Enviado por Nairo
Alméri – seg, 02.9.2013 | às 7h39 - corrigida data às 17h25
A fuga para o Brasil do senador
boliviano Roger Pinto Molina, tutelada pela embaixada brasileira em La Paz, deu
vários motivos ao presidente Evo Morales. Entre os quais a criação de uma nova
Agência Boliviana de Inteligência, com suporte da Rússia e do Irã. Evo teria
assegurado, com Moscou, treinamento, tecnologia e VANTs (veículos aéreos não
tripulados). O país andino tem recebido visitas frequentes de agentes de Moscou. Evo também pensa em unificar as forças armadas. Na verdade, desde
junho de 2012, a Bolívia busca apoio dos russos, depois que policiais rebelados
saquearam e queimaram, em praça pública, da capital e de outras cinco cidades
importantes documentos e computadores da Inteligência Nacional.
Expansão russa
Confirmados os passos que a Bolívia
dará, fica estabelecida uma expansão da influência militar russa na América do
Sul, presente na Venezuela e no Equador.
Caças da FAB
E, para surpresa geral do mundo, a
reação da inofensiva Bolívia, poderá favorecer a Força Aérea Brasileira (FAB),
como Governo Dilma antecipando o anúncio da compra dos 36 caças (US$ 4 bilhões),
cujo fornecimento é disputado pela França, Estados Unidos e Suécia -
respectivamente FA-18 (Boeing - EUA), Rafale (Dassault – França) e Gripen NG
(Suécia).
Copa 2014
O metrô (de superfície) e as
estações de Belo Horizonte e os ônibus do transporte coletivo urbano não exibem
qualquer sinalização básicas em inglês e espanhol. A capital será uma das sedes
dos jogos da Copa do Mundo de 2014.
Donadon
Se fosse em junho e com a rapaziada
do Movimento Passe Livre (MPL) nas ruas, teria sido outra a atitude dos deputados
que, na quarta-feira, votaram pela manutenção do mandato do deputado
presidiário Natan Donadon (PMDB-RO), condenado pelo Supremo Tribunal Federal
(STF).
Bloco fidedigno
A bancada dos deputados
presidiários, do qual Donadon é o embaixador, com forte presença dos egressos das condenações do mensalão, está
entre as alas mais fidedignas do Palácio do Planalto na base parlamentar,
chefiada pelo PT e PMDB.
Elétricas
Se o trabalhador quando recebe
indenização está sujeito à tributação do Imposto de Renda (IR) - mesmo salário
e FGTS não sendo renda -, qual a justificativa das companhias do setor elétrico
que receberão pela antecipação do vencimento das concessões (alguns bilhões de
reais) não serem? Se forem atendidas, a Receita terá que estender a isenção a
todos os contribuintes pessoas físicas e jurídicas.
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