(Da conta LinkedIn)
Cadeia dos “desperdícios” com alimentos
-CRÉDITO: Imagem ilustrativa de embarque de soja no
Porto de Porto Paranaguá (PR) - Divulgação/Ministério
de Portos e Aeroportos
“Desperdício favorece inflação dos alimentos...”. Esse o título do artigo do jornalista Bruno Blecher (@Blecher), postado no LinkedIn. Destaco o trecho “... agricultura urbana e periurbana ...” como prova de minha leitura até o ponto final (“... diz o estudo do Escolhas.”).
Como sempre, abraçou tema relevante e ofereceu conteúdo exemplar. Marca permanente do autor.
Arrisco comentar.
Além da informação e da provocação ao debate produtivo (de imersão em respostas de soluções práticas), apontou um outro “desperdício”. E crónico. Mostrou aos gestores em Governos (federal, estaduais e municipais) a prática de sempre desprezar competências e estudos de qualidade prontos e disponíveis desde antes. Ou seja, não precisaria encarecer mais a administração pública com novas nomeações (partidárias) nem contratações (ou brincar) de novos estudos, que entregam dinheiro na praia política.
O problema abordado por Blecher tem respostas em dezenas bibliotecas físicas e eletrônicas. E não é de hoje... Se temos tudo pronto, a constatação converge para o silo de sempre: falta de honestidade de quem está no comando da administração pública.
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Me permita caro Blecher, uma observação - um acréscimo. Desde os tempos de BM&F, Bovespa, BM&F Bovespa e B3 (também antes de pois em Redações) o prezado convive com leituras de balancetes trimestrais, semestrais e anuais patrimoniais e de prestação de contas das empresas.
Nos formatos antigos, havia (e bem destacada) a rubrica para Lucro (Prejuízo) Operacional. Era o fio da navalha para os administradores, crucial, principalmente, nas companhias de capital aberto.
Aquela coluna certificava o nível da competência dos administradores. Era, portanto, fator de decisão dos acionistas pela continuidade ou não dos gestores.
De volta à observação não concluída. Na tua análise, a participação das pragas, a meu ver caberia, dentro da cadeia, tem peso no prejuízo financeiro operacional, com os grãos ainda nas lavouras. A medição daquilo que elas devoraram na vagem, no pé, ou inutilizaram e, por consequência, não gerou colheita pelas máquinas, é da conta do resultado operacional. Ou seja, com o produtor olhando para lavoura.
País não lê
Pena que a sociedade “Y” (lotada de jornalistas) não lê reportagens como esta. E, no geral, quando lê, a interpretação é baixa, longe da escala mínima desejável (necessária).
Por fim, será chover em molhado parabenizar conteúdo jornalístico (no agro e outras áreas) de um Bruno Blecher.
Até a próxima leitura!
Abs!
Acesse o artigo 👇
https://lnkd.in/dXe3Wys6
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Praga come o financeiro na lavoura
Me permita caro Blecher, uma observação - um acréscimo. Desde os tempos de BM&F, Bovespa, BM&F Bovespa e B3 (também antes de pois em Redações) o prezado convive com leituras de balancetes trimestrais, semestrais e anuais patrimoniais e de prestação de contas das empresas.
Nos formatos antigos, havia (e bem destacada) a rubrica para Lucro (Prejuízo) Operacional. Era o fio da navalha para os administradores, crucial, principalmente, nas companhias de capital aberto.
Aquela coluna certificava o nível da competência dos administradores. Era, portanto, fator de decisão dos acionistas pela continuidade ou não dos gestores.
De volta à observação não concluída. Na tua análise, a participação das pragas, a meu ver caberia, dentro da cadeia, tem peso no prejuízo financeiro operacional, com os grãos ainda nas lavouras. A medição daquilo que elas devoraram na vagem, no pé, ou inutilizaram e, por consequência, não gerou colheita pelas máquinas, é da conta do resultado operacional. Ou seja, com o produtor olhando para lavoura.
País não lê
Pena que a sociedade “Y” (lotada de jornalistas) não lê reportagens como esta. E, no geral, quando lê, a interpretação é baixa, longe da escala mínima desejável (necessária).
Por fim, será chover em molhado parabenizar conteúdo jornalístico (no agro e outras áreas) de um Bruno Blecher.
Até a próxima leitura!
Abs!
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