Hoje, os caminhoneiros bloqueiam rodovias - retêm pessoas, cargas, geram caos, ... E o Governo cede, retirando algum tributo da planilha de preços no varejo. Amanhã, taxistas fecharão as principais vias urbanas por não suportarem mais os reajustes nos preços dos combustíveis derivados de petróleo e da cana-de-açúcar.
ASSUNTOS PRINCIPAIS: - Ensino e Ciência - Cultura e Veículos de Comunicação - Desenvolvimento, Sustentabilidade e Soberania - Investimento, Produção e Recuperação de Bens - Empresas de Destaque, Profissões do Futuro e Eventos - Logística de Commodities, Bens de Consumo e Exportação - Política de Governo, Leis, Justiça e Cidadania - Economia Internacional e Empresas Globais
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terça-feira, 22 de maio de 2018
Diesel puxa fila
Enviado por Nairo Alméri - 23.5.2018 | às 0h
Hoje, os caminhoneiros bloqueiam rodovias - retêm pessoas, cargas, geram caos, ... E o Governo cede, retirando algum tributo da planilha de preços no varejo. Amanhã, taxistas fecharão as principais vias urbanas por não suportarem mais os reajustes nos preços dos combustíveis derivados de petróleo e da cana-de-açúcar.
Hoje, os caminhoneiros bloqueiam rodovias - retêm pessoas, cargas, geram caos, ... E o Governo cede, retirando algum tributo da planilha de preços no varejo. Amanhã, taxistas fecharão as principais vias urbanas por não suportarem mais os reajustes nos preços dos combustíveis derivados de petróleo e da cana-de-açúcar.
SAMARCO / VALE
ROMPIMENTO BARRAGEM DE MARIANA (MG) - NOV/2015
Enviado por Nairo Alméri - 22.5.2018| às 13h03
A solução PARA AS FAMÍLIAS ATINGIDAS está na porta da antiga
Bovespa (depois BM&FBovespa), atual B3!
Advanced Metallurgical Group AMG
Produção de lítio para bateria de coletivos
Enviado Nairo
Alméri – 22-05-2018 | às 9h10
A holding
holandesa dará continuidade ao programa de R$ 650 milhões em planta de
mineração e metalurgia do lítio da controlada AMG Mineração, em Volta Grande. A
AMG opera usina de outros concentrados em São João del Rei. O grupo produz
volume anual de 720 mil toneladas de tântalo (concentrado), estanho e
feldspato. O grupo tem em linha além do tântalo, ligas e nióbio. E duas
escalas, a AMG 180 mil t/ano de concentrado de espodumênio, ao qual está
agregado o lítio. Neste mês, essa planta começou a operar com capacidade
nominal para 90 mil t/ano.
Lítio da CBL
O projeto da AMG
acaba atropelando o da Cia. Brasileira de Lítio (CBL), na região de Araçuaí
(MG), mantido em estágio de ibernação por quase três décadas – somente extração
do espodumênio. Agora a estatal Codepar S/A, empresa de participação da Codemge
(também estatal mineira), ingressou em 33% do capital da CBL, acreditando que
alavancará o projeto de uma fábrica de bateria de lítio-enxofre para ônibus
elétrico.
Vale do Paracatu
A
sucroenergética Destaliaria Vale do Paracatu – Agroenergia S/A , produtora de
álcool anidro e hidratado carburante, além de cogeração de energia elétrica,
reverteu, em 2017, o prejuízo liquido de R$ 8,3 milhões, de 2016,
fechando o balanço patrimonial com lucro de R$ 251 mil. A receita líquida
da empresa exibiu crescimento de 11,5%, de R$ 149,9 milhões para R$ 172,8
milhões.
domingo, 20 de maio de 2018
CEMIG mexe geral
Energia solar armazenada
Enviado por
Nairo Alméri - dom, 20-5-2018, às 23h57
A Cia.
Energética de Minas Gerais (holding), Cemig Geração e Transmissão e Cemig
Distribuição farão AGE dia 11 de junho para alteração do Estatuto Social e
eleições dos integrantes dos Conselhos de Administração e Fiscal.
