bom) dos pseudos "debates políticos", péssimos em maioria, e seus convidados (candidatos) sofríveis, como os aceitos pelo TSE, fica para o dia seguinte: poucas análises objetivas para a formação de opinião pública séria, e comentários desnecessários, em maioria. O ambiente serve apenas para aferição do comportamento, evolução e/ou retrocesso, do perfil do eleitorado. 


JORNAIS DE ARRASTO

Neles, a sensação é a de que o mundo parou! Ou a de que o Brasil fica bem nesta redoma feita de material ofertado na mais pura enciclopédia das ignorâncias. 


NOBRE POBREZA

Com raras exceções, editoriais e colunas, espaços (não mais tão) nobres, secam gelo, engarrafam vento. Lamentável! 


PALAVRA FINAL

E você? Elegerá quem?  

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terça-feira, 7 de agosto de 2018

Putin nas (nossas) eleições

Enviado por Nairo Alméri - ter, 07.08.2018 | às 16h07

Quem o ditador (com título presidencial) da Rússia, Vladimir Putin, apoia nesta corrida presidencial brasileira? Se ele definiu Donald Trump presidente na maior potência do planeta, os Estados Unidos, o Brasil é, digamos, gorjeta miúda nessa matéria para o inquilino do Kremlin. 

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Eleições, entrevistas...

Só mudam quando o 'ponto eletrônico' atravessa a valsa


Enviado por Nairo Alméri - ter, 07.08.2018 | às 14h03 - modificado às 16h09, 

O Brasil é um país de população jovem - https://www.ibge.gov.br/apps/populacao/projecao/. Mas... Mas, os jovens não assumem o país! Não chegam à Presidência da República, aos governos dos estados, às prefeituras, às assembleias legislativas, às câmaras de Vereadores e Federal, ao Senado, aos tribunais superiores (STF, STJ, TSE, TST, STM), aos Ministérios Públicos (MPF e MPEs), comandos militares (Aeronáutica, Exército e Marinha),... Os velhos continuam em todos os poderes. Por isso é que, em épocas de eleições, como nesta, tudo se repete: velhos candidatos, velhas promessas/propostas,... E, para fechar o cenário: velhos jornalistas, com suas velhas (as mesmas) perguntas, interesses,... em velhos formatos de estúdio de TV, etc. Às, vezes, um tiro pela culatra, como o do ponto eletrônico (Globo News - entrevista com o deputado federal Jair Bolsonaro - RJ-PSL), semana passada. Para incrementar esse enredo, reproduzo, abaixo, link de post de 18.04.2016. Tá velho, sim! Mas ainda serve, pois os nomes citados não largaram a marmelada nacional. E querem mais! Você concorda?


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Dilma a Lewandowski - impeachment!


http://nairoalmeri.blogspot.com/2016/04/dilma-lewandoswki-impeachment.html

sexta-feira, 3 de agosto de 2018

Bombardier e Embraer


Enviado por Nairo Alméri - sex, 03.08.2018 | às 12h25

As duas companhias montadoras concorrentes nas áreas de aviação e aeroespacial têm perfis próximos.

BOMBARDIER AEROSPACE

Ano de fundação
1986 - Com a compra da estatal Canadair Ltd, e, em 1989, da fábrica de aviões estatal britânica Short Brothers PLC, da Irlanda. O Grupo Bombardier foi criado em 1942
Tipo de empresa
Empresa de capital aberto
Tamanho da empresa
25.550 empregados (2015)
Controle
Em 2017, a Airbus assumiu o controle, para aumentar concorrência com a Boeing
Faturamento
US$ 16,3 bilhões (US$ 25 bilhões, 2020, projeção)



EMBRAER

Ano de fundação
1969
Tipo de empresa
Empresa de capital aberto
Tamanho da empresa
18.000 funcionários, em seis países (fevereiro/2018)
Controle
Desde 2017, a Boeing negocia assumir o controle para reagir à ação da Airbus
Faturamento
US$ 5,8 bilhões (2017 – só negócio com aviões; projeção de US$ 5,9 bilhões, em 2018; em dezembro de 2017, carteira firme de pedidos para US$ 13,4 bilhões)

* Fonte: sites Embraer e Bombardier, Aeroflat, BNDES, Valor Econômico, G1, O Globo e Reuters

quinta-feira, 2 de agosto de 2018

Caro jornalista, vice não vale tudo isso!


