DEFESA MILITAR
A Marinha do
Brasil ainda não esclareceu o projeto de “nuclearização” de todos os submarinos
SBr, do Prosub – Programa de Desenvolvimento de Submarinos, que receberá da
francesa DNCS, com a transferência de tecnologia. De acordo com site especializado defesabr.com, bastaria alongar o submarino (o que foi feito no atual projeto
– Leia Partes do submarino francês),
via colocação de uma nova seção para o reator nuclear, em substituição ao motor
a diesel e suas baterias.
Aço da França
O Estaleiro e
Base Naval (EBN), da Marinha, em Itaguaí (RJ), importará chapas de aço naval da
França para a construção dos cascos de dois dos três submarinos classe Secorpène
S-Br, com propulsão convencional (a
diesel), e para o primeiro da SN-Br, com propulsão nuclear. Os submarinos,
juntamente com o primeiro convencional, cujas partes chegam aos poucos da
França, desde o mês passado, fazem parte do Prosub.
No pré-sal
A chapa de
aço aplicada pela francesa DNCS, fornecedora da tecnologia, tem nomenclatura HY
100 ou HLES 80. Trata-se de uma chapa microligada (mais fina e mais
resistente), que permite ao submarino descer a mais de 400 metros de
profundidade. Isso é importante para a Marinha nas operações de defesa dos
campos de petróleo e gás natural na camada do pré-sal. Alguns campos ficarão a
até 7 mil metros de profundidade.
Randon
De uma encomenda de 325 retroescavadeiras à Randon Veículos
(Grupo Randon), o Governo federal entregará hoje, em Belo Horizonte, as
primeiras 20 unidades a municípios mineiros atendidos em PAC-2 via Ministério
do Desenvolvimento Agrário (MDA).
Enviado por Nairo
Alméri – ter, 18.06.2013 | às 13h28
JUSTIÇA DO TRABALHO
Por Lourdes Côrtes /CF TST – 18.6.2013 | às 10h39
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