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segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Dilma, Copa e a C&T no Brasil

Enviado por Nairo Alméri – seg, 11.08.2014 | às 22h29
Em sua creche eleitoral, ambiente formado por ditos estudantes da UNE (tem até empresários na direção!) e secundaristas, a presidente Dilma Rousseff (PT) descobriu um barril de pólvora velha: declarou que o Brasil precisa de investimentos em ciência e tecnologia. Ora bolas! Onde está a novidade? E se sabe disso há tantas décadas, por que, então, seu governo investiu R$ 23,451 bilhões (Controladoria Geral da União, em 14.07.2014 – para 82% do total contratado realizado) na Copa do Mundo? O que o Brasil ganhou com a Copa, além da espetacular e gloriosa goleada de 7 a 1 (chegou a estar 7 a 0) aplicada pela Alemanha?
Para este ano, o orçamento do Governo Dilma permitido no custeio e investimentos pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) é de R$ 6,8 bilhões, uma trombadinha a mais que em 2013 (R$ 6,7 bilhões).

Então, depois de ter gasto duas dezenas de bilhões de reais numa copa furada, aparecer, às vésperas das eleições, com o discurso de que o Brasil precisa de investimentos em C&T (o que é sabido desde 1º/01/2003, data de posse do 1º Governo Lula), é querer que toda a Nação (além dos eleitores petistas por militância e/ou profissão - com salários pagos pela Viúva) aceite o diploma de burrice nacional. Dilma teve 12 anos (foi ministra de Lula por oito anos) para fazer tudo o que promete nesta temporada de caçada de votos. Dizer agora que fará em 4 anos o que deixou de fazer em mais de uma década é tripudiar da inteligência alheia!...  

domingo, 10 de agosto de 2014

Míssil balístico do Brasil

(para reler)

Reenviado por Nairo Alméri – dom, 10.08.2014 | às 08h10 - De 29.5.2014 | às 8h11
"O silêncio vale ouro". O ensinamento popular foi seguido à risca pelo Exército do Brasil na questão do armamento nuclear. Com isso, a armada conseguiu avançar da "prancheta". Para voltar com a pauta falta apenas o "endosso político", o que é pensado também pela força. 
Os argumentos para o Brasil acelerar a construção de um míssil balístico intercontinental (alcance superior a 5.500 km) carregado com ogiva nuclear são de fortes apelos nacionalistas. A base é uma estratégia de defesa da soberania do país sobre o domínio dos seus recursos naturais e o respeito internacional às suas fronteiras e, por extensão, do continente. O conjunto da Nação. 
Dentro de 20 a 30 dias, integrantes do Alto Comando do Exército se debruçarão, novamente, sobre essa engenharia. Esse programa, para os próximos 10 anos necessitaria de orçamento mínimo anual de US$ 20 bilhões. Todos os institutos militares de pesquisa e desenvolvimento (P&D) participariam desse programa nuclear para fins da defesa. 
O tema foi abordado no blog em março do ano passado: Exército e o pré-sal

sábado, 9 de agosto de 2014

Rússia cria frotas militares de robôs

Enviado por Nairo Alméri – sáb, 09.08.2014 | às 22h23

Rússia criou robôs para defender os mares
Do Portal Defesanet – 09 de Agosto, 2014 - 12:15 ( Brasília )

Na Rússia foi criado um sistema de robôs para a defesa dos mares. Os cientistas da companhia Morinformsistema-Agat apresentaram-no ao Ministério da Defesa da Rússia. O complexo é composto por robôs submarinos e voadores.
Semelhante patrulha marítima, afirmam os especialistas, ultrapassa substancialmente as possibilidades dos navios e submarinos, bem como garante a navegação em condições complicadas.
Lanchas e drones: aviões e helicópteros, controlados por robôs, diferentes boias, aparelhos, tudo isso são o novíssimo complexo de defesa russo. Continue lendo.

Vargas, Dilma, Sardenberg, Miriam, Wikipédia, PT, ditadura...

