Enviado por Nairo Alméri - dom, 16.11.2014| 0h10
Quando assumiu, em 2011, a presidente Dilma Rousseff (PT) herdou do antecessor e padrinho político Lula (2003-2010) quase metade dos ministros das pastas de peso. Ensaiou uma "faxina", para ficar livre daqueles citados em escândalos e demonstrar que iria moralizar a coisa pública. Puro fogo de palha. Pois bem. Dilma não fez a sua faxina e agora amarga uma "lava jato" - Operação Lava Jato - da Polícia Federal e do Ministério Público, que levanta uma parte da poeira da corrupção dentro do Grupo Petrobras. A contar de 2004 a 2012, período no qual o ex-diretor Paulo Roberto Costa, de Distribuição, está delatando, os desvios podem superar os R$ 12 bilhões e chegar nos R$ 15 bilhões. É mais que o orçamento - despesas e receitas - da Prefeitura de Belo Horizonte previsto para 2015, de R$ 11,7 bilhões.
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