João Goulart, vice de JK e Jânio, se submeteu às urnas 

Enviado por Nairo Alméri – qui, 02.08.2018 | às 22h21 - modificado 03.08.2018 - 12.05.2025

O imbróglio fisiológico (de ocasião), de parte dos políticos, e, de parte de jornalistas, o festival de besteiras em espaços inúteis formam o mosaico para o retrato do cargo de vice-presidente da República, nesta nossa República Federativa. O candidato a vice (isso inclui mesmos cargos nos executivos das prefeituras e governos estaduais) é um regra três em irrelevância. 

Vice, nos tempos atuais, é um politico 0800: come quieto, à sombra do cabeça de chapa. A história recente é recheada de inúteis vices da República, Estados e Municípios. Esses cargos são desnecessários nas relações da vida pública com os cidadãos e só fazem aumentar as despesas para o Erário Público.

Pode parecer improvável ao eleitor mais novo e/ou desinteressado com a história política do país, mas o Brasil foi evoluído em matéria de eleição de vice-presidente da República. Isso quando candidatos à vice tinham que ter os próprios votos depositados nas urnas. Ou seja, precisavam subir em palanques e convencer parcela mínima do eleitorado.

Eleições 1955 – 

Juscelino Kubitschek (PSD - coligado com PTB, PR, PTN, PST e PRT) teve 3.077.411 votos; João Goulart, vice (PTB), 3.591.409 votos - mais de 500 mil que o cabeça de chapa, JK. Os dois assumiram em janeiro de 1956. Por força de Ação Constitucional, o vice presidiu o Senado.

Eleições 1960 – 

Jânio Quadros (UDN – coligado com PL, PTN e PDC) venceu para com 5.636.623 milhões de votos, derrotando o marechal Teixeira Lott (PSD, partido de JK), que teve 3.846.825. O terceiro candidato, Adhemar de Barros (PSP), recebeu 2.195.709 votos. Coligados à chapa de Jânio disputaram a vaga de vice o mineiro Milton Campos (UDN) e o gaúcho Fernando Ferrari (MTR – apoiado pelo PTN e PDC). Mas o vice de Lott, João Goulart (PTB), se reelegeu com 4.547.010 votos, uma frente 300 mil votos sobre o companheiro de Jânio.

Duas derrotas em Milton Campos

Jango derrotou o mineiro Milton Campos duas vezes na corrida para vice. Em 1955, Milton obteve 3.384.789 (40,71%), contra os 3.591.409 (44,25%) de Jango. Na eleição de Jânio, 1960, o vice de Jânio, Milton, conquistou 4.237.719 votos (38,80%), menos que os 4.547.010 (41,63%) dados ao gaúcho.

Vice corria em raia própria

Ou seja, diferente de agora, as chapas não eram conjuntas. Na época de JK e Jânio, o vice tinha que ser eleito. Quando virou ditadura e veio a primeira eleição livre para Presidência da República, em 1989, o sujeito passou a concorrer como mero carona. Em 1960, as urnas colocaram oponentes para dentro do Planalto. Mesmo assim, o vice cumpria agendas de Estado, até no exterior. João Goulart chefiava missão à China quando Jânio renunciou, em 25 de agosto de 1961 – tinha assumido em 31 de janeiro daquele ano.

Espera por um impeachment

Então, beira retrocesso e espaços inúteis toda essa mídia para vices. Ficarão quatro anos torcendo pelo impeachment e/ou morte do presidente, casos de Itamar Franco e Michel Temer, que assumiram as chefias com as destituições dos titulares. Só assim os vices terão algo para fazer. E, aí, vem o imbróglio: farão o quê?

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