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terça-feira, 15 de janeiro de 2019

O VIETNÃ ERA AQUI!


Para nichos diferentes, mesmos conceitos de satisfação

Enviado por Nairo Alméri – ter, 15.1.2019 | às 10h58

Há um mês, na conta LinkedIn, postei aqui: O DESAFIO (ver abaixo – Sugiro ler primeiro, para entender este post).
O desafio foi para uma rede locadora! O café não era, portanto, o foco. O desafio estava em criar meios de satisfação ao cliente, que não buscava simplesmente o melhor (ou menor) desembolso por quilometragem nem carro ainda com cheiro de fábrica! Café, claro, se planta, colhe, torra, vende e compra em muitos lugares do planeta.  E se consome em todo o planeta - até fora: na estação espacial internacional. Satisfação, não! Em resumo, o desafio era: aplicar Inovação na inversão dos papéis vendedor-cliente! O café foi de (ou a) graça no negócio!... O desafio de criar, daqui, um negócio para café no Vietnã estava relacionado ao trato com hábitos (cultura) diferentes. E, recuperar parafusos, convencer o mercado que poderia confiar no retorno de um produto, mesmo que remodelado. Valeu o desafio! Foi interessante. O resultado surpreendente e saboroso. Por restrições de entendimentos, não posso revelar nomes. Descobri que jornalista pode ter (e aceitar) outras finalidades. Obs.: propositadamente, repeti, em excesso, "o desafio".

O DESAFIO 

Na semana passada, um amigo me propôs: "Vamos criar (desenvolver, não) dois projetos para o Vietnã. Um agrícola e outro para recuperação de parafusos?". O Vietnã é grande produtor de café, muito robusta. E, ainda, deve ter, imagino, muita sucata de metal da Guerra iniciada na década de 1960 e encerrada na primeira metade da década de 1970. Pedi, desacreditado, prazo para pensar. Passados dois dias, sem resposta, o amigo retorna à conversa. Concluí pela seriedade da conversa. Indaguei: "E quando desembarcaremos em Saigon ou Hanói?". Resposta, curta e seca: "Nunca!...Tua cabeça estará no mesmo lugar. Lá ou cá!". Pedi mais informações. Ele reagiu grego: "Vire-se!". O amigo tem menos da metade da minha idade, professor de História (em sala de aula, ainda) e metalúrgico (fora de fábrica). Bom!... Tenho três semanas. Detalhe: só devo ligar se tiver algo para apresentar!

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sexta-feira, 4 de janeiro de 2019

RÚSSIA-VENEZUELA x BRASIL

PARA RELEMBRAR - Vladmir Putin, além de armar a ditadura de Maduro, sempre demonstra suas frotas na Venezuela

Enviado por Nairo Alméri - sex 04.1.2019 | às 13h30

sábado, 9 de agosto de 2014

Rússia cria frotas militares de robôs


Enviado por Nairo Alméri – sáb, 09.08.2014 | às 22h23

Rússia criou robôs para defender os mares

Do Portal Defesanet – 09 de Agosto, 2014 - 12:15 ( Brasília )


Na Rússia foi criado um sistema de robôs para a defesa dos mares. Os cientistas da companhia Morinformsistema-Agat apresentaram-no ao Ministério da Defesa da Rússia. O complexo é composto por robôs submarinos e voadores.
Semelhante patrulha marítima, afirmam os especialistas, ultrapassa substancialmente as possibilidades dos navios e submarinos, bem como garante a navegação em condições complicadas.
Lanchas e drones: aviões e helicópteros, controlados por robôs, diferentes boias, aparelhos, tudo isso são o novíssimo complexo de defesa russo. Continue lendo.


Perfil NAIRO ALMÉRI

GLIFOSATO

EXPORTAÇÃO DE CONTAMINAÇÃO POR GLIFOSATO - PARA NÃO ESQUECER

Enviado por Nairo Alméri - qua 03.1.2019 | às 11h21 - alterado 04/01/2019 - ÀS 10h06

“El fondo de un río que desemboca en el Paraná tiene más glifosato que un campo de soja”

quinta-feira, 3 de janeiro de 2019

MARINHA ASSUME COMMODITIES DO MAR


Motivos do presidente do Bolsonaro para colocar almirante no Ministério de Minas e Energia

Enviado por Nairo Alméri – qua 03.01.2019 | às 01h14

Coluna publicada no HOJE EM DIA, em 26.09.2010 (está no clipping eletrônico da ADIMB), auxilia, em parte, um entendimento para a escolha, pelo presidente Jair Bolsonaro, do almirante Bento Albuquerque para ocupar o Ministério de Minas e Energia. "Antes de chegar à Direção-Geral da DGDNTM (Diretor-Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha), Órgão que comanda todas as Unidades Científicas e Tecnológicas da Marinha, incluindo o Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB) e o Programa Nuclear da Marinha (PNM), Bento Albuquerque foi Secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação da Marinha. Atualmente, exerce, também, a presidência do Conselho Administração da empresa Amazul e é membro do Conselho de Administração da Nuclep" (Fonte: https://www.naval.com.br/blog/2018/11/30/almirante-bento-albuquerque-e-nomeado-ministro-das-minas-e-energia/).

