Enviado por Nairo
Alméri – qua, 04.06.2014 | às 22h48
Não serão os 10% equivalentes do Produto Interno Bruto (PIB) como orçamento
mínimo anual para a Educação que tornarão o país competitivo em pesquisas e
desenvolvimento industrial. Sem política de ensino pra valer, não sairemos do
atoleiro nesse campo.
E é bom que todos tenham na memória que, neste país, a tal
"verba destinada" com frequência vira "verba não realizada"
– e irão para o caixa do infinito, aquele do carimbo de "restos a
pagar". Ou seja, parte expressiva de orçamentos anuais que, mesmo
carimbados, viram meras brochuras nas estantes dos Ministérios da Fazenda e do
Planejamento.
É bom lembrar, também, que este Governo, como todos os
demais – exceto o megadesastrado de Jose Sarney, com o maldito do Plano Cruzado
e a desgraça da moratória externa - cortam investimentos para formação dos superávits
primários, caixa para saldar juros da dívida. E, cá entre nós, que não nascemos
às vésperas desta Copa, aprova os 10% nesta quarta-feira, a quatro meses das eleições!...
É preciso dizer algo mais?! Até um poste entendeu!
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