Enviado por Nairo Alméri - 05.09.2014 às 13h52
O engenheiro eletricista e político Antônio Aureliano Chaves de Mendonça (primeiro mandato eletivo conquistou em 1958, para deputado estadual da extinta UDN) ocupou dois cargos executivos importantes, e sem precisar pedir votos e nem ser votado: recebeu mandatos indiretos da ditadura militar para o governo de Minas Grais (1974-79) e a vice-presidência da República (1979-85). Depois disso, quando precisou pedir o voto do povo, foi derrotado de forma vexatória. Em 1989, concorreu pelo PFL (um dos partidos que abrigavam políticos "golpistas" após a ditadura, que durou de 1964 a 1985) à Presidência República, recebeu apenas 0,9% dos votos do 1º turno e ficou em 8º lugar. Mas seguiu fiel aos seus pensamentos. Em julho de 1992, em palestra na Associação
Comercial de Três Pontas, no Sul de Minas, sua cidade natal, Aureliano Chaves declarou: “Se você quiser saber o que um
político não irá fazer, é só prestar bem atenção nos discursos que ele faz
(quando pede voto)”. Uma olhada superficial em "programas de governo" e discursos de palanques dos candidatos dará razão ao falecido político mineiro.
ASSUNTOS PRINCIPAIS: - Ensino e Ciência - Cultura e Veículos de Comunicação - Desenvolvimento, Sustentabilidade e Soberania - Investimento, Produção e Recuperação de Bens - Empresas de Destaque, Profissões do Futuro e Eventos - Logística de Commodities, Bens de Consumo e Exportação - Política de Governo, Leis, Justiça e Cidadania - Economia Internacional e Empresas Globais
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sexta-feira, 5 de setembro de 2014
quinta-feira, 4 de setembro de 2014
Aécio pode 'exonerar' Armínio Fraga
Enviado por Nairo Alméri – qui, 04.09.2014 | às 7h41
A corrida pela Presidência da República para o período
2015-18 teve ontem um de seus capítulos mais xoxos nas apresentações
individuais dos candidatos. O tucano Aécio Neves, senador pelo PSDB de Minas
Gerais, não soube tirar vantagem do cano dado, na véspera, ao Jornal da Globo
(TV Globo) pela presidente Dilma Rousseff (PT), que busca mais um mandato.
Tinha ainda, ainda, ao seu favor o fato de a Marina Silva, do PSB, ter
comparecido na antevéspera.
Ou seja, poderia, ao menos, tentar fazer (ou prometer)
melhor que as duas adversárias. Mas, não o fez. Faltou conteúdo em Aécio para todas as
questões apresentadas. Em alguns instantes, começava a provocar dó, nos
entrevistadores e telespectadores. O senador mineiro não teve propostas para os
buracos orçamentários do salário desemprego e da previdência social; não soube
dizer como tratar as relações com a Argentina, Venezuela e BRICS; nada
expressou quanto aos juros da Selic, em dia de decisão do Copom de manter a
taxa nos 11% ao ano; ignorou a reforça fiscal; passou batido no BNDES, que já
comeu, nos governos do PT (desde 2003), mais de R$ 400 bilhões do Tesouro
Nacional; a gigante Petrobras pareceu não existir; repetiu, quando perguntado,
a promessa da redução do número de ministérios, mas ficou na referência oca de
que o ideal seriam “23”, sem responder, além da pasta da Pesca, quais seriam
extintos; faltou mostrar quais mares navegaria com o Brasil diante dos conflitos
internacionais da Ucrânia, Rússia, Síria, Israel-Palestina e relações com a
África; não disse quais seriam os planos para a segurança territorial (política
militar de defesa e de fronteira); citou o comércio com a União Europeia, mas
ignorou o histórico parceiro Estados Unidos.