SOB DEFESA DA MARINHA, PETRÓLEO, COBALTO, OURO...

No último domingo, o repórter Sidney Martins, da Editoria de Política do HOJE EM DIA, concluiu uma série de reportagens que ilustraram de forma clara a urgência que o Brasil tem em assumir em absoluto o controle da faixa marinha até a plataforma continental (350 milhas ou 648 km), ou seja, além do conjunto do mar territorial e da zona econômica exclusiva (220 milhas ou 392 km). Essa é a área que o Comando da Marinha chama de "Amazônia Azul", importante para manter a soberania também sobre a "Amazônia Verde" (a Amazônia conhecida). A preocupação em assegurar êxito nas negociações dentro da Comissão de Limites da Plataforma Continental (CLPC), foro das Nações Unidas onde mais de uma centena de países negociam, apareceu sempre. O que torna irrisório o programa de US$ 90 bilhões para, ao final de 36 anos, a Marinha ter poder de fogo à altura da 5ª ou 6ª potência econômica. O valor é pouco acima da média de dois anos de gastos (US$ 88 bilhões) do Plano de Negócios 2010-2014 da Petrobras, de US$ 220 bilhões. Paras as duas Amazônias, os oficiais-generais da Marinha ouvidos pelo repórter não deixaram dúvidas de que o país precisa sim de poderio militar respeitável. Só assim irá assegurar suas riquezas minerais. No mar, a preocupação premente é com a exploração do petróleo e gás natural e o potencial novo, além da atividade pesqueira. No continente, a proteção da água doce - commodity mais valiosa em tempo breve -, da qual o Brasil tem 12% dos mananciais de superfície do planeta, mereceram da Marinha maior atenção que as próprias atividades de mineração e do agribusiness. A riqueza mineral marinha, excluídos o petróleo e o gás, localizados até o extremo da plataforma continental, não estava no foco da reportagem citada. Mas foi abordada, há algum tempo (24/04/2007), por esta coluna, com o título "Mineração invadirá o oceano".

Nova fronteira

A partir da Portaria MB nº 118, a coordenadoria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (CIRM) criou os subcomitês regionais (Norte, Nordeste, Central e Sul) e definiu, na Proposta Nacional de Trabalho do Programa, suas atribuições e abrangência geográfica. De forma prática, o Governo queria que o programa pesquisasse uma nova fronteira para o conhecimento sobre recursos minerais marinhos no Atlântico Sul. "Os oceanos constituem as últimas fronteiras políticas estratégicas e econômicas do planeta", resumiu, na época, o coordenador do programa, o geólogo Kaiser de Souza, do Serviço Geológico do Brasil (CPRM - Ministério das Minas e Energia) e especialista em geologia marinha.

Sem avanços

Em fevereiro de 2007, em reunião de áreas do Governo, do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram) e empresas privadas, o pesquisador observava que, até então (e nada mudou até hoje), as explorações potenciais, pelo Brasil, daqueles recursos estão quase limitadas às explorações de petróleo e gás natural.

Cobalto, ouro...

Aquelas pesquisas identificariam e quantificariam os recursos minerais, em que a plataforma marinha brasileira exibe ocorrências de vários tipos de minerais: fosforita, granulados, crostas cobaltíferas, sulfato de polimetálicos (rochas que podem conter vários metais: zinco, ouro, cobre etc).

Estratégico

Kaiser destacava que, tão logo fossem conhecidas as potencialidades econômicas daqueles minerais, o projeto adquiriria "interesse estratégico e político para o Brasil", pois revelaria informações importantes para a gestão territorial. Isso incluiria dados de interesse ambiental e conhecimento das técnicas que possibilitarão a adequação de regulamentação referente às atividades em áreas marinhas.

