Na França, o
Grupo Safran (indústria aeroespacial; fabricante mundial de motores de
aeronaves e foguetes e sistemas de propulsão para aviões, helicópteros, mísseis
e veículos de lançamento; e, sistemas e equipamentos de aeronaves para os
mercados civis e militares) bem que poderia ser adotado como referência para
aplicação de políticas de P,D&I (pesquisa, desenvolvimento e inovação
tecnológica) pelas indústrias brasileiras. Suas referências em 2012 (informação
institucional) são: € 1,6 bilhão investido em P&D, equivalente a 12% das
vendas; do seu pessoal, 69% estiveram ocupados com pesquisas; exclusivamente em
P&D, 21% dos funcionários, sendo 450 doutores e 144 doutorandos. O Safran
acumula 24 mil títulos de patentes (“em carteira”), figurando em 3º no ranking
de requerimentos na França. Outro diferencial: possui um Conselho Científico.
Os segmentos básicos do grupo são aeroespacial, defesa e segurança.
Valeo China
O Grupo
Valeo, um dos maiores do mercado global de soluções e peças automotivas
(direção, propulsão, térmicos, visibilidade etc.), encerrou o terceiro
trimestre de atividades na China com expansão de 24%, para € 319 milhões. O
resultado foi, ainda, 13% da receita global. No acumulado dos nove meses do
exercício, a multinacional da França elevou em 23% o faturamento no país
asiático, indo para € 912 milhões, comparadas com o mesmo período de 2012. O
Grupo Valeo opera 22 plantas na China e planeja, no período 2011-2015, duplicar
as vendas locais.
Randon
A Randon S/A
Implementos e Participações contratará operação de R$ 213,5 milhões da linha
Finame junto ao Banco Santander. Holding do Grupo Randon (indústria e comércio
de veículos automotores e rebocados para movimentação e de transporte de materiais;
implementos para o transporte rodoviário e ferroviário e de aparelhos mecânicos;
peças automotivas; consórcio; banco) quitará o financiamento em 13 meses
pagando 3,5% ao ano, conforme nota enviada à BM&FBovespa.
Militares no
palanque
Diante do
desempenho político da presidente Dilma Rousseff (PT), pré-candidata à
reeleição ano que vem, que, em 20 dias, anunciou investimentos novos em regiões
metropolitanas superiores a R$ 70 bilhões, os comandantes das Forças Armadas montaram
palanque: querem adicional de R$ 7,45 bilhões aos R$ 72,8 bilhões previstos no
orçamento de 2014. Cobraram isso ontem, dentro do Congresso Nacional, enquanto
Dilma, em mais comícios antecipados (com a conivência do Tribunal Superior
Eleitoral – TSE), espalhava R$ 645 milhões em Guarulhos (SP). A chefe do
Planalto levantou plaqueta dizendo que seu governo investe R$ 21 bilhões em
mobilidade urbana em São Paulo.
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