Translate

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

VALE S/A - JUIZ BARRA REPRESENTANTES DAS DAS FAMÍLIAS

Enviado por Nairo Alméri - qua, 20.2.2019 | às 15h37
(Da conta Facebook)
JUÍZ BARRA REPRESENTANTES  DO CÓRREGO DO FEIJÃO NA AUDIÊNCIA COM A VALE

TRAGÉDIA DA VALE S/A - O juiz da 6a Vara da Fazenda, do Tribunal de  Justiça de Minas Gerais(TJMG), Helton Pupo Nogueira, barrou a participação do vice-presidente da Associação Comunitária do Córrego do Feijão,  Luciano Casemiro Lopes, na audiência com a VALE S/A. A audiência começou por volta das 14h20, em Belo Horizonte.
A audiência é para estabelecer as bases de acordos de reparação econômica imediata para perdas (trabalho, negócios etc) endereções longo prazo e indenizações de todas as naturezas para a população do Córrego do Feijão, Parque da Cachoeira e sede de @Brumadinho atingida pela tragédia com o rompimento das barragens de rejeito de minério de ferro na Mina Córrego do Feijão, da VALE S/A. Na tragédia morreram 171 e 139 continuam desaparecidos (Defesa Civil MG - 19.02.2019).
Alem do vice-presidente da Associação, que participou de todas as negociações, até aqui, foi impedido de ir para mesa de negociações, também não puderam os moradores autorizados a acessar o Pilotis do @TJMG.
“Só comunicaram agora. Falaram que entra só quem participou da última reunião. Quem estava lá (no Córrego do @Feijão) sabe que quem participou desde o início fomos nós”, protestou o vice-presidente da Associação.
Ele não concorda com a condução dada pelo juiz: tratar o caso dentro de um pacote para o Complexo do @Paraopeba, o que abrangeria minas da Vale fora da área da tragédia do dia 25 de janeiro, como duas da Mina Mar Azul, em Nova Lima, que é que entrou em alerta “nível 2”.
“Todos sabem que a tragédia foi no Córrego do Feijão. Depois. Parque da Cachoeira e, depois, Brumadinho.... Agora querem atender todo o Vale do Paraopeba. Mas não vai acontecer (no Córrego do Feijão) o que aconteceu em Mariana “, protestou Luciano Lopes, que vê “manobra da Vale” para esvaziar a tragédia.  Disse que a Vale quer fazer o Córrego do Feijão de “boi de piranha”, e que iria se retirar das negociações. A Associação organizou a vinda de 40 pessoas de famílias que perderam parentes dentro da mina da Vale, nas estradas próximas, na Pousada Nova Estância e no Parque da Cachoeira.

Veja o que disse: que apenas uma pessoa (identificou apenas por Juliana) do Córrego do Feijão participa da audiência:


Link do vídeo: https://www.facebook.com/100007915682261/posts/2269537826653385?sfns=xmo


Perfil NAIRO ALMÉRI

Nenhum comentário:

Postar um comentário