É exatamente isso que diz o "comunicado" assinado pelo reitor Clélio Campolina e a vice-reitora Rocksane Norton da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Foi postado na manhã do domingo, às 10h15, na ressaca de mais um dia de vandalismos contra estabelecimentos comerciais próximos à UFMG e violência generalizada na repressão da Polícia Militar. O comunicado salienta que a medida está respaldada na Lei Geral da Copa e que está acertada com o Ministério da Justiça e o Governo de Minas Gerais. Leia o Comunicado
ASSUNTOS PRINCIPAIS: - Ensino e Ciência - Cultura e Veículos de Comunicação - Desenvolvimento, Sustentabilidade e Soberania - Investimento, Produção e Recuperação de Bens - Empresas de Destaque, Profissões do Futuro e Eventos - Logística de Commodities, Bens de Consumo e Exportação - Política de Governo, Leis, Justiça e Cidadania - Economia Internacional e Empresas Globais
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segunda-feira, 24 de junho de 2013
UFMG será ocupada antes do jogo do Brasil
Enviado por Nairo Alméri - seg, 24.6.2013 | às 18h08
É exatamente isso que diz o "comunicado" assinado pelo reitor Clélio Campolina e a vice-reitora Rocksane Norton da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Foi postado na manhã do domingo, às 10h15, na ressaca de mais um dia de vandalismos contra estabelecimentos comerciais próximos à UFMG e violência generalizada na repressão da Polícia Militar. O comunicado salienta que a medida está respaldada na Lei Geral da Copa e que está acertada com o Ministério da Justiça e o Governo de Minas Gerais. Leia o Comunicado
É exatamente isso que diz o "comunicado" assinado pelo reitor Clélio Campolina e a vice-reitora Rocksane Norton da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Foi postado na manhã do domingo, às 10h15, na ressaca de mais um dia de vandalismos contra estabelecimentos comerciais próximos à UFMG e violência generalizada na repressão da Polícia Militar. O comunicado salienta que a medida está respaldada na Lei Geral da Copa e que está acertada com o Ministério da Justiça e o Governo de Minas Gerais. Leia o Comunicado
Gafisa de novo
Enviado
por Nairo Alméri – seg, 24.6.2013 | às 14h28
Depois de negociar por R$ 1,4 bilhão o controle de Alphaville,
repassando 70% aos fundos Pátria e Blackstone, a holding Gafisa S/A
poderá colocar mais ativos de seu balanço na janela. A empresa tem ações listadas
no pregão da BMF&Bovespa e controla ainda a imobiliária Gafisa e a construtora
Tenda. No balanço do primeiro trimestre, a Gafisa mostrou um balanço
consolidado (com as equivalências patrimoniais) com prejuízo líquido de R$ 52 milhões (R$ 32 milhões, mesmo período de 2012), para uma
receita líquida de R$ 699 milhões (menor 20%). O endividamento fechou em R$ 3,93
bilhões (R$ 3,94 bilhões).
Enviado
por Nairo Alméri – seg, 24.6.2013 | às 14h28
Da Assessoria da Imprensa SBP - www.sbpcnet.org.br
A biomédica e professora Helena Bonciani Nader (titular da Universidade Federal de São Paulo -Unifesp), foi reeleita presidente da
Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), para o mandato julho de 2013 a julho 2015. A entidade reelegeu também os vices Ennio Candotti
(físico da Universidade do Estado do Amazonas - UEA) e Dora Fix Ventura
(psicóloga da Universidade de São Paulo - USP), e, para Secretaria Geral Aldo Malavasi (biólogo da
Biofábrica Moscamed Brasil). Leia Mais
sexta-feira, 21 de junho de 2013
Do Riocentro aos vândalos de 2013
Enviado por Nairo
Alméri – sex, 21.06.2013 | às 12h40
Durante a
ditadura militar (1964-1985), agentes da repressão (das Forças Armadas,
Policias Civil, Militar e Federal) agiam em duas frentes. Numa, infiltrados nos
movimentos contrários ao regime, que se
manifestavam e lutavam armados pela volta da democracia. Na outra, praticando “atentados
terroristas” contra instituições civis e militares, uma tática para jogar a culpa nos opositores.
