Enviado por Nairo
Alméri – seg, 20.12.2013 | às 7h33
O fantasma de trocar commodities por mãos de obra da China
bate de novo nas portas da balança comercial. Quando a Vale se uniu à ao Grupo
ThyssemnKrupp, da Alemanha, para construir o “mico” da Companhia Siderúrgica do
Atlântico (CSA), no bairro Santa Crus, no Rio – um elefante branco para 5
milhões de toneladas anuais de aço ao custo de R$ 12 bilhões e inaugurado em 2010
-, o Governo Lula (PT) tentou, mas não
conseguiu aceitar a imposição chinesa de contratar 300 engenhos chineses –
formava, na época, 400 mil desses profissionais por ano, contra 30 mil no
Brasil. Agora, com a Dilma Rousseff (PT) ressurge a pressão chinês, para impor
seus engenheiros ao mercado brasileiro. Atualmente, saem das faculdades
brasileiras 40 mil profissionais todo ano. A desculpa, neste governo é a da
falta de especialização dos profissionais dos engenheiros, para um mercado com
R$ 1,3 trilhão de projetos (não iniciados, em andamento e em conclusão) de
infraestrutura. A falta de especialização desses profissionais mereceu um
estudo do Instituto de Pesquisa Aplicada (Ipea), divulgado mês passado, e não
contestado pela Federação Nacional de Engenheiros nem pelo Conselho Federal de
Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Confea).
A exemplo do band-aid “Mais
Médico”, criado por Dilma, a importação de médicos algemados de Cuba, os
estudantes de engenharia sentem a ameaça de um possível “Mais Engenheiro”, a
abertura dos portos para engenheiros da China como moeda de troca que irá assegurar
vendas de commodities minerais e
vegetais para aquele importante mercado asiático.
Enviado por Nairo
Alméri – seg, 20.12.2013 | às 7h33
Por Nélson Tucci, Colunista
de Plurale – 18.12.2013
No topo da Terra, quase arranhando o céu (a mais de 3.000 m
de altitude), está o Butão. Um país asiático, na região do Himalaia, que viveu
séculos e séculos isolado do resto do mundo, mostra que sabedoria pode, sim,
mudar pessoas e as pessoas mudam ... Leia na íntegra
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