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quinta-feira, 7 de novembro de 2013

NSA x Abin

Enviado por Nairo Alméri – quin, 07/11/2013 | às 7h30
A piada de ontem no jet set dos poderosos do planeta foi patrocinada pela presidente Dilma Rousseff (PT). Ela quis legitimar as espionagens petistas contra outros governos dizendo que não se pode comparar o pelotão de bacamartes trapalhões da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) com a superioridade em expertise e equipamentos do time espiões da agência norte-americana NSA (National Security Agency - Agência Nacional de Segurança), dos Estados Unidos. É óbvio que não! País subdesenvolvido na educação per capita é inferior em milhares de itens. Para ter sucesso numa espionagem ao governo de Barack Obama, por exemplo, o PT terá que contratar a própria NSA!... Não existe meia gravidez nem meia espionagem! 

BHP Billiton
As atenções dos investidores da Bolsa aguardam pelos primeiros sinais que a gigante australiana de mineração BHB Billiton dará em relação à meta de encerrar 2013 com ganhos operacionais e redução de custos de US$ 2,7 bilhões. A projeção da multinacional levava em consideração a tendência de crescimento moderado na economia da China, o que forçava a companhia, de acordo com o seu presidente, Mike Henry, a buscar melhorias na “competitividade”. A meta de Henry foi conhecida em 3 de outubro.

AGPart
holding Andrade Gutierrez Participações elevou o capital social de R$ 1,099 bilhão pra R$ 1,114 bilhão, com ações integralmente subscritas e integralizadas pela Andrade Gutierrez S/A. No balanço patrimonial do primeiro semestre, a AGPart demonstrou ativos de R$ 5,199 bilhões e patrimônio líquido de R$ 2,183 bilhões.

Plurale
Uma boa notícia para quem acompanha ou trabalha ligado ao tema sustentabilidade: a “Plurale em revista”, publicação especializada no tema, está com promoção de uma vaga para participar do Seminário de responsabilidade social empresarial e sustentabilidade, organizado pelo Sistema Fiemg e Sesi-MG, na próxima semana, no Hotel Ouro Minas, em Belo Horizonte. Para concorrer escreva nos comentários da página do Facebook de Plurale dizendo porque gostaria de acompanhar no seminário. A promoção garante o ingresso para o evento e não transporte/alimentação. Saiba mais no link: https:// www.facebook.com/plurale/posts/742944075722327.

AES Eletropaulo
A distribuidora paulista de eletricidade AES Eletropaulo optou pela solução systems support, da Sonda IT, processar o enorme volume de informações que envia ao Fisco diariamente, em função da geração média diária de 300 mil notas fiscais por dia. A Sonda IT, provedora de soluções em tecnologia da informação (TI) ponta a ponta, é registrada na Bolsa de Santigo, no Chile, onde está capitalizada em US$ 2 bilhões.

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

HRT Petróleo

Enviado por Nairo Alméri - quar, 6.11.2013 | às 6h05
Em comunicado à BM&FBovespa, a HRT Participações em Petróleo S.A. deu conhecimento  que a Discovery Capital Management, LLC, e suas representadas – Discovery Global Citizens America LLC, Discovery Global Focus America LLC, Discovery Global Opportunity America LLC e QP Investimentos LLC – “geridas” pela Discovery Capital Management, LLC, elevaram de 9,62% para 11,4015% do total de ações ordinárias do capital social emitidas pela HRT. A evolução no capital da petroleira foi mediante aquisição no mercado. A fatia de 88,60% está pulverizada.

Sem lucro
A HRT possui ativos de R$ 4,179 bilhões e patrimônio líquido de R$ 3,231 bilhões. Como a empresa ainda dá fase de investimentos, no primeiro semestre demostrou receitas de apenas R$ 2,9 milhões e prejuízo líquido acumulado de R$ 645,2 milhões.

Raul Randon
O fundador e atual presidente do Conselho de Administração das empresas Randon, Raul Anselmo Randon, é personagem principal de livro escrito por John Soprana, que será lançado oficialmente na Feira do Livro de Porto Alegre, cujo título é “Raul Anselmo Randon: Estado da Arte em Gestão”. O empresário será homenageado hoje pela Associação do Aço do Rio Grande do Sul (AARS). O livro integra a série sobre modelos de gestão aplicada, que marca a comemoração dos 50 anos da AARS.