Enfim, pareceu um candidato consciente da derrota (mesmo sem
aceitá-la) e que apenas cumpre um calendário eleitoral do PSDB, torcendo para que
os dias passem rapidamente até o 5 de outubro. Ou seja, o presidenciável Aécio pode, a qualquer momento, “exonerar” seu “ministro da Fazenda”, o economista e
ex-presidente do Banco Central do Governo Fernando Henrique (PSDB), Armínio
Fraga. E não seria, a esta altura das pesquisas, surpresa alguma para o país o
tucano anunciar a retirada da candidatura.
Se a coordenação de campanha do PSDB não mudar radicalmente suas estratégias, Aécio Neves terá pela frente 31 dias com o peso de 31 anos de fracasso - não será esquecido pelas décadas seguintes que terá de vida.
quarta-feira, 3 de setembro de 2014
Dilma fugiu da TV Globo!...
Enviado por Nairo Alméri – qua, 03.09.2014 | às 8h10 - modificado às 8h14
Ontem (2), dia do anúncio da pesquisa que coloca a candidata Marina
Silva (PSB) à frente no Rio de Janeiro e São Paulo, a presidente Dilma Rousseff
(PT), que concorre à reeleição, reagiu com a ausência (sem explicação) à sessão de perguntas
dentro do Jornal da Globo, na “TV Globo”, previamente agendada com a coordenação de sua campanha - assim como com os outros dois candidatos melhor posicionados nas pesquisas. Não será surpresa se adotar essa
postura para todos os demais compromissos de entrevistas até o final da
campanha. A
TV Globo optou por dar conhecimento ao público as seis perguntas que seriam feitas à
Dilma.
Padilha sem Lula (!)
O ex-presidente Lula, que ontem puxou Dilma em carreata por
São Bernardo do Campo, sinaliza que seria melhor largar o outro afilhado,
Alexandre Padilha, ex-ministro da Saúde e candidato do PT ao Governo de São
Paulo. Ele tem apenas 7% de aceitação do eleitorado – 40 pontos abaixo do 1º
colocado, governador Geraldo Alkmin (PSDB) e 16 atrás do 2º, Paulo Skaf (PMDB),
presidente licenciado da Fiesp.
terça-feira, 2 de setembro de 2014
Mantega já é ex-ministro!...
Enviado por Nairo Alméri - ter, 02.9.2014| às 15h46
As declarações da presidente Dilma Rousseff (PT), candidata à reeleição, e de seu ministro da Fazenda, Guido Mantega, contra o programa da rival Marina Silva (PSB), foram iguais a tiro n'água. Nem os índices da Bolsa (BM&FBovespa) despencaram, nem a Fiesp convocou coletiva de imprensa, muito a cotação do dólar disparou. Dilma, respirando a mesma atmosfera poluída (literalmente) de São Bernardo do Campo, e empurrada nas ruas pelo padrinho e empresidente Lula, acusa disse que a proposta de Marina "reduz a pó a política industrial". Mantega, em Brasília, avaliou que a candidata do PSB "vai reduzir a atividade econômica".
Traduzindo cidadãos, donos de empresas e investidores do mercado financeiro: o país só exercitará seus nervos diante de propostas. É quase certo que se a presidente Dilma convocar uma reunião extraordinária do "Conselhão", aquele que reúne os donos do PIB brasileiro, não aparecerá nem o coperio.
Palpite com 101% de chances de acerto: Guido Mantega acabou. Se Aécio Neves nomeou um ministro da Fazenda, Armínio Fraga, mesmo despencando nas psquisas, mesmo sem se saber qual será a sorte de Dilma nas urnas, daqui a um mês, já pode ser chamado de ex-ministro.
As declarações da presidente Dilma Rousseff (PT), candidata à reeleição, e de seu ministro da Fazenda, Guido Mantega, contra o programa da rival Marina Silva (PSB), foram iguais a tiro n'água. Nem os índices da Bolsa (BM&FBovespa) despencaram, nem a Fiesp convocou coletiva de imprensa, muito a cotação do dólar disparou. Dilma, respirando a mesma atmosfera poluída (literalmente) de São Bernardo do Campo, e empurrada nas ruas pelo padrinho e empresidente Lula, acusa disse que a proposta de Marina "reduz a pó a política industrial". Mantega, em Brasília, avaliou que a candidata do PSB "vai reduzir a atividade econômica".