Um PT fiel às práticas das ditaduras

Enviado por Nairo Alméri - sáb, 09.08.2014 | às 11h28

O Dilma Rousseff  (PT)quer ter os melhores reflexos do populismo do Governo Vargas. Mas quando seus auxiliares, utilizando os computadores na área física da Presidência da República, optam por caluniar e difamar jornalistas que a criticam, alterando seus perfis na Wikipédia (Internet), imita as piores práticas do período ditatorial do caudilho gaúcho e também da ditadura militar de 1964-1985. Na ditadura Vargas (1930-1945), o Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP) era o braço forte da censura à imprensa. Nos sombrios anos da ditadura militar, era o SNI (Serviço Nacional de Informação), que acrescentava ordens para torturas e mortes dos opositores e defensores do retorno à democracia. Na época de Vargas (até no período democrático dele), Gregório Fortunato, chefe da segurança do ditador, mandava praticar atos ilícitos e antidemocráticos. Na ditadura militar, eram aos milhares nos comandos dessas ordens (militares, policiais, políticos, religiosos e civis). Agora, no Governo Dilma, um certo Gilberto Carvalho, chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República (sindicalista que serviu aos dois Governos Lula (PT), 2003-2010, e ficou de herança no Planalto), tem sido associado, por dezenas de vezes, como responsável por ilicitudes à democracia mambembe brasileira. Carvalho está, de novo, no epicentro das atenções para este caso, denunciado ao público ontem, o das alterações dos perfis dos jornalistas Carlos Alberto Sardenberg e Miriam Leitão - ambos de O Globo, Rádio CBN e Rede Globo -, por suas análises críticas ao Governo do PT. As alterações tentam denigrir as imagens positivas dos profissionais.   

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Coordenador de Dilma admite erro no etanol

Auditório do Congresso da Abag foi pró-Aécio

Enviado por Nairo Alméri - seg, 04.08.2014 | às 19h54
O tema central foi " Agronegócio brasileiro: valorização e protagonismo". Porém, o 13º Congresso Brasileiro do Agronegócio, realizado ontem, em São Paulo, abriu e fechou um dia de debates com um assunto aparecendo em todos os painéis: sustentabilidade do agronegócio. Por ser ano eleitoral, claro, os cerca de 800 participantes ao evento respiraram e transpiraram, o dia inteiro, propostas aos candidatos à Presidência da República. Os empresários cobraram dos representantes dos candidatos até mesmo "compromissos" que não poderiam constar nos programas de governo (para Executivo), como questões que são objeto de lei, de decisão no Congresso.
Os representantes dos candidatos Eduardo Campos (PSB), Aécio Neves (PSDB) e de Dilma Rousseff (PT) convergiram poucos pontos, como o da venda de terras para o capital estrangeiro. Nesse item, apontaram que os candidatos estariam abertos à discussão para essa regulamentação. Mas ficaram em posições contrárias quando problemas atuais interessavam mais ao auditório, com enorme peso de empresários do setor sucroalcooleiro - do Estado de São Paulo. O ex-ministro Odacir Klein, coordenador do programa de agroenergia na campanha de Dilma, foi bombardeado pelos adversários no painel - Xico Graziano (PSDB) e Maurício Rands (PSB) - e, até mesmo, admitiu que o Governo "errou" na política do etanol. "Reconheço que, no caso específico do etanol, há uma situação complicada", disse. E afirmou que fazia o reconhecimento sob de receber "vaia, perder o respeito e ser chamado de mentiroso".
Klein foi indicado para a função pelo vice presidente da República, Michel Temer (PMDB), que continua na chapa de reeleição de Dilma. Temer esteve no congresso, na parte de tarde, e fez, em dez minutos, um "relato" do Governo Dilma para o setor da agronegócio. 

Termômetro dos aplausos 
Aécio compareceu ao painel de abertura, mas não fez pronunciamento. Ele saiu assim que o presidente da Abag - Associação Brasileira do Agronegócio, Luiz Carlos Corrêa Carvalho, acabou seu pronunciamento, para comparecer a uma sabatina. Mas, na descida do palco, passou pelo microfone e fez apelo de voto: " Vou buscar uns votos, por aí. Me ajudem por aqui". Quando anunciando para subir ao palco e compor a ala de autoridades (governador Geraldo Alckmin, os ex-governadores paulistas José Serra e Alberto Goldman, senador Aloysio Nunes, e o ministro da Agricultura, Neri Geller - foi muito aplaudido. Foi bem mais que Temer, na sessão da tarde. 