Nos últimos anos daquele período, explodiam bancas de jornais, em clara ameaça
aos veículos da imprensa que apoiavam segmentos que pregavam a redemocratização
do país.
Mas, a casa
caiu (não cessaram as práticas de atentados de Estado) em 1º de maio de 1981,
no último governo militar, o do general João Baptista de Figueiredo. A esse
governante coube o papel de realizar a “distensão política”: decretar anistia, assegurar
o retorno de exilados políticos, formação de partidos de todas correntes de
pensamento, primeiras eleições livres, depois de 1965, para governadores e
senadores (em 1982) etc. Os militares saíram do poder porque estavam totalmente
desgastados por terem mergulhado o país em catástrofes social e econômica (o “milagre
brasileiro” afundará nos custos dos seus projetos), por denúncias de corrupção
etc. Eles não contavam mais com apoio integral de políticos e entidades civis
que os ajudaram a aplicar o golpe de Estado.
Na noite da sexta-feira
30 de abril de 1981, um capitão e um sargento do Exército, pertencentes ao antigo Serviço Nacional de Inteligência (SNI - espionagem das três forças militares) e
ao Centro de Inteligência do Exército (CIE), deixaram uma bomba (falou-se em
bombas) explodir dentro do Puma em que se encontravam. Estavam no
estacionamento do Riocentro, na Barra da Tijuca, no Rio. Eles representavam
áreas do Exército que não concordavam com a volta dos civis ao poder. O
sargento Guilherme Pereira do Rosário morreu dentro carro. O capitão Wilson
Dias Machado foi socorrido dentro Puma, sobreviveu, atingiu a patente de oficial
superior e foi professor no Colégio Militar.
Naquela
noite, no Riocentro, era realizado um grande show musical, pelo Dia do Trabalho.
Participavam consagrados compositores e intérpretes engajados na oposição
política como Chico Buarque, Gonzaguinha, Beth Carvalho, Djavan, Paulinho da
Viola, Gal Costa, Fagner, Ney Matogrosso, João Bosco, João Nogueira, MPB4,
Francis Hime, Alceu Valença e Ivan Lins. Tinha alguns milhares de pessoas
presentes. O atentado frustrado tinha o propósito de provocar muitas mortes,
pânico e prisões aleatórias de “culpados”. Atenderia ao fortalecimento de núcleos
radicais contrários à “distensão política”.
Hoje, os recursos
dos centros de espionagem e inteligência das forças de segurança sob responsabilidade
dos Estados e do Governo federal são infinitamente superiores (em profissionais,
equipamentos rastreadores etc.) aos dos tempos do regime de opressão, encerrado
em 1985. Então, é de se imaginar que a sociedade faça, neste momento, várias perguntas
à presidente Dilma, ministros de Estado e governadores. Do tipo:
- A quem
interessaria mais uma semana de baderna e vandalismos noturnos (a noite
facilita ações criminosas, dificulta ação rápida da Polícia e o registro mais
apurado pela mídia) indiscriminados?
- Apenas o Governo
do PT, que vinha com a presidente Dilma em queda livre de popularidade e descontrole
na política econômica, sairá perdendo com os episódios deste fim de outono?
- A oposição,
que, em tese, se favoreceria com o fim do movimento no instante em que as prefeituras
do Rio e São Paulo decidiram baixar as tarifas de ônibus, metrô e trens, como
fica com a continuidade da baderna?
- O porquê de
a Polícia Federal, cuja massa cinzenta (capacidade raciocínio e operação tática)
supera toda a inteligência das Forças Armadas juntas, não apontar publicamente,
até agora, onde operam os núcleos do vandalismo e de não ter, também, agido (ou revelado que agiu) para neutralizá-los?
- Repetir não
será exagero: a quem interessa esticar esse forró dos vândalos e quem são eles?