Capacitação

O pesquisador citava ainda que a continuidade efetiva do programa, além dos inúmeros avanços como domínio de novas tecnologias de pesquisas em profundidades, que poderiam ser usadas em áreas internacionais, dotariam o Brasil de tecnologia e capacitação para competir, no mesmo nível, na extração mineral em áreas marinhas internacionais. Como antecipar etapas na busca de meios para a exploração eficaz dos recursos minerais marinhos fez parte dos debates do Simpósio de Geologia e Recursos Minerais Marinhos, dentro do XII Congresso Latino-Americano de Ciências do Mar (Colacmar), em abril de 2007, em Florianópolis (SC).

Zona econômica

Pela Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar (Convemar), fixada há quase 30 anos, em dezembro de 1982, e vigorando a partir julho de 1994, estabeleceu-se o direito de soberania dos estados costeiros sobre uma zona econômica exclusiva, para fins de exploração e aproveitamento, conservação e gestão dos recursos naturais, das águas sobrejacentes ao leito do mar e seu subsolo. Como zona econômica exclusiva, o "limite exterior" foi fixado em 200 milhas náuticas, a partir da costa. A zona econômica exclusiva brasileira possui, aproximadamente, 3,5 milhões de quilômetros quadrados.

900 mil km²

Nos termos da Convemar, o país costeiro tem que estabelecer o "bordo exterior" da sua plataforma continental, quando esta se estender além das 200 milhas náuticas. O Programa de Levantamento da Plataforma Continental Brasileira (Leplac) permitiu, então, apresentar às Nações Unidas a proposta para estender sua plataforma continental em mais de 900.000 km2. Daí o fato de a reportagem de Sidney Martins, com base nos dados da Marinha (Estratégia Nacional de Defesa, a END), estimar em 3,6 milhões de km2 a zona econômica brasileira, mas podendo chegar a 4,5 milhões de km².

50% do território

Com a deliberação da ONU, a soberania do país estender-se-á sobre uma zona econômica exclusiva, e a plataforma continental representará mais da metade da área do território brasileiro emerso - de 8,5 milhões de km².

Programa científico chegou primeiro

A coluna publicada em 2007 lembrava que o Comitê de Ciências do Mar (CCM) foi responsável pela elaboração do Programa Piloto em Ciências do Mar (1994-1998), cujo documento básico teve aprovação em novembro de 1994. Entre as suas funções constava adequar permanentemente os instrumentos (recursos humanos e equipamentos), com a finalidade de capacitá-los no atendimento ao programa; acompanhar as mudanças globais e o controle de qualidade ambiental; identificar e explorar de forma sustentável os recursos renováveis e os não renováveis; e estabelecer contatos internacionais para intercâmbio científico e tecnológico. Em maio de 2006, com a Portaria MB nº 118 do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) surgiram os subcomitês regionais do Comitê Executivo para o Programa de Avaliação da Potencialidade Mineral da Plataforma Continental Jurídica Brasileira (Remplac), com a missão de gerar para o país as informações sobre os recursos minerais marinhos de sua plataforma continental. Assim como o DNPM possui os mapas dos minerais no continente, a Marinha possui um banco de dados sobre as riquezas do nosso mar.
Fonte: Hoje em Dia
Autor: Nairo Alméri
Data: 26 de setembro de 2010

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quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

CBMM

Enviado por Nairo Alméri - ter 02.01.2019 | às 22h32
ÉRAMOS JOVENS!...
1981, na metalúrgica CBMM, em Araxá - Esq/Dir: Nairo Alméri (Jornal do Brasil); assessora da CBMM; dois colegas (não lembro nomes/veículos); executivo CBMM; Graça Borges de Oliveira (Diário da Tarde); executivo CBMM; Agnaldo Nogueira (Diário do Comércio); dois executivos CBMM; Luiz Michalick (FolhaSP); Warlei Ornellas (Estadão); Domingos Sávio (Estado de Minas - falecido); e, Luiz Carlos D’Ávila Corrêa (O Globo - falecido). Nesse local, plantamos árvores!

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sábado, 22 de dezembro de 2018

BDMG FARÁ FALTA?


Enviado por Nairo Alméri – sáb, 22.12.2018 | às 15h27 - modificado às 15h31
da conta Facebook – 21.12.2018)

BDMG, TCHAU! SEM DOR!


