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sábado, 20 de setembro de 2014

Cheiro do povão!...

Ei governador, que tal um banho de povo?

Do Blog do Helcio Zolini - Publicado em 19/09/2014 às 18h01

Independentemente do resultado que sairá das urnas nas eleições para o governo de Minas Gerais, o vencedor da disputa, seja ele da situação ou da oposição, bem que poderia adotar um novo estilo de governar.
Trocar ao menos uma vez por mês, o conforto do ar refrigerado de seu gabinete e as muitas mordomias que terá à sua disposição no palácio, por um banho de povo.
Deixar o casulo irreal do poder para abraçar a dura realidade da população que o elegeu. Certamente, isso lhe fará muito bem e o ajudará a refletir melhor na hora de tomar suas decisões. Leia mais

Citibank atento às eleições

Banco fará remessas antes do dia 5

Enviado por Nairo Alméri – sáb, 20.9.2014 | às 12h16
O Palácio do Planalto soube, nesta semana, e não gostou que o Citibank do Brasil, a filial do bancão norte-americano, informou ao Banco Central do Brasil (BCB, ou simplesmente BC) sobre eventual retirada de US$ 6 bilhões do país, antes do dia das eleições - 5 de outubro -, ou seja, num período de 15 dias. A bolada é de clientes. Isso daria a média de US$ 400 milhões/dia. Em 2013, o Citibank estimava em 200 milhões o total de contas bancárias em 160 países e territórios. No primeiro semestre, o resultado da intermediação financeira do Citibank, no Brasil, foi de R$ 798,5 milhões, ou seja, 61% inferior a do mesmo período de 2013. O lucro líquido, de R$ 31 milhões, encolheu 81%. O resultado final consolidado, porém, de R$ 107,4 milhões, teve menor redução, de 75,5%.

Pesquisas eleitorais em xeque

Têm problemas na “margem de erro” e “deveriam ser vetadas”

Enviado por Nairo Alméri – sáb, 20.9.2013 | às 10h48
No dia 16 deste mês, este blog questionou a validade das pesquisas realizadas pelos diversos institutos. Aqui foi apontada (Quem vota é o Ibope, Vox Populi, Datafolha...)que a base ouvida é pífia, em eleitores consultados, perante o colegiado total (142,8 milhões) e o número da população brasileira (202 milhões de habitantes). Pois bem. Aparece uma voz científica, a do estatístico José Ferreira de Carvalho, professor aposentado da Unicamp e livre docente pela USP, em mesma linha. Ele põe em xeque as pesquisas apresentadas pelas instituições de opinião pública. Leia: Pesquisas eleitorais contêm ‘problemas sérios’ e deveriam ser vetadas, diz estatístico veterano”

terça-feira, 16 de setembro de 2014

Joaquim Barbosa voltou e...

Elegeu a reeleição mãe da corrupção

Enviado Nairo Alméri – ter, 16.9.2014|às 21h11
O ministro Joaquim Barbosa, ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), reaparece na cena nacional e põe combustível na fogueira podre da politica e nas eleições. Convidado ilustre para evento em Brasília, promovido pela entidade empresarial Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrace), o ex-ministro sentenciou: “Em países em fase de consolidação constitucional, a reeleição funciona como a mãe de todas as corrupções”.  Com a palavra todos os candidatos reeleitos neste país e aqueles que concorrem à reeleição no mês que vem!

Quem vota é o Ibope, Vox Populi, Datafolha..

Enviado Nairo Alméri – dom, 16.9.2014 | às 10h33, 20.9.2014

Em 29 de julho, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) anunciou que o colégio eleitoral, para as eleições de 2014, terão 142.822.046 milhões de eleitores. Isso representava crescimento de 5,17% sobre o eleitorado das eleições presidenciais de 2010 - 135.804.433 milhões de eleitores.
Então seriam ridículas em um país com o povo politizado pelo viés da sabedoria e do bom senso pesquisas como as que o Ibope, Datafolha, Census, Vox Populi, CNT/MDA, Índice Band etc. divulgam no Brasil e resto do Cone Sul latino-americano com tendências de votos em cima de 2.600, 2.800 ou 3.100 eleitores. Mas no Brasil, com maioria da população de baixíssima escolaridade, as repetições dessas amostragens, mesmo pífias, da vontade do eleitorado, acabam gerando o chamado voto útil puxado pelas pesquisas. Então, quem vota, mesmo, no Brasil, por enquanto, são os chamados institutos de opinião pública.
Os ministros do TSE deveriam pensar mais com sentimento de retirar a política do Brasil do berço da república de bananas. Pesquisas eleitorais com menos de 10% do colegiado – 14,2 milhões de eleitores, no caso de 2014 – em cada amostragem não poderiam ser publicadas. E que sejam aplicadas on line para se chegar a universo expressivo da população, de 202 milhões de habitantes.