Traduzindo cidadãos, donos de empresas e investidores do mercado financeiro: o país só exercitará seus nervos diante de propostas. É quase certo que se a presidente Dilma convocar uma reunião extraordinária do "Conselhão", aquele que reúne os donos do PIB brasileiro, não aparecerá nem o coperio.
Palpite com 101% de chances de acerto: Guido Mantega acabou. Se Aécio Neves nomeou um ministro da Fazenda, Armínio Fraga, mesmo despencando nas psquisas, mesmo sem se saber qual será a sorte de Dilma nas urnas, daqui a um mês, já pode ser chamado de ex-ministro.
Brasil entra setembro sem opção
Aécio, Dilma e Marina pioram o que estava péssimo!...
Nairo Alméri – ter, 02.09.2014 | às 13h03 - alterado às 13h54
Errou feio quem aquele que assistiu, no dia 26 passado, ao
pseudo debate organizado pela TV Band entre os sete candidatos (dos 11)
melhores posicionados nas pesquisas para as eleições à Presidência
da República e apostou que ontem, na TV SBT, haveria um up grade nos discursos – algum progresso e apresentação de propostas sérias, factíveis e com amparos científicos e práticos. A TV Band pecou ao optar
por só colocar jornalistas ‘prata da casa’ como entrevistadores. O canal de
Sílvio Santos até que tentou melhorar o nível do confronto de ideias, digamos,
ao fazer parcerias com a “Folha de S.Paulo”, UOL e “Rádio Jovem PAN”, que tiveram jornalistas como questionadores.
Mas de nada valeu. Em uma semana, Aécio
Neves (PSDB), Dilma Rousseff (PT) e Marina Silva (PSD) não tiveram capacidade de
pensar e apresentar um, um ao menos, projeto para estabelecer rumos de
grandiosidade para o Brasil. Eles parecem ter viajado a um planeta exclusivo
para republiquetas de bananas e regidas pelo regime de ignorância profunda. E
pior: seus habitantes parecem aceitar. Não saiu da boca dos três, por exemplo, uma só proposta concreta para se retirar economia do país da recessão em que se
encontra.
Parecem todos abestalhados com o crescimento bíblico de
Marina nas pesquisas. Esta parece também pouco entender se passou a encarnar o
símbolo do voto do “não”, de um plebiscito contra os governantes que assumiram o
Planalto em 2003 (Lula duas vezes e Dilma), ou se os eleitores optaram,
novamente, por jogar voto fora. Foi assim, mas com certa dose de picardia, quando os brasileiros elegeram o rinoceronte Cacareco (vereador de São Paulo, 1959 - 100 mil votos), macaco
Tião (prefeito do Rio, 1988 - 400 mil votos) e o palhaço (sua profissão) Tiririca (deputado
federal em São Paulo, 2010 – 1,35 milhão de votos, com recorde nacional).
Ontem, no SBT, o eleitor saiu perdendo. Teve que ouvir uma
Dilma que tenta se algemar à cadeira no Planalto em cima de bate-boca de briga de rua, prática típica das
militâncias do PT, agora também nas redes sociais. Aécio pareceu atropelado por
uma locomotiva. E mesmo diante de tanta mediocridade o tucano não consegue
ressuscitar. E Marina, por fim, não consegue usufruir da ascensão, e se ocupa com explicações
para o dinheiro que recebeu em palestras cujas fontes pagadoras estão ocultas por exigências contratuais.
