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quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Jornalistas terceirizados na calúnia

Enviado por Nairo Alméri - qui, 09.10.2014 | às 21h
Há enorme equívoco, no Facebook, LinkedIn quanto ao direito à liberdade de expressão. Pessoas que "compartilham" calúnias, principalmente neste período eleitoral, e evocam a "liberdade de expressão", assegurada na Constituição, estão 100% equivocadas. Ao disseminar essas atitudes, elas assumem o abominável papel de terceirizadas na calúnia! E são tão caluniadoras quanto seus autores! É muito triste e vergonhoso ver jornalistas, em tese, com senso crítico acima da tangente mediana, aguerrido(a)s nessa militância, nesse radicalismo podre.

Joaquim Barbosa, Aécio Neves e .. .

Enviado Nairo Alméri - qui, 09/10/2014|às 14h44

Ministro Joaquim Barbosa, até recentemente presidente do STF, é destaque na agenda de encontros do senador Aécio Neves (PSDB), que concorre à Presidência da República, no round final das urnas, dia 26. Quem está próximo diz que o candidato corre contra o tempo, pois, entre outros, entraram na pauta dos entendimentos presidentes/diretores da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Ordem dos Advogados do Brasil (OAB),  Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC),  Escola Superior de Guerra (ESG), Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), Instituto Aço Brasil (IABR), Associação Nacional de Fabricantes de Veículos Automotivos (Anfavea), Confederação Nacional da Indústria (CNI), Confederação Nacional da Agricultura (CNA), Confederação Nacional do Comércio (CNC), Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore (Sinaval), Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Sindicato Nacional da Indústria de Materiais e Equipamentos Ferroviários e Rodoviários (Simefre), Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), Sociedade Rural do Brasil (SRB), Organização das Cooperativas do Brasil (OCB), Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (ABDIB), e outras duas dezenas.


Inflação Friboi; a fatura eleitoral

Enviado por Nairo Alméri - qui, 09.10.2014 | às 8h47 - modificado às 9h04 
Os jornais mostram a enorme alta nos preços da carne bovina no varejo - no balcão dos açougues. No geral, os textos mandam a conta para "São Pedro", que seria, em tese, o guarda-chave dos reservatórios de água nas nuvens, seguindo a balela dita pelo Governo e a mais desejável pelo empresariado do berro do boi. 
Mas um fato é incontestável: o comércio da carne, ou o agribusiness do matadouro, é quase um monopólio, no Brasil e mundo, do Grupo Friboi (ou Grupo JBS). E este conglomerado é líder absoluto (fatura R$ 93 bilhões por ano - R$ 29 bilhões no 2º trimestre deste ano), também, há alguns anos, em polpudas doações financeiras e materiais para candidatos de todas ideologias (até na esquerda da esquerda - ala que mais contesta) nos diversos partidos. O Friboi tem em sua carteira de candidatos a vereador até postulantes à cadeira do Palácio do Planalto. Esses 12,2% de inflação para carne, acumulada em 12 meses, o dobro da inflação (baixa) medida pelo Governo, pelo IPCA (no atacado, o boi gordo tinha encarecido 20%, em 2014, até 3 de julho - Portal DBO), tem origem: liberdade conquistada (comprada, fica mais adequado) com o custeio de candidaturas eleitorais. Quanto mais "poderoso" o candidato, ou com potencial para tal, mais milionária será a bolada (ou boiada no papel!) entregue pelo Friboi! Busquem nas listagens do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Na distante Rondônia, o candidato a governador pelo PMDB (partido do vice de Dilma, Michel Temer, e principal aliado da base  do PT) levou R$ 2 milhões.
Mas os controladores desse negócio estão acobertados pelas leis, muitas pensadas, acolhidas e aprovadas no Congresso Nacional (Câmara e Senado) em investimentos futuros pessoais dos deputados e senadores e arredores (vereadores, prefeitos, governadores e presidente da República).

Melhor trocar Governo
E beira deboche o Governo mandar o consumidor trocar a carne por ovos, quando deveria atacar as causas do problema. Esse foi o recado que o ministro da Fazenda, Guido Mantega, mandou o secretário de Política Econômica, Márcio Holland, passar ao país - em plena decisão de campanha eleitoral para o mais alto cargo público do país. Há muito tempo que a solução é outra, senhor Mantega: não a troca do hábito alimentar, mas de Governo. E pelos resultados econômicos do país, bem abaixo das médias de outros grupos de países, o senhor deveria puxar a fila, pulando pela janela dos fundos!  

