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sábado, 22 de novembro de 2014

WALDEMAR SABINO, o Mazico

Andam lendo sobre o amigo, por aqui!

Enviado por Nairo Alméri - dom, 22.11.2014 |às 0h39 - alterado 16.5.2018, às 23h04
Ontem, às17h56, meu celular tocou. Era o Carlos Cândido, ex-colega de Redação, na Sucursal do "Jornal do Brasil", em Belo Horizonte, na década de 1980. Não tinha boa notícia. Nosso velho amigo WALDEMAR SABINO DE CASTRO FILHO, o "Mazico",  repórter-fotográfico do jornal por três décadas, falecera. O sepultamento será logo mais, às 17h, no Cemitério da Saudade, em Lagoa Santa, Região Metropolitana de Belo Horizonte. O velho Mazico nos deixará muitas saudades. Mas sua incansável busca pela melhor notícia (através das lentes), histórias reais (algumas loucas, literalmente) e lembranças serão eternas para o jornalismo de Minas Gerais. As histórias do jornalismo mineiro e do "Jornal do Brasil", na segunda metade do Século XX, só serão bem contadas com um capítulo para WALDEMAR SABINO, o Mazico. No Portal do Sindicato dos Jornalistas de Minas Gerais, José de Souza Castro, chefe da Sucursal do "JB", faz um perfil em homenagem ao nosso amigo que partiu.

domingo, 16 de novembro de 2014

Lava Jato desmascara a faxina de Dilma Rousseff

Enviado por Nairo Alméri - dom, 16.11.2014| 0h10
Quando assumiu, em 2011, a presidente Dilma Rousseff (PT) herdou do antecessor e padrinho político Lula (2003-2010) quase metade dos ministros das pastas de peso. Ensaiou uma "faxina", para ficar livre daqueles citados em escândalos e demonstrar que iria moralizar a coisa pública. Puro fogo de palha. Pois bem. Dilma não fez a sua faxina e agora amarga uma "lava jato" - Operação Lava Jato - da Polícia Federal e do Ministério Público, que levanta uma parte da poeira da corrupção dentro do Grupo Petrobras. A contar de 2004 a 2012, período no qual o ex-diretor Paulo Roberto Costa, de Distribuição, está delatando, os desvios podem superar os R$ 12 bilhões e chegar nos R$ 15 bilhões. É mais que o orçamento - despesas e receitas - da Prefeitura de Belo Horizonte previsto para 2015, de R$ 11,7 bilhões.

sábado, 15 de novembro de 2014

Legacy da Embraer

Enviado por Nairo Alméri - sáb, 15.11.2014 | às 23h40 - modificado dom, 16.11.2014, 0h15
Em 2015, a Embraer completará 15 anos no mercado dos jatos executivos. Sua estreia foi com Legacy 600. A partir de então, a empresa brasileira passou a ser uma pedra nas asas dos jatinhos da Bombardier, do Canadá, praticamente absoluta em fatias do mercado da aviação executiva.

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Welch e Mantega

Enviado por Nairo Alméri - sex, 14.11.2014 | às 12h54
 Voltou a ser lido o post "Jack Welch e  Guido Mantega", de 11|06|2013.



terça-feira, 11 de novembro de 2014

Dia 14, centenário de Octávio D. Leite. Amigo de Mário de Andrade, Graciliano e Drummond

Enviado por Nairo Alméri – ter, 11.11.2014 | às 8h27 -  modificado 10.12.2014, às 21h59

           - Nasceu em 14 de dezembro de 1914 -

No próximo dia 14 de dezembro, será comemorado o Centenário do nascimento (14/12/1914) do jornalista e escritor mineiro Octávio Dias Leite. Faleceu novo, em 1970. O acervo literário formado por ele, além de alguns objetos pessoais, foi doado pelos filhos (Otávio Dias Leite Filho e Silvana) à Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Está exposto em uma sala Biblioteca Central da UFMG que reproduz o gabinete do escritor. Os filhos se declaram satisfeitos com a guarda oferecida pela universidade. Uma de suas obras, “Mário, Otávio - Cartas de Mário de Andrade a Otávio Dias Leite (1936-1944)”, foi editada (post mortem), em 2006, pela “Imprensa Oficial de São Paulo”, a partir dos textos organizados por Marcos Antônio de Moraes. Originais dessa publicação e outras cartas estão no acervo guardado pela UFMG. Octávio escreveu, entre outros veículos, no "Diário de Minas", em Belo Horizonte, e em revistas e jornais da cidade de São Paulo. O intelectual foi contemporâneo e teve amizade com Graciliano Ramos, Carlos Drummond de Andrade, Rubem Braga e Fábio Lucas. Marcou presença também no "Jornal do Povo", do Partido Comunista.
Ver mais: Acervo de Escritores Mineiros - Centro de Estudos Literários e Culturais, da Faculdade de Letras/UFMG -
http://www.letras.ufmg.br/aem/index.html
http://www.somos.ufmg.br/professores/view/2782
https://autoreselivros.wordpress.com/category/arquivo/page/9/
E com o Otávio Dias Leite Filho:
- (31) 8765-9939 

