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terça-feira, 13 de agosto de 2013

Bombardier, Siemens, Alstom...

Enviado por Nairo Alméri – ter, 13.8.2013 | às 8h09
Em março de 2010, três das multinacionais que lideram em tecnologias e em contratos globais para o fornecimento de equipamentos e execução de projetos no modal sobre trilho de transporte de passageiros brilharam na principal publicação brasileira do setor ferroviário. Na capa da “Revista Ferroviária”, um esplendoroso trem monotrilho de alta velocidade da Bombardier, do Canadá, se desloca sobre uma fotografia panorâmica de cidade de São Paulo. No verso da capa, o espaço todo ocupado por uma composição de uma composição do trem de alta velocidade (TAV) Velaro, da Siemens, da Alemanha, desenvolvido para a ligação Barcelona-Madri, mas que, por coincidência, exibe nas laterais uma aplicação trançada de um listrado verde-amarelo – cores comerciais do Brasil. Na página 4, a seguinte a do editorial, espaço para o VLT Thalys, da Alstom, que liga Paris-Bruxelas.
A manchete da revista é bem sugestiva para o noticiário dos dias atuais sobre as compras de projetos e equipamentos para os sistemas metroferroviário e de trens metropolitanos de São Paulo (da CPTM): “O ano da ferrovia – Monotilhos, VLTs, vagões e linhas novos aquecem o mercado em 2010”. O editorial reservava algo sútil, associando aquele tsunami de compras ferroviárias no país aos fatos políticos – bem atual para o biênio 2013-2014. Sem título, o texto começava assim: “As eleições de 2010 se aproximam em um clima de grande entusiasmo para setor ferroviário brasileiro”.
O monotrilho da Bombardier está em implantação na cidade de São Paulo, sob a responsabilidade do Governo do Estado. A propaganda com o Velaro, da Siemens, fixava uma sugestão de melhor produto o megaprojeto (R$ 35 bilhões) do TAV São Paulo-Rio, que é do Governo federal – responsabilidade do Ministério dos Transportes. A apresentação da performance da maravilha alemã é encerrada assim: “Respostas para o Brasil”. Ontem, nesta atmosfera de denúncias de corrupção nos contratos do Governo de São Paulo, sob a regência do PSDB, o Governo, do PT, cancelou mais um leilão do VLT. Motivos: apenas uma proposta, a da Alstom, da França, e o “clima”. Desde 2007, o projeto do TAV balança mais que navio em alto mar nas mãos do Governo, que desejaria vê-lo deslizando nos jogos da Copa, em 2014.
O editorial da “Revista Ferroviária” dividia, de forma salomônica, as expectativas de split político nas urnas desejados pelo PSDB e PT com os projetos ferroviários. Os bilionários contratos não se resumiam àqueles modais, nos quais Bombardier e Siemens desfilavam como estrelas de maior brilho. Em todos os modais metropolitanos e metrôs das principais capitais do país, incluindo Brasília, os investimentos quase dobrariam dos R$ 5,521 bilhões, em 2009, para R$ 10,199 bilhões, em 2010. No item cargas, em todas as malhas do país, de R$ 2,195 bilhões para R$ 2,571 bilhões. “Qualquer que seja o novo governo, tudo indica que ele participará deste entusiasmo. O presidente Lula e sua candidata, a ministra Dilma Roussef (Rousseff), tem sido ardorosos defensores do TAV. E em São Paulo o governador Serra foi o impulsionador do plano de expansão da CTPM e do Metrô. Significa que também no plano político o futuro sorri para as estradas de ferro”(sic). 
Um pente-fino geral nas licitações públicas, não apenas nos trilhos da cidade de São Paulo, mas em outras dezenas – ou centenas – de empenhos dos municípios, estados, capitais, ministérios, estatais, fundações, convênios etc., exigiriam uma mudança dos guichês dos protocolos das procuradorias gerais da República e dos Estados para os estádios de futebol construídos, reconstruídos e ainda em obras para a Copa. 

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Unipar

Enviado por Nairo Alméri - seg, 12.8.2013 | às 7h22
Em vista da incorporação da Carbocloro Indústrias Químicas S/A (químicos e petroquímicos), a Unipar Participações S/A fará alterações na razão social, para Unipar Carblocoro S/A. l, e no objeto social. A companhia publicará aviso aos acionistas nesta segunda-feira (12). Como sempre ocorre nas decisões da Unipar, há dissidências entre os acionistas. No primeiro semestre, a empresa faturou R$ 132,5 milhões (não teve receitas no período de 2012) e teve prejuízo líquido de R$ 11,5 milhões (lucro de R$ 9,1 milhões).


Magnesita 
Começa dia 16 o prazo de um ano estabelecido pelo Conselho de Administração da Magnesita Refratários S/A (materiais básicos e refratários) para recompra de ações de emissão da companhia. Os papéis serão colocados em tesouraria ou cancelados. O maior acionista individual da Magnesita é a Alumina Holdings Llc, com 30,36% das ações ordinárias. Pulverizadas no mercado, estão 53,69% das ações do capital e apenas 0,05% em tesouraria.  A Magnesita encerrou o primeiro semestre com receita de R$ 1,260  bilhão (R$ 1,229 bilhão no período de 2012) e lucro líquido de R$ 49,8 milhões (R$ 65 milhões).