Enviado por Nairo Alméri – sex,
21.6.2013 – às 12h40 - última alteração, 22.6.2013 | às 11h22
Por
Nelson Tucci – 21.6.2013 – blog nelsontucci
Geeeeeeenteee... o que tem de sociologia de
botequim no Facebook é brincadeira! Leia Mais
quarta-feira, 19 de junho de 2013
Embraer busca equilíbrio
Enviado por Nairo
Alméri – quar, 19.06.2013 | às 4h21
Apesar dos anúncios de segunda-feira e ontem, de vendas de mais
114 aeronaves (quatro E-170 para Japan Air Lines; sete E-190, para Conviasa, da
Venezuela; e, três E-170, Air Costa, da Índia; 100 E-175-E2, para SkyWest Inc, Estados Unidos ) e “cartas de intenções”
para outras 265, os executivos da Embraer – Empresa Brasileira de Aeronáutica
vivem o desafio de sustentar uma tendência de retomada das receitas mantendo os
preços. Na abertura do 2º semestre, a companhia colocará em prática postura mais
agressiva na prestação de serviços no exterior, ou seja, compensar canais de
faturamento com os aviões.
Entregas
No primeiro trimestre, o lucro líquido, de R$ 62 milhões
(queda de 67% em comparação com mesmo trimestre de em 2012), equivaleu a apenas
2,87% do faturamento líquido, de R$ 2,157 bilhões. De janeiro a março último, a
Embraer entregou 27 aeronaves (comerciais e executivas), contra 76 no trimestre
outubro-dezembro. No ano, o somatório das receitas da empresa, incluindo o
despacho de 205 aeronaves, fechou em R$ 12,2 bilhões (na moeda norte-americana,
a meta era ficar entre US$ 5,8 bilhões e US$ 6,2 bilhões) . Em abril, o diretor
de Relações com Investidores da companhia, José Filipo, fez uma previsão de
faturamento na ordem de US$ 6,4 bilhões para o atual exercício fiscal.
Curva
No primeiro trimestre deste ano, a carteira de pedidos da
Embraer fechou em US$ 13,3 bilhões, o mais baixo entre todos os períodos desde 2007
(US$ 15 bilhões; 1º tri 2008, US$ 20,3 bilhões; 1º tri 2009, US$ 19,7 bilhões; 1º
tri 2010, US$ 16 bilhões; 1º tri 2011, US$ 16 bilhões; 1º tri 2012, US$ 14,7
bilhões). Mesmo assim apresentou recuperação em relação ao 4º trimestre de 2013
(US$ 12,5 bilhões) e ao 3º (US$ 12,4 bilhões). Do 1º trimestre de 2007 ao mesmo
período de 2013, a carteira de pedidos da Embraer exibe as seguintes médias mais
baixas e altas por trimestres seguidos (fonte: Embraer):
- 1º ao 3º trimestre 2007: US$ 15,9 bilhões
- 2º ao 4º trimestre 2008: US$ 21,0 bilhões
- 2º ao 4º trimestre 2010: US$ 15,3 bilhões
- 1º ao 3º trimestre 2011: US$ 15,9 bilhões
- 2º ao 4º trimestre 2012: US$ 12,6 bilhões
Bombardier
Na semana passada, a canadense Bombardier Aeroespace,
principal concorrente da Embraer no mercado de jatos regionais, entregou, em
2012, 233 aeronaves – meta era 235. Para o período 2013-2032 a projeção da
companhia é comercializar 24 mil jatos executivos, e, 12.800 comerciais (20 a
149 assentos). Com o primeiro lote, a receita apurada chegaria a US$ 650
bilhões. No segundo, US$ 646 bilhões.
67ª SBPC
A 67ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso
da Ciência (SBPC), de 21 a 26 de julho no campus da UFPE, em Recife (PE), terá
como tema “Ciência para o Novo Brasil!”.
Futebol
Os cientistas terão, nos vários painéis da 67ª SBPC, temas
que discutirão políticas indígenas, ética e futebol. Este último tópico, por
sinal, ganhou força com os protestos destes dias cujos destaques são os custos
das passagens de ônibus e da Copa do Mundo 2014.