sábado, 8 de novembro de 2014

Atrasos com submarinos SN-BR

Água na sala de comando

Enviado por Nairo Alméri – sáb, 08.11.2014 | às 15h24

O Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub) perdeu ritmo no noticiário. Qual o motivo principal? Não é a evidência da falta de verbas e, por consequência, maior escala nos atrasos. Está pegando, dentro de esferas do Ministério da Defesa e o Comando da Marinha do Brasil é a criação da cadeia de fornecedores no Brasil, praticamente tratada como monopólio da Fundação Ezute, em uma área vital: a do sistema de combate (SC). Cabe à instituição a absorção, na França, junto à fornecedora da tecnologia e transferência de conhecimento, a Directions des Construction Navales et Services (DCNS), e, depois, no Brasil, a coordenação na instalação da infraestrutura brasileira de fornecedores de engenharia, peças e manutenção. O pessoal da Ezute será multiplicador da tecnologia. É acompanhar com olhos de lupa eletrônica. Em maio de 2013, o Prosub tinha orçamento nominal previsto em R$ 7,8 bilhões, para até 2017. Lei Partes do submarino francês.

REPORTAGENS FURADAS E INÚTEIS!

Comentário para reportagem do tipo “Mineração e represas ameaçam ecossistemas brasileiros”, do "Estadão"

Enviado por Nairo Alméri – sáb, 08.11.2014 | às 13h58

- Como todo o respeito: colegas nas Redações continuam produzindo reportagens pelo lado mais simples e burocrático (óbvio). Aquele que rende infográficos em cima de informações oficiais e/ou pró(é)-oficiais. O problema do país é de cultura, em sala de aula e de gestão nos gabinetes dos executivos das empresas e das repartições públicas. Nessa linha do noticiário atual, rapidamente anunciaremos o ÚLTIMO Km2 DE MATA DA AMAZÔNIA. E isso adiantará alguma coisa?! Se os editores e repórteres que estão nas redações não conseguem (ou não querem) enxergar isso, que seus chefes e patrões (sérios) ponham todos numa sala e informem que o mundo toma novos caminhos. Esta semana, por exemplo, todos veículos brasileiros de comunicação acharam ótimo (o estado da arte no serviço de opinião pública) dar chamadas e manchetes para os índices da economia no mês de SETEMBRO. Estamos em NOVEMBRO. Estamos ENCERRANDO 2014!!!... As empresas e até o Governo (pelo menos no papel) já PLANEJARAM e REPLANEJARAM 2015, a partir de JUNHO. O que interessa, então: é saber o comportamento da economia hoje (institutos de pesquisas políticas não fazem projeção com 1.200 eleitores, sendo a base um colegiado de 142,9 milhões de eleitores?!...). Então, peguem dois ou três dos 40 indicadores mais expressivos e mostrem as tendências (ponham o pessoal do IBGE/IPEA/BC etc. para se reciclar) da semana. É em cima disso que as empresas e o próprio Governo corrigirão rumos para 2015! O mais, é jornal, rádio, TV e sites enganando, na cara de pau, o leitor e o ouvinte! Mas prestem atenção: leitor e ouvinte não serão enganados sempre! Voltando à reportagem em questão. Nem mesmo as grandes (e poderosas) empresas de pecuária, agricultura e mineração sustentarão a mesma situação numa campanha de opinião pública séria, consistente e objetiva. Lembro que, em 1976, o velho, saudoso e bom "" peitou o Governo Geisel (penúltimo general-governante da ditadura e patrocinador da "abertura" política). A reação foi imediata: cortar o JB das verbas de publicidade do principal Jornal do Brasil anunciante, a Petrobras (ISSO, POR ACASO, NÃO LEMBRA ENSAIOS DO PT QUE RETORNARAM, APÓS AS ELEIÇÕES?!...). Pois bem. A resposta do velho diário da resistência e luta pela redemocratização veio em forma de editorial que resumia no seguinte: não precisamos dos anúncios da Petrobras. A linha editorial assumida pelo jornal dava certeza (SEGURANÇA) de que o empresariado supriria a ausência daquela polpuda conta! Relembro isso com orgulho, pois, na época, não era, ainda, do JB.

Gabinetes, executivos, empresas, 2015, Jornal do Brasil,