Como ainda estão em campanha, os candidatos poderiam pensar
no país. E vai, aqui, uma singela colaboração de temas que estão nas ruas e algumas provocações:
- Fim da indicação dos ministros para os tribunais superiores
(TSE; TST; STF) pelo Executivo, e, do administrativo (TCU) pela Câmara Federal;
e assim por diante nos Estados e Municípios;
- Limitação a três nomes nas nomeações para os gabinetes de
parlamentares e todos os cargos nas administrações públicas (Executivos,
Judiciários e Legislativos), nas autarquias, estatais etc.; otimização e redução
do tamanho da máquina nas administrações públicas; fixação de regras rígidas e
inibidoras à criação de ministérios, secretarias, autarquias, estatais etc. nas
administrações federal, estaduais e municipais;
- Fim do voto obrigatório; retorno à idade mínima de 18 anos
para retirar o título de eleitor; criação do voto distrital;
- Mandatos coincidentes e de cinco (05) anos para todos os
cargos; sem reeleição, mas podendo retornar após a quarentena por uma
legislatura;
- Criação de penitenciárias profissionalizantes para o último terço das penas a serem cumpridas pelos presidiários;
- Redução da maioridade penal para 16 anos; e, após quatro
anos, para 14;
- Reforma fiscal básica: discutida, de forma ampla pela sociedade,
em um semestre; em discussão no Congresso Nacional em outro semestre e votação;
- Redução no número de impostos federais e estaduais e de suas
alíquotas;
- Programa de redução dos impostos na produção e extração de
commodities direcionadas à manufatura no país;
- Incentivos à redução da exportação de commodities in natura;
- Programa de incentivo ao trabalhador (serviço público e
privado) e militar para vir a ser empreendedor nos cinco anos restantes para a aposentadoria;
- Incentivo ao ingresso das Prefeituras Municipais (de forma
isolada ou em consórcio) em programas de pesquisa, desenvolvimento e inovação
tecnológica (P,D&I), com metas anuais de superação e comparação
internacional;
- Programa de incentivo ao sucateamento de veículos (rodoviários,
aéreos, náuticos e ferroviários) com mais de 10 anos de fabricação mediante
isenção de impostos, mas declarado à Receita Federal pelo proprietário;
- Voto distrital; redução do número de vereadores, deputados
e senadores;
- Fim do cargo de vice-prefeito para municípios com menos de
200 mil habitantes;
- Um hospital de pronto socorro para cada 50 mil habitantes;
- Revisões semestrais junto aos países desenvolvidos de
programas de combates às doenças;
- Uma Delegacia de Polícia para cada 5 mil habitantes;
- Transferência permanente de conhecimentos táticos e de cursos
da Polícia Federal e das Forças Armadas para as forças de segurança pública e
Corpo de Bombeiros dos Estados;
- Poder bélico estratégico de defesa militar do território
nacional comparável ao dos países que hoje têm poder veto no Conselho de
Segurança da ONU (EUA, China, Rússia, Reino Unido e França);
- Uma Escola Técnica para cada 50 mil habitantes;
- Reciclagem obrigatória, em escolas públicas e privadas,
dos professores a cada três anos, sendo obrigatória a comprovação de que
atingiu a meta;
- Livros didáticos com edições válidas por prazos mais
longos;
- Fixação de prazo para o término de todos os programas assistenciais
que transferem dinheiro público para conta dos cidadãos;
- Fixação de prazo para retirada do país de todos os
profissionais estrangeiros que chegaram para programas de políticas assistenciais
de Governo;
- Um quartel de Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros para
cada 50 mil habitantes. Envolvimento dos militares em atividades comunitárias;
- Uma barreira de polícia rodoviária Estadual e/Federal a cada
50 km de rodovia;
- Instalação de bases militares conjuntas (Exército, Marinha/Fuzileiros
e Aeronáutica) a cada 50 km de fronteiras;
- Política internacional com privilégios somente às nações
signatárias e praticantes dos princípios das determinações das Nações Unidas e
da Organização dos Estados Americanos;
- Máximo de 30 alunos por sala de aula nos ensinos
Fundamental e Médio;
- Ocupação semanal, durante o dia, nos dias de semana, dos
estádios de futebol como escolas públicas;
- Fim da exclusividade nas transmissões pelos canais de
televisão de competições que tenham verbas públicas (da administração direta) e
de empresas estatais como patrocinadoras de atletas, clubes e anunciantes no
horário.