Enviado por Nairo
Alméri – quar, 19.6.2013 | às 4h21
No dia 6 de junho escrevi um post sobre a novela que virou a
questão do emplacamento de máquinas agrícolas e rodoviárias.
Pois bem, uma semana depois, no dia 11 de
junho, temos novos capítulos. Foi publicada no Diário Oficial da União, a
Portaria 130, que finalmente regulamentaria a concessão do registro, ou seja, a
possibilidade de emplacamento para máquinas agrícolas e rodoviárias. Isso é um
passo importante para o setor e principalmente para os clientes, pois diminui o
custo de financiamento e dá a garantia da adequação da máquina às normas
vigentes. Leia Mais
terça-feira, 18 de junho de 2013
Submarino nuclear
Enviado por Nairo
Alméri – ter, 18.06.2013 | às 13h28
A Primeira Turma do Tribunal Superior do
Trabalho manteve decisão que condenou a Empresa Brasileira de Infraestrutura
Aeroportuária (Infraero) a pagar diferenças sobre a remuneração de
licença-prêmio a um auxiliar técnico de tráfego, decorrentes da integração, à
sua base de cálculo, do adicional de periculosidade. A condenação baseou-se nas
normas coletivas da categoria, segundo as quais a licença-prêmio corresponde ao
pagamento salarial durante os dias de repouso e, por constituir salário, são
devidos os reflexos do adicional. Leia Mais
DEFESA MILITAR
A Marinha do
Brasil ainda não esclareceu o projeto de “nuclearização” de todos os submarinos
SBr, do Prosub – Programa de Desenvolvimento de Submarinos, que receberá da
francesa DNCS, com a transferência de tecnologia. De acordo com site especializado defesabr.com, bastaria alongar o submarino (o que foi feito no atual projeto
– Leia Partes do submarino francês),
via colocação de uma nova seção para o reator nuclear, em substituição ao motor
a diesel e suas baterias.
Aço da França
O Estaleiro e
Base Naval (EBN), da Marinha, em Itaguaí (RJ), importará chapas de aço naval da
França para a construção dos cascos de dois dos três submarinos classe Secorpène
S-Br, com propulsão convencional (a
diesel), e para o primeiro da SN-Br, com propulsão nuclear. Os submarinos,
juntamente com o primeiro convencional, cujas partes chegam aos poucos da
França, desde o mês passado, fazem parte do Prosub.
No pré-sal
A chapa de
aço aplicada pela francesa DNCS, fornecedora da tecnologia, tem nomenclatura HY
100 ou HLES 80. Trata-se de uma chapa microligada (mais fina e mais
resistente), que permite ao submarino descer a mais de 400 metros de
profundidade. Isso é importante para a Marinha nas operações de defesa dos
campos de petróleo e gás natural na camada do pré-sal. Alguns campos ficarão a
até 7 mil metros de profundidade.
Randon
De uma encomenda de 325 retroescavadeiras à Randon Veículos
(Grupo Randon), o Governo federal entregará hoje, em Belo Horizonte, as
primeiras 20 unidades a municípios mineiros atendidos em PAC-2 via Ministério
do Desenvolvimento Agrário (MDA).
Enviado por Nairo
Alméri – ter, 18.06.2013 | às 13h28
JUSTIÇA DO TRABALHO
Por Lourdes Côrtes /CF TST – 18.6.2013 | às 10h39
segunda-feira, 17 de junho de 2013
Vale vai mexer
Enviado por Nairo
Alméri – seg, 17.6.2013 | às 14h47
Queda preços na cotação da tonelada em cerca de 30%, para
próximo de US$ 110 (t métrica), do final do primeiro bimestre para
este, fez a mineradora Vale S/A colocar sobre a mesa nova revisão de metas na
produção de minério de ferro em Minas e Pará. No Pará, serão afetadas também áreas
de alumínio e níquel. A produção de ferro, até abril 2014, deverá passar por
uma retração de 20%. Isso, faz o pessoal da mineradora nas minas ferro reviver outubro de 2008, quando boa parte foi colocada
em férias coletivas. Houve demissões. Em 2012, a Vale produziu 319,9 milhões de
toneladas (t métrica) do minério, recuo inferior a 1% em relação a 2011. A empresa responde
pela média de 80% da produção nacional desse minério.