Privatizar, encerrar atividades etc. Conversar disso, evidentemente, provoca reação contrária dentro das estruturas do Governo de Minas. Apenas lá. Então, façamos de outra forma: admita que o BDMG entrará em recesso em 2019. Qual o impacto negativo, de fato, para empresas que não vivem da mamata em tetas de subsídios governamentais? Os jornais impressos vão acabar. Mas isso não significa que acabaram as notícias, mas simples imposição dos novos tempos!... Não se pode ficar nessa koisoquinha mineira, de perpetuar cigarro de “paia”, e patinar no tempo, não avançar. Banco no formato do BDMG será defunto em cinco anos. O Estado precisa, de fato, abraçar metas de inovação. O Estado deve ter duas dezenas de programas de startups, IoT etc. Ou seja, prega visão digital de futuro, mas é pesado na gestão administrativa. O INDI é uma vitrola sem agulha dentro da CODEMIG, que, por sua vez, teima na criação de filhotes, que nascem aposentados para o cenário atual e vindouro. Dentro da secretaria não sei o quê do quê e Ciência e Tecnologia (se não mudou o nome novamente), há fabriquetas de cabides de emprego: áreas repetindo funções ou com ocupações que seriam facilmente absorvidas na FAPEMIG. Os absurdos em gestão administrativa acompanham em todas as portas do Governo de Minas, dão nó na paciência do mais tolerante de monge budista. Duvidam? Façam uma incursão detalhada em todas as seções, divisões, departamentos, coordenadorias etc. na Educação e na Polícia Militar! Áreas, nessas e outras pastas também, lembram, em muito, vícios do telejornal Bom Dia Brasil, da TV Globo: âncora-mor chama o sub, em Brasília ou São Paulo; que chama um repórter ao vivo; que gera uma cabeça, para chamar uma reportagem pronta, de outro repórter. Ora! Meus anzóis sugerem o âncora-mor chamar, direto, pela colocação da reportagem pronta! Essa, digamos assim, cadeia de vaidade (de aparecer) não agrega valor algum à notícia. Portanto, é descartável. Se o BDMG não agrega valor ao processo de economia do futuro, será justo e honesto descartá-lo, vender sua carteira de crédito para o gerador dos recursos repassados, o BNDES. Descartar e/ou fundir as divisões, seções etc. repetidas dentro e fora da mesma Secretaria! Sem dor!


quarta-feira, 12 de dezembro de 2018

PELAS MÃOS DA CVRD (Vale), EM 12/12/1978


Da conta Facebock - 12/12/2019

Enviado por Nairo Alméri – qua, 12/12/12018 | às 15h02

Nairo Alméri

3 h · 

PELAS MÃOS DA CVRD (Vale), EM 12/12/1978
Há exatos 40 anos, em tarde chuvosa, eu aportava em Itabira. Da entrada, no Escritório Central do Areião, visibilidade quase zero da cidade. Cheguei acolhido pela Vale, após sair “corrido” do Rio pela ditadura, desfecho de uma deduragem consistente (mais que o fato de eu ter nascido em São Borja - contava ponto na ditadura) de um diretor do Jornal do Commercio. Era presidente da companhia Joel Mendes Rennó. Quem sugeriu meu nome a ele foi o jornalista Pedro Mourão, da revista “O Cruzeiro”, também dos Diários Associados - funcionava em mesmo prédio da Rua do Livramento, na Gamboa. Ficaria entre Itabira e o Rio, como um integrante da assessoria de imprensa, mas percorrendo as minas (Carajás em implantação - nunca fui lá), instalações da EFVM, das usinas de pellets e Porto de Tubarão, em Vitória (ES). Eu era contratado e produzia textos para o Jornal da Vale. Deveria esperar a mudança de governo (março) e o retorno de Eliezer Batista (pai de Eike e ex-presidente da Vale e ex-ministro de João Goulart), em abril de 1979, para ser efetivado. Em Itabira, fui recepcionado pelo Superintendente das Minas (SUMIM), engenheiro Francisco Schettino. Excelente líder e que, tempos depois, foi presidente da companhia. Ele fez algo inédito ao entregar-me um crachá. Mandou grafar o nome da profissão, não assessor, no espaço “cargo ou função”. “Esse aí (apontando para mim), foi meu estagiário, em Itabira. Apresentei para ele o que é uma mina de ferro (Cauê, Conceição, Piçarrão, ...)”, repetia, de forma amiga, quando nos encontrávamos em entrevistas. Eu já epórter do Jornal do Brasil. Fiquei fora da Vale a partir de março, esperando abril e a nomeação. Mas, em 16/04/1979, um frila, que foi capa inteira do Caderno B, do JB, atravessou o caminho feito pedra do poeta Carlos Drummond - itabirano e cronistas do Caderno, às quartas-feiras. Esse episódio relato nos seus 40 anos. Nesta data, agradeço à Vale e aos amigos criados em Itabira, em especial ao Ceomar Valente e Mauro “Tererê” (in memorian). No geral, a todos (incluindo os que serão referenciados abril 2019), forte abraço no coração, principalmente após cumprida uma recomendação da bula de Winston Churchill: “(Bebido um) Vinho.Tinto. Do bom!”. Abraços, do Nairo