Banco Intercap S.A.
O Banco Intercap S.A. agora é 100% do Banco Indusval S.A. O incorporador informou ao mercado que pagou R$ R$ 108.009.703,52 pela totalidade das ações do capital da incorporada. O comunicado complementa que os acionistas Roberto de Rezende Barbosa, Afonso Antônio Hennel, Cristina Hennel Fay e George Antônio Hennel farão aporte de R$ 107.459.686,90 no Indusval, mediante subscrição de ações do aumento do capital de R$ 107.459.686,90.

No Vermelho
No primeiro semestre, o Banco Indusval fechou balanço com queda para menos de 50% da receita comparada com igual período de 2012, de R$ 382,9 milhões para R$ 174,4 milhões. O banco apresentou prejuízo líquido de R$ 111,9 milhões, contra lucro de R$ 7,4 milhões, no período do ano passado. O Indusval tem carteira de ativos de R$ 4,155 milhões e patrimônio líquido de R$ 568 milhões.

Dumping
Enviado por Nairo Alméri – quar, 06/11/2013 | às 6h05

Da coluna Reencantando Empresas – 5.11.2013

A palavra dumping, que deriva da inicial, é uma odiosa prática comercial que algumas empresas (quando não amparadas por governos e outras instituições) praticam para destruir a concorrência de uma forma, digamos, nada ortodoxa. Leia Mais 

Sobratema

O Instituto Opus da Sobratema – Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração, realizará, de 19 a 22, o curso de Supervisor de Rigging, em Ipatinga, no Vale do Aço, direcionado para quem opera o plano de “rigging,  elaborado previamente por profissional de Rigger. Um supervisor de Rigging precisa conhecer os equipamentos da operação, sistemas de amarração, tabela de cargas, fatores de risco nas operações, entre outros assuntos, para que ter êxito na interpretação sobre o plano de rigging e, com eficiência, liderar completamente a operação, observa o diretor do instituto, Wilson de Mello Jr.

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

State Grid

Enviado por Nairo Alméri – seg, 04.11.2013 |às 8h25
Com um caixa que poderá atingir US$ 14 bilhões, até 2016, em novos investimentos no Brasil, State Grid, a gigante de transmissão na China, onde opera praticamente 90% do sistema, tem agenda aberta no Palácio do Planalto. Além da licitação do sistema de geração da UHE Belo Monte, no Pará, a estatal chinesa planeja o ingresso em geração e busca outros ativos do setor elétrico brasileiro. No mês passado, o Ministério das Minas e Energia foi advertido para o “desequilíbrio” que agressividade chinesa causa no mercado, onde já possui perto de US$ 1 bilhão em transmissão.

Klabin
Os controladores da Klabin S.A. (madeira, papel e celulose), Klabin Irmãos & Cia. (KIC) e Niblak Participações S.A. transferiram, “por conferencia ao capital social”, 100% das suas ações emitidas pela companhia, respectivamente, às controladas integrais Comodoro Participações S.A. e Rioprima Participações S.A. Assim, a Comodoro passa a deter 51,7% do capital social votante da Klabin, e, 17,85% do capital social total. A Rioprima, por sua vez, terá 7,79% do capital social votante, e, 2,69% do capital social total. A Klabin encerrou o terceiro trimestre com R$ 14,156 bilhões em ativos e patrimônio líquido de R$ 5,466 bilhões. As vendas acumuladas somaram R$ 3,363 bilhões e o lucro líquido R$ 268,5 milhões.

Mangels
Com caixa negativo no primeiro trimestre em R$ 128,7 milhões, prejuízo líquido de R$ 26 milhões e vendas estáveis, de R$ 229,7 milhões (R$ 246,9 milhões no mesmo período de 2012), a Mangels Industrial Ltda., um dos principais fabricantes de rodas para veículos do país e de vasilhames para engarrafamento de gás liquefeito de petróleo (GLP), não suportou a crise financeira que vive e solicitou recuperação judicial, incluindo as controladas Mangels Componentes da Amazônia Ltda. e E.Koga & Cia. Ltda. A holding Mangels S.A. possui 99,92% das ações do capital social da Mangels Industrial, e 35,72 do capital total, a Caixa Econômica Federal (CEF), 12,90% e 8,29%, respectivamente.

Descapitalizada
Os ativos totais da empresa caíram de R$ 674,9 milhões, no primeiro semestre de 2012, para R$ 557,8 milhões, no final de junho, e o patrimônio líquido, de R$ 27,2 milhões, para R$ 1,1 milhão. “Não obstante os esforços da Administração junto a credores na busca por alternativas para o equacionamento da difícil situação econômico-financeira pela qual passa a companhia, o pedido de recuperação judicial tornou-se inevitável diante do insucesso na renegociação de suas dividas junto às instituições financeiras em termos que permitissem a adequada continuidade das atividades industriais do Grupo Mangels” (sic), diz parte do comunicado à BM&FBovespa.