Caixa
Dos investimentos de US$ 52 bilhões, para o período
2012-2016, a Vale tinha 50% programados para até 2014. O Pará receberia perto
de US$ 30 bilhões, sendo 30% para a expansão da produção de minério de ferro Carajás
Serra Sul (S11D). Agora, uma nova revisão dos planos, reforçará a condicionante
de parte dos investimentos dependente do sucesso na venda de ativos fora dos
itens ferrosos, ouro alumínio e níquel. Há mais tempo, o plano era fazer caixa
de até US$ 15 bilhões no triênio 2012-14. Minas Gerais, até 2016, receberia da
mineradora US$ 5,5 bilhões.
Fator China
Maior potência siderúrgica do planeta, a China importará
neste ano, na melhor das hipóteses, 840 milhões de toneladas de minério de
ferro (743 milhões, em 2012). Os investimentos globais na produção de ferro
para exportação, em curso, desde 2011, projetavam um acréscimo na oferta mundial
de mais 800 milhões t do minério, dentro de dois anos. Muitos projetos foram interrompidos
e, agora, não mais que 40%, em volume, chegariam ao cronograma final. Contribuiu
para a isso a redução na produção chinesa de aços, em 2011 e 2012, de 300
milhões de toneladas de aço, e um excedente de 500 milhões t no mercado
mundial. Neste ano, as siderúrgicas da China pretendiam produzi r 750 milhões t
de aço, acima das 716 milhões t, em 2012 – Ministério da Indústria e Informação
Tecnológica da China.
Dependência global
A oferta mundial de minério no mercado externo, em 2012, foi
de 1,1 bilhão t, sendo que a China absorveu 70% (Associação Mundial do Aço – WSA,
sigla em inglês).
Em 2015
Sem os atropelos da economia mundial, a produção brasileira deveria
seguir assim (Ibram): 2011, 395 milhões t (com projetos da Ferrous Resources e
Bahia Mineração, 416 milhões t); 2012,
483 milhões t (514 milhões t); 2013, 559 milhões t (606 milhões t); 2014, 662,5
milhões t (727,5 milhões t); 2015, 696,5 milhões t (771,5 milhões t).
Excedente em 2017
A WSA, após as sequências de retrações em projetos,
prevê o que mercado internacional terá excedentes de 100 milhões t de minério
de ferro, em 2014, e, o dobro em 2017.
Exposibram
As incertezas do cenário internacional do minério de ferro, a
exemplo do ocorrido no 14º Congresso Brasileiro de Mineração e Exposição Internacional de
Mineração (Exposibram), em 2011, deverá predominar no 15º, programado para 23 a 26 de
setembro, em Belo Horizonte. O tema do
congresso é: “Mineração: investindo em Desenvolvimento e sustentabilidade”.
PROTESTOS
Ônibus (BH) - 1
Para a pelada (com todo respeito aos atletas) da Fifa, o
jogo Taiti x Nigéria, no Mineirão, o prefeito de Belo Horizonte, Márcio
Lacerda, decretou ponto facultativo nas repartições municipais. Isso afeta, em
cadeia, a vida das empresas e cidadãos. É de se imaginar, então, qual seria o seu
decreto para um dos jogos de ontem, Itália x México e Espanha x Uruguai. E para
uma partida com a seleção do Brasil?!...
Ônibus (BH) - 2
Mas existe um viés político na decisão de Márcio Lacerda. Diante
do clamor do descontentamento popular com o custo do transporte coletivo e os
gastos exorbitantes com os estádios da Copa de 2014, ele libera o funcionalismo
pensando na própria pele: evitar que essa massa de servidores municipais pegue
carona nos protestos programados para hoje, em Belo Horizonte, e reabra arestas
contra a sua administração da Prefeitura.
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