Eleições Bolsa Família
Não é difícil entender a desigualdade em eleições com candidatos se reelegendo sem a obrigação de renunciar ao mandato. No Brasil, em 2013, eram 14,1 milhões de famílias (dois a três eleitores por família), ou seja, ligadas ao poder central pelo cordão umbilical chamado Bolsa Família, e que estão dopadas por ele. O Governo (o país o eleitorado – patrões e empregados que trabalham) gastou com esse eleitorado, nessa benesse, uma fatura de R$ 20,6 bilhões. Com outros penduricalhos políticos o eleitorado assistido foi 14,1 milhões de famílias (dois a três eleitores por família). Esse eleitorado só cresce, pois os beneficiados adultos não estão obrigados a buscar emprego em determinado prazo – se aposentarão no programa!

50 milhões de eleitores
O Ministério do Desenvolvimento Social estimou que, em 2013, foram 50 milhões de pessoas atingidas – ¼ da população do país assistidas no Bolsa Família e adereços. Para 2014, o gasto previsto iria aos R$ 25,2 bilhões. É ou não é uma senhora verba de campanha eleitoral? Dá ou não dá enorme vantagem para quem não larga o poder na corrida pela reeleição?

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Petrobras confirma denúncia

Enviado Nairo Alméri – dom, 15.9.2014 | às 6h44
No domingo, coisa incomum na área do Governo, a Petrobras confirmou que foi a partir de computador da sua sede, no Rio de Janeiro, que ocorreu a mexida no perfil, na Wikipédia, de seu ex-diretor de Distribuição (2004-2012), Paulo Roberto Costa. O ex-executivo está preso e revelando um dos maiores escândalos do país envolvendo uma estatal e rede de políticos. A alteração, mantida por pouco tempo, transferia as relações políticas de Paulo Costa dos governos de Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010) e Dilma Rousseff (2011-2014), ambos do PT, para os de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), do PSDB. O caso foi revelado sábado, à noite, pelo jornal O Globo.

Notícia de O Globo

Em nota, estatal diz que está rastreando os acessos para identificar onde o artigo que fala sobre o ex-diretor foi modificado. E: Perfil de ex-diretor da Petrobras é alterado via rede da estatal

domingo, 14 de setembro de 2014

Falsidades via computadores do Planalto e da Petrobras

Notícia site de O Globo – 13.9.2014

Enviado Nairo Alméri – dom, 14.9.2014 | às 8h29
Primeiro, os computadores do Palácio do Planalto servem aos petistas (militantes do PT) pagos pelo Tesouro Nacional, para adulterar e perfis, na Wikipédia, e manchar a credibilidade de jornalistas (Miriam Leitão e Carlos Alberto Sardenberg), por serem críticos dos Governos Lula e Dilma Rousseff (ambos do PT). Agora, usam a rede de computadores da Petrobras para tentar transferir ao Governo de FHC (do PSDB) – 1995-2002) a responsabilidade pelos atos de corrupção comandados pelo ex-diretor (e/ou por ele simplesmente revelado) de Distribuição da Petrobras, Paulo Roberto Costa (2004-2012). Acontece que o ex-diretor da Petrobras foi nomeado e mantido no cargo nos governos de Luiz Inácio Lula da Silva (2002-2010) e da atual presidente Dilma Rousseff. Ambos do PT. Preso no Paraná, Roberto Costa revela à Polícia Federal e ao Ministério Público, a engenharia dos roubos nos caixas da Petrobras (no Brasil e exterior). O dinheiro subtraído engordou contas bancárias e patrimônios de políticos ligados aos partidos da base aliada e do PT (senadores, governadores, deputados etc.), dirigentes de estatais e líderes da cúpula nacional petista. No bloco petista está parte dos condenados pelo STF e presos (nem todos) no processo do “mensalão do PT”.

O Globo

Perfil de Costa na Wikipédia é alterado através de rede da Petrobras

Publicação foi retirada do ar seis minutos depois, e liga crescimento profissional de ex-diretor da estatal ao governo FH