quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Há 20 anos, rombo de US$ 22 bilhões

Enviado por Nairo Alméri – quar, 04.9.2013 | às 6h47
Em 1993, com o fim da equalização tarifárias no setor elétrico do país (com a instituição das tarifas por concessionárias), o acerto de contas entre credores e devedores, de um lado, e os fundos garantidores da holding Centrais Elétricas do Brasil (Eletrobras), do outro, provocou nos  cofres do Tesouro Nacional um buraco de US$ 22 bilhões.

Bradesco
Prospecta oportunidade de compra o mercado financeiro do Panamá.

Trens da Mitsui
Na malha da Ferrovia Centro Atlântica (FCA), da Vale S/A, muitos vagões graneleiros parados. Tem também equipamentos da trading japonesa MRC - Mitsui Rail Capital.

Enviado por Nairo Alméri – ter, 03.9.2013 | às 6h10

Por Paula Elizabeth de Souza Almas - 09 de agosto de 2013
Conforme é de conhecimento geral, a Lei Complementar 110/01 criou uma nova contribuição social, popularmente conhecida como “multa de 10% do FGTS”, devida à União e instituída com o escopo de viabilizar o pagamento da atualização monetária das contas vinculadas de FGTS, que sofreram expurgos por ocasião do Plano Verão (janeiro de 1989) e do Plano Collor (abril de 1990).
Em um primeiro momento, questionou-se a constitucionalidade dessa nova exação, que violaria o disposto nos artigos 149 e 195 da Constituição da República, uma vez que tais dispositivos não autorizam a criação de contribuição com a finalidade de custear o Fundo de Garantia de Tempo de Serviço – FGTS. (sic)
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