Solar armazenada
A Alsol Energias
Sustentáveis colocou em operação, em Uberlândia (MG), usina fotovoltaica que
vai operar com baterias capazes de armazenar energia até durante a noite. O
projeto foi desenvolvido para armazenar 1 megawatt (MW). Tem 1.152 painéis e
exigiu investimentos de R$ 22,7 milhões. O armazenamento, por enquanto, se dá
em escala de protótipo. A Cemig é parceira no projeto
Cemig vende
Controlada pelo
Governo de Minas, a Cemig (holding) publicará edital de leilão para de
alienação de ativos remanescentes da incorporação da Cemig Telecomunicações S/A
– Cemig Telecom
CEMIG assume
A holding Cemig
recebeu da Transmissora Aliança de Energia S/A – TAESA (controlada em conjunto
com a colombiana Isa), proposta para assumir 51% das ações que detém na Cia.
Centroeste de Minas Gerais S/A.
Agnaldo Diniz
O empresário
Agnaldo Diniz Filho, descente de uma das famílias fundadores da centenária Cedro
Têxtil S/A (fundada em 12 de agosto de 1872), renunciou, mês passado, ao cargo
de conselheiro da estatal Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas
Gerais
Bem mineiro!
De um experiente
empresário de Minas Gerais que, fora do chão de fábrica, observa o país a
partir das avaliações que botam em São Paulo: “(Nestes dias) Não sou fonte nem
‘desfonte”.
sábado, 14 de abril de 2018
Indicador pano de chão
Informalidade e os vícios da formalidade
Enviado por Nairo Alméri - sáb, 14.4.2018 | às 23h54
Em 2015, era comum, nos cruzamentos de trânsito de Belo Horizonte (MG), pessoas, desempregadas ou não, vendendo lotes de cinco panos de alvejados, para limpeza de chão, por R$ 10,00. A recessão apertou mais, eles incorporaram às plaquetas a palavra "promoção". A crise não arredou pé e surgiram placas com o ilusório R$ 9,99. Com arroxo persistente, o preço atendeu à lei de mercado, da demanda e procura (mais evidente quando a falta de grana é geral e passa a valer gastar só com o necessário), e virou R$ 7,00.
Gatilho pronto
Há dois meses, diante de tanta propaganda do governo em cima do pífio 0,9% no PIB de 2017 e o fim da recessão, as placas retornaram os R$ 9,99. Mas conservaram a palavra "promoção", ou seja, a qualquer momento, poderá surgir um reajuste - recuperação da margem perdida no longo período da crise.
Vícios da formalidade
Ou seja, até os 'empreendedores' das atividades mais informais da informalidade assimilaram vícios e mentiras da economia formal: "promoção" enganosa dos postos de gasolina (placa "promoção" é permanente, e elevação nos preços a cada 30, 40 dias) e golpe dos supermercados, farmácias, lojas do vestuário etc., com preços terminados nos R$ 0,99 - e apropriação indébita do troco de R$ 0,01, quando a liquidação for em espécie!
sexta-feira, 13 de abril de 2018
CIT Senai Fiemg
R$ 150 milhões em laboratórios de inovação em tecnologia
aplicada
Enviado por Nairo Alméri – sex 13.04.2018 | às 23h16
O Sistema FIEMG inaugurou, na manhã desta sexta-feira, as novas
instalações e expansões dos laboratórios dos Institutos Senai de Tecnologia (IST)
em Meio Ambiente e de Metalmecânica e do Instituto Senai de Inovação (ISI) em
Engenharia de Superfícies. Estão localizados no Centro de Inovação e Tecnologia
(CIT) Senai Fiemg, no Bairro do Horto, em Belo Horizonte.
Demais Institutos
No mesmo complexo, funcionam outros três ISTs (Alimentos e
Bebidas, Química e Automotiva), dois ISIs (Metalurgia e Ligas Especiais e de Processamento
Mineral), a Gerência de Metrologia e o Laboratório Aberto Senai. Nos últimos
cinco anos, o Senai Nacional e o BNDES (recursos reembolsáveis) investiram R$
150 milhões nos projetos dos oito institutos – equipamentos nacionais e importados
e construção de instalações novas e expansões. Restam inaugurar os laboratórios
dos institutos de Automotiva e de Processamento Mineral.
