Enviado por Nairo Alméri – qui, 06.11.2014
– 0h52
Elas não nascem apenas nos quartéis, nem sempre têm um
general à frente. Às vezes, nem usam fardas, e até brotam nas urnas. São as
"democracias relativas", que se sustentam via manobras das massas
menos favorecidas e menos esclarecidas, arrastadas por benesses com dinheiro
público, enquanto governantes assaltam os cofres públicos e se fartam com os
seguidores do partido e das siglas da base. Desviar dinheiro público, não punir
culpados (de todas as instâncias) e promover a falência dos serviços públicos
essenciais é também uma forma de ditadura: é aprisionar e humilhar o bom senso
dos cidadãos honestos. FORA, TODAS AS DITADURAS! FORA!
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