Enviado por Nairo Alméri - 27.11.2013 | às 16h11
A presidente Dilma Rousseff ficou com a "revisão" (no popular, maquiagem mesmo!) do Pibinho de 2012, de 0,9% para 1,5%, para iludir a galera do Bolsa Família (bolsa procriar da classe mais miserável - mas nem todos miseráveis) e Cia. Vai mexer para melhorar o aumento do salário mínimo de 2014, ano eleitoral e com Dilma concorrendo à reeleição. Além disso, joga com a mobilização contra impacto político negativo das prisões dos "mensaleiros" do PT. Para o ministro da Fazenda, Guido Mantega, Dilma deixou a impopular Selic (taxa básica de juros do Banco Central), que poderá ser alterada hoje e refletir nas vendas do Natal. Mas o ministro não precisa de votos e quem julga ele é a camada mais esclarecida da população, porém minoria do eleitorado e que, há muito, quer deixar de votar!
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