Desmoralizado no cargo
A verdade é que Mantega é ex-ministro, de fato, desde junho (só está gerando despesas para a União), quando a candidata à reeleição Dilma Rousseff (PT) resolveu jogar para o eleitorado paulista, entregando, informalmente, o comando da economia para Aloizio Mercadante, ministro-chefe da Casa Civil. Mercadante. Este sempre quis a pasta. Agora, a mando da chefe, vai para a rua confrontar Armínio Fraga, ex-presidente do Banco Central e "nomeado" ministro da Fazenda pelo senador Aécio Neves (PSDB), que disputa com Dilma o segundo turno para Presidência da República. Então, senhor Mantega, se deixar Brasília, ou do Brasil, por agora ninguém notará a sua falta.

sábado, 4 de outubro de 2014

JK, Vargas, Eike, Lula, Embraer, Odebrecht, Ferrous, ...

Enviado por Nairo Alméri - sáb, 04.10.2014 | às 13h13

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Barão de Mauá, JK, Vargas, eleitores,...

TSE, coloque a tecla para o protesto!...

Enviado por Nairo Alméri - 04.10.2014 - à 1h15 - modificado à 1h22

Se os atuais candidatos à Presidência da República tivessem lido dez minutos (e entendido dez segundos) da história das trajetórias de Barão de Mauá e dos presidentes JK e Getúlio Vargas, teriam sido 90% menos detestáveis para os cidadãos que desejam pensar o Brasil uma Nação. Mas ... há quem os ame, mesmo assim! 
Mas já que o voto é obrigatório (não parece coisa própria para uma democracia!), o TSE deveria colocar na urna uma válvula de escape para o eleitor enojado de todos os políticos. Criar a opção por uma rejeição que bata na cara de todos os candidatos ou maioria. Tipo: VOCÊS NÃO SERVEM. Assim, fica bem mais explícito que a babaquice do botão "BRANCO". Ou, então que passe a valorizar esses votos, determinando que a Câmara dos Deputados, Assembleias Legislativas e Câmaras de Vereadores terão, no pleito seguinte, aquele percentual como indicador de redução do número de cadeiras.
E não faz sentido algum o Acre ter o mesmo número de senadores de São Paulo, nem senador ter mandato de oito anos, nem suplentes, nem vices para governadores e prefeitos,nem horário gratuito do TRE, nem mandato político virar profissão... nem...nem...! complete aí! 
Precisamos pensar, certamente, numa Nação com outros políticos. Até mesmo com banimentos sumários: perdeu um pleito ou teve menos de 10% dos votos do colegiado, tchau! Nunca mais!... Suma! Talvez, ainda, pensar em outros eleitores: ser eleitor por apenas três eleições majoritárias (mas sem voto obrigatório) e aposenta o Título de Eleitor. O meu iria para o lixo sem nunca ter eleito um presidente. Não me culpem por essa!
Mas é preciso tirar a bunda cadeira. E sair da zona do conforto, como só atirar pedras, achando que isso constrói (mesmo sendo inteligente).
Há cinco séculos, o mundo nos passa a perna e evolui. Mesmo assim, em pleno Século XXI, optamos pela valorização dos absurdos ditos em debates com personagens que não serviriam ao Brasil do Tratado de Tordesilhas (1494), de antes da própria descoberta.
É preciso criar um Fórum por uma Nação! Provocar tendo como referência nações e sociedades bem melhores e superiores nos aspectos social e econômico. A situação é grave e não teremos melhores horizontes sendo nossas referências as idiotices que acontecem nesses picadeiros eletrônicos de depois das 22h. E que voltarão em 2º turno. 
Se você desejar que os políticos mudem, e para melhor, mude primeiro! E não se esqueça: com as regras que os políticos impõem, com a recusa da reforma política, o voto não é e não será "arma" (ameaça de mudança) coisíssima alguma! Nem o trouxa matuto acredita nisso! Acorde, meu amigo!...

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Carteiros do PT (!)

Enviado por Nairo Alméri- qui, 02.10.2014 | às 15h11

Do site da VEJA
http://veja.abril.com.br/blog/mercados/mercado-de-ideias;carteiro-em-acao-funcionario-do-brasil-ou-do-pt/





Sai palanque, entra estatística

Enviado por Nairo Alméri – qui, 02.10.2014 | às 12h54 - modificado às 13h

Antes do advento das redes sociais, os políticos valorizavam os comícios. Correligionários e partidos mandavam erguer palanques pelos bairros e praças, nas cidades e nos arraiais. Os candidatos, então, faziam suas promessas. Em algumas bibocas, deste imenso Brasil, o comício tinha a importância de evento social coletivo. 
Eram tempos nos quais os candidatos disputavam votos.
Hoje, na disso se faz. Mas, quando acontecem, as promessas são substituídas por caronas no melhor escândalo do dia: aquele que está nos telejornais, jornais, revistas e que é campeão em acessos nas redes sociais. 
Os candidatos trocaram eleitores pelas estatísticas nas pesquisas de opinião pública de intenção de voto. 
Valeria mais, então, nestas eleições, por exemplo, montar palanques para pesquisas do Ibope, Datafolha, Vox Populi etc. em frente às sedes da Petrobras, BNDES, Correios, Palácio do Planalto, Polícia Federal etc.