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Respeito à memória de Ulysses!...

Enviado por Nairo Alméri – qua, 30.10.2013 | às 7h25
O ex-presidente Lula (Luiz Inácio Lula da Silva), do PT, quis debochar de Sarney (José Sarney), senador do PMDB (aliado, por interesses, do PT) e também ex-presidente, ou bebeu água com rótulo vencido quando comparou o político do Maranhão (mas que elege pelo Amapá) a Ulysses Guimarães, ex-presidente da Câmara dos Deputados durante a Assembleia Nacional Constituinte de 1988. Sarney foi da sustentação da ditadura militar, que, com golpe, em 1964, interrompeu a democracia no país. Sarney foi Arena (partido criado pelos generais), PDS, PFL etc. Ulysses, deputado federal por São Paulo, esteve sempre na resistência pela volta da democracia e na defesa (na primeira hora) dos presos políticos e dos direitos humanos.
Lula pode, sim, puxar saco de Sarney, que não é mais eleito nem em estado natal, domínio político da família, para manter o rebanho da banda podre do PMDB fiel à candidatura da presidente Dilma Rousseff. Mas não tem o direito de pisar na história construída por Ulysses. Lula não militava política sindical nas ruas e Ulysses já passava noites em claro em delegacias de polícia, no DOPS e DOI-Codi tentando libertar políticos dos porões da ditadura e encerava a polícia nas ruas. E é bom que se registre isto: o clipping do período de Lula no Palácio do  Planalto (2003-2010)está recheado de elogios seus aos generais ditadores. Até Emílio Garrastazu Médici, que governou o período mais tirano dos milicos, tem as honras do dirigente petista.
A enorme besteira, em discurso na sessão de ontem do Senado, de comemoração aos 25 anos da atual Constituição, dita por Lula, ao bajular Sarney – um político que fez carreira nos moldes do coronelismo e senhor de engenho, e que só entrou para o PMDB, e lá no Amapá, porque fora execrado por seus pares que apoiaram o regime militar no Maranhão e outros estados - foi: "Eu tenho consciência que o senhor não teve facilidade, muito menos moleza. Quero colocar a sua presença na Presidência no período da Constituinte em igualdade de condições com o companheiro Ulysses Guimarães". Sarney negociou benesses com políticos para ficar cinco anos no poder (como os generais ficavam) e dar luz a duas vaidades: estar sentado no Planalto durante a Assembleia Nacional Constituinte (1988) e no centenário da proclamação da República do Brasil (1989).
Perguntem ao Lula onde estava o seu ídolo Sarney, em 1983 (ainda regime militar), enquanto Ulysses fazia campanha nas ruas pela volta das eleições diretas para presidência da República. Então, senhor Lula, vossa senhoria pode merecer José Sarney. Mas lembre-se, sempre, disso: a memória de Ulysses Guimarães está acima (muitíssimo acima) dos senhores!... 

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Trilhos da China

Enviado por Nairo Alméri – ter, 29.10.2013 | às 6h21
A propósito da notícia publicada pela "Folha de S.Paulo", neste fim de semana, sobre uma empresa nanica - uma sala, um computador e R$ 10 mil de capital social enquanto a licitação corria - ter vencido concorrência pública do Governo para importação milionária de trilhos para a estatal Valec, em 05 dezembro de 2012 este blog apontava o imbróglio nesse negócio. Ver Trilhos de fora.

MRS
A MRS Logística fará emissão de R$ 300 milhões em debêntures simples (não conversíveis em ações do capital social), em distribuição pública com esforço restrito. A decisão do Conselho de Administração foi definida dia 25.

Tractebel
A Tractebel Energia S.A informou à BM&FBovespa que até o final do terceiro trimestre  estava com patrimônio líquido de R$ 5,308 bilhões e que a receita do período fora de R$ 4,080 bilhões e o lucro líquido de R$ 1,150 bilhão.

Belo (!) Horizonte
O quarteirão fechado da Rua Rio de Janeiro, junto à Praça Sete, de Belo Horizonte, deve estar entre os locais imundos das áreas centrais de capitais brasileiras que figuram como ponto eventos culturais. Do outro lado da praça, ressurgiu imponente, tal qual concebido na década de 1930 (inaugurado em 14 de julho de 1932), o Cine Theatro Brasil. Bem próximo, está o circuito formado pela Praça da Estação, Serraria Souza Pinto, Casa do Conde e o Centro Cultural da UFMG. Mas nada disso parece suficiente para a Prefeitura melhorar o aspecto da cidade na redondeza. No caso, retirar os pseudos hippies, que transformaram o local num chiqueiro permanente.

