Água na sala de comando
Enviado por Nairo
Alméri – sáb, 08.11.2014 | às 15h24
O Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub) perdeu
ritmo no noticiário. Qual o motivo principal? Não é a evidência da falta de
verbas e, por consequência, maior escala nos atrasos. Está pegando, dentro de
esferas do Ministério da Defesa e o Comando da Marinha do Brasil é a criação da
cadeia de fornecedores no Brasil, praticamente tratada como monopólio da
Fundação Ezute, em uma área vital: a do sistema de combate (SC). Cabe à
instituição a absorção, na França, junto à fornecedora da tecnologia e transferência
de conhecimento, a Directions des Construction Navales et Services (DCNS), e, depois,
no Brasil, a coordenação na instalação da infraestrutura brasileira de
fornecedores de engenharia, peças e manutenção. O pessoal da Ezute será multiplicador
da tecnologia. É acompanhar com olhos de lupa eletrônica. Em maio de 2013, o
Prosub tinha orçamento nominal previsto em R$ 7,8 bilhões, para até 2017. Lei Partes
do submarino francês.
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