Enviado por Nairo
Alméri – seg, 23.9.2013 | às 7h56
Com duração de quatro dias, começa daqui a pouco, às 8h, no
centro de exposições Expominas, em Belo Horizonte (MG), o 15º Congresso
Brasileiro de Mineração e a
Exposição Internacional de Mineração (Exposibram). Prticipação de empresas de
mineração, fornecedores de equipamentos e executivos de todo o mundo. A programação
inicial é o curso “Mining Insight – The Industry Explained”, com Magnus
Ericsson, co-fundador, Raw Materials Group e professor de Economia Mineral,
Luleå, Technical University in Sweden (Suécia). A abertura solene, às 11h, será
uma homenagem aos 100 anos de extração de minério de ferro na lavra da Mina
Casa de Pedra, em Congonhas (MG), pertencente ao Grupo da Companhia Siderúrgica
Nacional – CSN. O congresso e a feira são organizados pelo Instituto Brasileiro
de Mineração (Ibram).
Plagiou Getúlio Vargas
Na apresentação edição histórica “A
história secreta da sucessão” , sobre a eleição para presidência da
República, doença e morte de Tancredo Neves, a “Veja” não foi fiel às palavras
do neto, o senador Aécio Neves (PSDB-MG), quando este comparou as comoções
populares nas mortes de Getúlio Vargas e a de seu avô. Seu depoimento está
assim: “E que, por amor ao Brasil, ele também deixaria a vida para entrar na
história”. É uma referência àquilo que Vargas escreveu na “Carta Testamento”
(antes até hoje pouco esclarecido suicídio do presidente gaúcho, no Palácio do
Catete, no Rio, em 24 de agosto de 1954): “Serenamente dou o primeiro passo no
caminho da eternidade e saio da vida para entrar na História”. No título do
depoimento, porém, a “Veja” transformou o trecho da comparação entre os
episódios em plágio (com aspas) àquilo que Vargas escreveu na carta de
despedida à Nação: “Aécio: 'Eu vi
meu avô sair da vida e entrar para a história'”. Mas isso não desmerece a publicação,
que reabre várias questões e serve, sim, como referência relevante para o
entendimento de um momento histórico do país.
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