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terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Weg compra Wurttembergishe

Enviado por Nairo Alméri – qua, 19.2.2014 | às 0h01
Fabricante de bens industriais, máquinas, motores e compressores, no país e exterior, a Weg S/A, de Jaraguá do Sul (SC), comunicou à BM&FBovespa a assinatura de acordo para a aquisição do fabricante de motores elétricos e moto-redutores Wurttembergishe Elektromotoren GmbH ( Wurttembergishe ).  Acrescenta que a Wurttembergishe é uma empresa de controle familiar, fundada em 1939, localizada em Balingen, no Centro-Sul da Alemanha, a 75 km de Stuttgart. A área fabril da empresa é de 5 mil m2, emprega cerca de 80 pessoas e, em 2013, faturou € 7 milhões.

A Weg
Nos nove primeiros meses de 2013, a Weg faturou R$ 4,935 bilhões e apurou lucro líquido de R$ 608 milhões. A empresa catarinense tinha ativo total de R$ 9,552 bilhões e patrimônio líquido de R$ 4,410 milhões.

Linkedin é só festa
O pessoal do Linkedin gosta de festa! Atualizei o perfil, comunicando o emprego iniciado há sete meses, e a turma mandou a galera dar parabéns! A atualização começa assim: “Passados seis meses, dou conhecimento que, em 1º de agosto de 2013, entrei para a Assessoria da Presidência da FIEMG – Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais. Não sou o assessor de imprensa da federação. (...)”.  

Salto alto, não!
O Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (IEPHA) de Minas Gerais pede às mulheres que não visitem o Palácio da Liberdade, transformado em museu, calçando sapatos com “salto agulha”. A medida é para evitar danos ao piso do palácio, datado de 1897 e que foi restaurado recentemente.

Futebol e racismo
Enviado por Nairo Alméri – qua, 19.2.2014 | às 0h01
O caso Tinga e a estratégia do tacape e da borduna
Por Nélson Tucci, Colunista de “Plurale em site” – 17.02.2013
Os casos de discriminação de jogadores negros no futebol brasileiro são relatados ao longo da trajetória do esporte neste país. Segundo Máximo (1999), pelos anos 20, nesta época, o presidente da República Epitácio Pessoa recomendou que não incluíssem mulatos na seleção brasileira que foi a Buenos Aires, para disputar o Campeonato Sul-Americano, pois para o presidente era importante projetar outra imagem do povo brasileiro no exterior, era absolutamente imperioso que o país fosse representado pela sua “melhor sociedade”. Leia mais.

Não foi Dilma
Enviado por Nairo Alméri – qua, 19.2.2014 | às 0h01
Por Cristina Moreno de Castro - blog da kikacastro – 14.2.2014
Lendo o artigo de Sandra Starling no jornal "O Trem", de Itabira, encontrei uma história muito interessante sobre a origem do termo "presidenta", que hoje é adotado por Dilma Rousseff e por algumas outras pessoas, geralmente feministas ou alinhadas -- ideológica, política ou partidariamente -- com a chefe de Estado. Leia mais.

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