Memorial Cetec
O CIT é a maior área de P,D&I iniciativa privada, em
Minas Gerais, voltada à pesquisa em solução inovadora da aplicada à industria. O
Centro foi instalado no site onde funcionaram, por 40 anos, os laboratórios da
Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais (Cetec), que ganhou um memorial, inaugurado
hoje também. Compareceram à cerimônia o presidente do Sistema Fiemg, Olavo
Machado Junior, e seu sucessor (eleito ontem), Flávio Roscoe, que será
empossado dia 24 de maio para o mandato 2018-2022, e o secretário Estado de Meio
Ambiente e Desenvolvimento Sustentável,
Germano Luiz Gomes Vieira, diretores Regionais do Senai Minas, Cláudio Marcassa,
e do Sesi Minas, Lúcio Sampaio, diretor-executivo do CIT, José Policarpo, e os
superintendentes de RH do Sistema Fiemg, José Antônio Gontijo, e de Comunicação
Social, Danilo Andrade.
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Sesi Germano Luiz Gomes Vieira
quarta-feira, 8 de novembro de 2017
Fiat Chrysler LATAM
Enviado por Nairo Alméri - quar, 08.11.2017 | às 9h04
As casas Fiat e Chrysler estão irritadas com o desempenho da FCA - Fiat Chrysler Automobiles LATAM. No mês passado, o melhor desempenho da FCA, no Brasil, foi com o comercial leve Fiat Strada. Ficou na décima primeira (11), apontou a estatística da Anfavea. O chefão no continente, Stefan Keter, não está mais com tantas cartas na manga. Hoje, a constatação é a de que as fábricas de Betim (MG) e Goiana (PE) caberiam no mesmo site. Ou seja, em Betim.
Tempos outros
Este blog antecipou Ketter. Vejam post de 09.12.2013. Na época, o presidente da FCA Latam era o executivo, também paulista, Cledorvino Belini, que manteve a marca Fiat líder no mercado nacional por 12 anos consecutivos. Belini saiu em 01/11/2015. A perda da liderança, por coincidência, veio com a entrada em operação da planta pernambucana - 28.04.2015.
Fiat
As casas Fiat e Chrysler estão irritadas com o desempenho da FCA - Fiat Chrysler Automobiles LATAM. No mês passado, o melhor desempenho da FCA, no Brasil, foi com o comercial leve Fiat Strada. Ficou na décima primeira (11), apontou a estatística da Anfavea. O chefão no continente, Stefan Keter, não está mais com tantas cartas na manga. Hoje, a constatação é a de que as fábricas de Betim (MG) e Goiana (PE) caberiam no mesmo site. Ou seja, em Betim.
Tempos outros
Este blog antecipou Ketter. Vejam post de 09.12.2013. Na época, o presidente da FCA Latam era o executivo, também paulista, Cledorvino Belini, que manteve a marca Fiat líder no mercado nacional por 12 anos consecutivos. Belini saiu em 01/11/2015. A perda da liderança, por coincidência, veio com a entrada em operação da planta pernambucana - 28.04.2015.
Fiat
Enviado por Nairo Alméri – seg, 09.12.2013 | às 7h45 - corrigido às 7h49
O Grupo Fiat abrirá 2014 com olhar firme para o organograma de comissionamento de vários equipamentos da fábrica de Goiana, em Pernambuco, fase importante da pré-operação. A unidade deverá entrar em operação em 2015, com capacidade inicial para até 250 mil veículos anuais de passeio. Na primeira fase, os investimentos totais previstos para o projeto somarão R$ 3 bilhões (já se noticia R$ 4 bilhões). O gerente do projeto é Stefan Ketter (brasileiro, de 54 anos), também chefe de produção Fiat-Chrysler e visto como “gerente estratégico” global para o grupo italiano na área. O paulistano Ketter foi pinçado na Fiat SpA, a matriz, em Turim (Itália). É provável que, depois do start up da fábrica pernambucana, ele fique menos ausente do Brasil.
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