- Permanência máxima por dois mandatos dos presidentes das
federações e confederações esportivas;
- Permanência máxima de dois mandatos dos dirigentes de
clubes de futebol que estão no Programa de Recuperação Fiscal (Refis);
- Fim das acumulações dos prêmios das loterias da Caixa
Econômica Federal – não tendo acertador(es) para o prêmio máximo, o valor será
rateado nas classificações abaixo;
- Programa de transporte coletivo avaliação mensal de
eficiência pelos poderes públicos, usuários e concessionários, com a fixação de
critérios de satisfação para reajustes tarifários;
- Programas de incentivo à preservação ambiental em toda a
sua amplitude destinado às crianças e jovens (até os 40 anos), com bonificações
e/ou acúmulos de créditos fiscais para utilização em transações no país e
ingresso no país com importados;
Etc. etc. etc. etc.
segunda-feira, 1 de setembro de 2014
Acordo Petrobras e Braskem
Foi imposição. Mercado reage mal
Enviado por Nairo Alméri – seg, 1.9.2014 | às 12h56 - alterado às 13h31
Depois de um rosário de escândalos, que se forma desde o 1º
Governo Lula (PT), 2003-2006, parece que tudo onde a Petrobras pisa cheira
enxofre. Hoje os analistas para investimentos no mercado de capitais reagiram
de nariz torcido ao novo acordo (acordo entre aspas) de seis meses que a
Petrobras impôs ao preço do nafta que vende para a Braskem, principal
petroquímica da América Latina. A
análise no site da XPF Invest traduz bem o tal acordo.
quarta-feira, 27 de agosto de 2014
Candidatos isolam Brasil
Enviado por Nairo Alméri - qua, 27.8.2014 | às 9h10
Os sete candidatos à Presidência da República que foram ao pretenso debate na TV Band, ontem, não possuem políticas para as relações internacionais. A omissão total desse relacionamento foi, porém, ótimo para a candidata à reeleição Dilma Rousseff (PT), que não foi confrontada (foi poupada) de ver questionada o fracasso da diplomacia brasileira. Não se discutiu as perdas de ativos financeiros pela Petrobras no exterior (desde os confiscos pela Bolívia), as relações comerciais gerais via regras da Organização Mundial do Comércio (OMC - dirigida atualmente por um brasileiro), os acordos comerciais com a China e Rússia, o fracasso do Mercosul, a parceria band-aid dentro dos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), as preferencias perdidas nos mercados da África etc; as questões políticas na Venezuela, Rússia, Irã, Síria, Ucrânia, Afeganistão e Israel, além dos fracassos da ONU, OEA e o fiasco que é a tal Unasul (criada por Lula, ex-presidente e padrinho de Dilma).
Os sete candidatos à Presidência da República que foram ao pretenso debate na TV Band, ontem, não possuem políticas para as relações internacionais. A omissão total desse relacionamento foi, porém, ótimo para a candidata à reeleição Dilma Rousseff (PT), que não foi confrontada (foi poupada) de ver questionada o fracasso da diplomacia brasileira. Não se discutiu as perdas de ativos financeiros pela Petrobras no exterior (desde os confiscos pela Bolívia), as relações comerciais gerais via regras da Organização Mundial do Comércio (OMC - dirigida atualmente por um brasileiro), os acordos comerciais com a China e Rússia, o fracasso do Mercosul, a parceria band-aid dentro dos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), as preferencias perdidas nos mercados da África etc; as questões políticas na Venezuela, Rússia, Irã, Síria, Ucrânia, Afeganistão e Israel, além dos fracassos da ONU, OEA e o fiasco que é a tal Unasul (criada por Lula, ex-presidente e padrinho de Dilma).
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