Enviado por Nairo Alméri – ter, 29.10.2013 |às 6h21

Por Nelson Tucci, colunista de Plurale – 14.10.2013
Que o mundo é desigual todo mundo já sabe. E faz tempo! Os manipuladores de plantão até pouco tempo justificavam esse desbalanceamento como sendo “a vontade de Deus”, “fatores climáticos” e várias outras expressões que reviram o estômago de qualquer ser humano minimamente esclarecido e/ou com acesso de meia hora à internet.
Atribuir ao “sobrenatural” as causas humanas não faz sentido. Mais que eximir-se de responsabilidade e vilipendiar a inteligência alheia é praticar um crime intelectual de lesa-humanidade. E se inferno de fato existir, estes já tiraram o passaporte de forma antecipada e sem filas.
Quando se vê populações amazônicas passando necessidade e israelitas plantando no deserto a “teoria” maldita, acima, cai por terra. De podre. Porque mentira tem pernas curtas, já ensinavam as antigas gerações. E o dito popular é confirmado. Senão vejamos:
Segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU), 90% da riqueza mundial concentra-se nas mãos de moradores da América do Norte, Europa e países de renda elevada no Pacífico como Japão e Austrália. Leia Mais


segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Fashion Índia

Enviado Nairo Alméri - seg, 28.10.2013 |às 22h16 - modificado às 22h21

Índia busca parcerias
Enviado por Ex-libris -25.10.2013
A Fashion Índia,  1ª Rodada de Negócios de Moda Índia-Brasil, chega ao país depois de passar por cidades como Nova York, Madri e Barcelona. A Rodada busca gerar US$ 2 milhões em negócios entre os dois países, segundo Jose K. Mathew, cônsul Comercial da Índia no Brasil. O evento é exclusivo para empresários do setor e acontecerá nos dias 28 e 29, no Hotel Tivoli Mofarrej, em São Paulo. A Índia é, hoje, o terceiro maior fornecedor de vestuário para o Brasil, ficando atrás apenas da China e de Bangladesh. De 2011 a 2012, o volume de exportação da Índia para o Brasil aumentou 35%.
Mais informações em: www.fashionindia.com.br

domingo, 27 de outubro de 2013

Black blocs (co)mandam

Enviado por Nairo Alméri – dom, 27-10-2013 | 0h19 - modificado às 8h25
Evitar uma tragédia entre os manifestantes. Tem sido essa a justificativa dos comandos das Polícias Militares, de diversos estados, para a falta de operações diretas contra os vândalos mascarados. É até aceitável. Mas, passados quatro meses, os vândalos, black blocs, bandidos continuam no meio da multidão, quebrando, incendiando. Sexta-feira, em demonstração de que nada temem, eles lincharam um coronel comandante de batalhão PM, de São Paulo, e levaram sua arma. Fizeram isso em praça pública, de frente para as câmeras das tvs.
A surra no coronel fardado foi um recado aberto dos bandidos/black blocs à sociedade, de que nada os detém.
A justificativa para a incompetência das PMs está rota. O cristal da verdade é que suas obesas tropas estão despreparadas e incapazes de reverter desvantagens. E isso tem custado caro ao erário e ao patrimônio privado. A polícia (o Poder Público) está impotente e não devolve à sociedade, sequer, a glorificada “sensação de segurança”.
O linchamento ao coronel Reynaldo Simões Rossi - chefe do Comando de Policiamento de Área Metropolitana 1 (CPAM1) –, durante ataque dos vândalos/black blocs ao terminal de passageiros, na capital paulista, teria sido evitado com a elementar prática exibida dois dias antes por agentes da França: à paisana e infiltrados em manifestação, prenderam baderneiros.
No Congresso Nacional, se vê um apagão dos mandatos pelos parlamentares diante das badernas que infernizam a vida dos cidadãos. Desde junho, nenhuma comitiva parlamentar cruzou o país para se reunir com os comandos das forças estaduais de segurança. Já teriam feito isso, algumas dezenas de vezes, se o assunto interessasse às ONGs – de direitos humanos nas cadeias etc. Teriam fretado aviões para os passeios solidários. Querem até ir à Moscou (Rússia), entrevistar o ex-agente da CIA. Mas não vão a São Paulo, Rio, Curitiba, Porto Alegre, Belém etc.
Enquanto isso, os bandidos/black blocs se divertem, espalhando áreas de riscos. Mais uma surra em coronel da PM, eles implantarão o toque de recolher nos alambrados das sedes dos governos estaduais.