Eleições em "88"
Este, por sinal, ao encerrar sua fala, cometeu e repetiu por duas vezes seguidas erro de cronologia ao desejar "boas eleições, em 5 de outubro de 88 (1988)". Já havia se despedido e saído do palco, e foi advertido e retornou para retificar que ficará com o "88" na memória em função de ter sido deputado da Câmara Federal Constituinte, a que elaborou a atual Constituição, fato citado por ele.

Marina não fala
No debate entre os representantes dos três candidatos foi nítida a torcida majoritária pelas alfinetadas ao Governo Dilma. Também não teve boa vida o representante de Eduardo Campos, que esgotou boa parte de suas intervenções para justificar a vice da chapa, a ex-senadora Marina Silva (ex-PV), que os empresários do agronegócio a têm como "inimiga" do empresário do campo. A desaprovação a Marina vem desde os tempos em que foi ministra de Meio Ambiente do Governo Lula, quando se posicionou frontalmente contra desmatamentos no país e exigia rigor aos crimes ambientais dentro do novo Código Florestal. Ela foi demitida e o código aprovado com vitórias da agropecuária no confronto com as posições que defendia. "O governador Eduardo Campos (se eleito) vai tratar diretamente (com os agropecuaristas)", respondeu Maurício Rands, quando cobrada uma interlocução sobre questões ambientais como demarcação de terras indígenas, áreas quilombolas etc. Isso fez o moderador do painel "Agronegócio e os presidenciáveis", jornalista William Waack, até brincar: "Manchete: Marina não fala", o que provocou risos da plateia.  

  

Luiz Tejon e a "agrossociedade"

Enviado por Nairo Alméri - seg, 04.08.2014 | às 8h55

Depois de agronegócio, agroindústria e agroenergia, entra para o vocabulário do cotidiano dos leitores do noticiário da economia da agropecuária (agricultura e pecuária) a "agrossociedade". Esse será um dos temas da sessão da tarde do 13º Congresso Brasileiro do Agronegócio, promovido pela Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), que será aberto daqui a pouco, às 9h, no Sheraton WTC, em São Paulo. O assunto será parte da palestra de José Luiz Tejon Megido, jornalista, publicitário, autor de 14 livros (marketing e vendas) e diretor do Núcleo de Agronegócio  da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing).  Especialista em marketing agrícola, Tejon diz que o conceito "agrossociedade" foi introduzido pelo norte-americano Michael Porter e que parte da "harmonização das relações entre as diversas cadeias produtivas do agronegócio e as sociedade urbana, tendo como base a valorização da ética, a qualidade de vida e a sustentabilidade social e ambiental" (Informativo Abag). "Nessa nova era, a agropecuária é o meio e não o objetivo final. Devemos trabalhar com o olhar da cidade sobre o agronegócio", disse Tejon ao informativo.

Aécio Neves e Michel Temer

Presentes no Congresso da Abag

Enviado por Nairo Alméri - seg, 04.08.2014  às 6h40 - modificado às  8h03

O que deveria ser resumido na apresentação de um vídeo de "compromisso" de campanha dos candidatos à Presidência da República aos presentes no 13. Congresso Brasileiro do Agronegócio, da Abag (Associação Brasileira do Agronegócio), mudou de rumo. O evento, que  será aberto daqui a pouco no Sheraton São Paulo WTC, terá as presenças, anunciadas ontem, à noite, do senador Aécio Neves, o candidato do PSDB à Presidência, e do atual vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), que ocupa mesmo posto na chapa de reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT). Confirmaram, presenças em turnos separados: Aécio agora, num café e coletiva de imprensa. Temer, à tarde. Fica a expectativa quanto à participação do candidato Eduardo Campos (PSB) ou de representante.