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Geolocalização

Enviado por Nairo Alméri – qui, 08.8.2013 | às 6h32 - modificado 12.8.2013 | às 6h26
Durante a ABAD 2013 (convenção anual da Associação Brasileira de Atacadista e Distribuidores de Produtos Industrializados - ABAD), encerrada ontem, em Forteleza, a Máxima Sistemas, empresa especializada em soluções tecnológicas em multiplataformas, apresentou a Geolocalização, uma solução que identifica e localiza representantes comerciais via sinais via GPS (Global Positioning System). Assim, fica mais fácil adequar a equipe conforme os mapas de visitas aos clientes determinadas pelos gestores. A Geolocalização contém o recurso denominado “Cerca Eletrônica”, com o qual a empresa pode impedir que o representante efetue vendas à “clientes que não estejam na sua rota e nem que ele tire pedidos sem que esteja, de fato, naquele cliente”, observa a assessoria da Máxima.

Trens de São Paulo
“Em casa de ferreiro, espeto de pau”, ensina o provérbio popular. Pois bem. De 10 a 13 de setembro, quando ainda não terá virado cinzas o noticiário de uma suposta formação de cartel – para elevar preços – entre fornecedores multinacionais das composições para os trens da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e do metrô de São Paulo para o governo paulista, será realizada a 19ª Semana de Tecnologia Metroferroviária. A Siemens, da Alemanha, está no olho do furacão do provável esquema, montado na década passada, na administração estadual paulista. 

Monotrilhos 
A semana ferroviária é um evento é anual e realizado pela Associação dos Engenheiros e Arquitetos do Metrô (Aeamesp), de São Paulo. Com a implantação do sistema de monotrilho na cidade, em consórcio que tem a Bombardier, do Canadá, como fornecedora das composições, o evento criou um painel especifico – “Monotrilhos e seus desafios”. É pouco provável que os organizadores coloquem na pauta dos debates a política de licitações de compras de equipamentos para transporte nesse sistema.

Enviado por Nairo Alméri - qui, 09.08.2013| às 6h32
Enviado por Milton Rego – 2.8.2013 – blogdomiltonrego 
Quando o carro deixou para trás a Fazenda Fini, depois de passarmos algumas horas lá, pensei: o senhor Hans cuida dessa fazenda como se estivesse cuidando de um jardim… Leia Mais

Bruce Springsteen & The E Street Band
Enviado por Nairo Alméri – quin, 08.8.2013 | às 6h27
Informação do site livepass.com.br
Dia 18 de setembro, no Espaço das Américas, em São Paulo. Colocado na galeria dos “dos mais lendários nomes do rock mundial”, Bruce Springsteen vendeu mais 120 milhões de cópias desde o início da carreira. Leia Mais


terça-feira, 6 de agosto de 2013

Banco Rural no horário político

Enviado por Nairo Alméri – ter, 06.8.2013 | às 6h47
Agosto foi implacável com o Banco Rural. A decretação de liquidação extrajudicial, pelo Banco Central, não tirou de cena apenas uma instituição que estava pendurada num dos maiores escândalos de corrupção política já sabidos na História do Brasil – desde Pedro Álvares Cabral -, o chamado “mensalão do PT”. O caso explodiu em maio de 2005, quando a revista “Veja” publicou fotos um diretor dos Correios, Maurício Marinho, recebia maços de dinheiro de empresário. Mas a primeira denúncia dessa jazida de corrupção, envolvendo o PT e o PTB, data de setembro de 2004, feita pelo deputado Miro Teixeira (PDT-RJ), que apontou “esquema” de pagamentos, na Câmara dos Deputados, para garantir a votação de matérias do interesse do partido governista e do Palácio do Planalto. Pelos autos dos processos e votos dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), a liquidez financeira do “mensalão” girava numa engenharia orientada principalmente no Diretório Nacional do PT, Casa Civil da Presidência da República, agência de publicidade SMP&B (do empresário Marcos Valério) e escritórios do Rural. A partir de então, sempre que as citações “mensalão” ou “esquema Marcos Valério-PT” entravam no noticiário e sessões da Justiça, em todas as instâncias, o banco sofria um leque de erosões em seus ativos. O esquema tem novo round agendado, no STF, Câmara dos Deputados e Palácio do Planalto para este mês – o mês de grandes azares políticos na história do Brasil.  

O defunto é, mesmo, do BC?
Um ditado mineiro (ouvi, a primeira vez, do jornalista Adriano Souto) afirma: “Atrás do morro, tem morro”. Trazendo cenários para a liquidação do Rural, ignorando os efeitos da corrosão política, desde 2005, e dando ênfase apenas aos ditos descompromissos com a autoridade monetária (o BC), a impressão é a de que o Governo Dilma deseja transformar em defunto o duto da corrupção do mensalão do PT. Na Justiça, morto sai do processo. Mas, se for mais um lance político, o Planalto poderá repetir trapalhadas recentes, quando pirou diante da revolta das roletas (tarifas de ônibus): corroborou com os prefeitos de São Paulo (PT) e do Rio (PMDB – principal aliado), que as passagens tinham preços justos; sacou da cartola um plebiscito e um referendo, em vez de abrir discussão ampla com a sociedade por uma reforma política, ao perceber que as manifestações das ruas comeriam o fígado de todos os políticos; mandou o PT e a CUT se misturar aos jovens insatisfeitos, quando diziam que o movimento não tinha partido; contra-atacou opositores do programa “Mais médicos”, com dois anos no curso de Medicina; mesmo sob chuva e sobre um mangue (criminosamente aterrado), insistiu com planos de deslocamento de tropas das Forças Armadas para o “campo da fé”, em Itaguaí, no Rio, onde o para Francisco compareceria, quando deveria ter impedido uso da área (o que aconteceu faltando poucas horas) antes mesmo de o chefe do Vaticano tocar o solo brasileiro. O Governo teve que recuar geral em tudo. A questão é: apenas o Rural descumpria, até sexta-feira (2), a cartilha do BC, ou este aceitou enterrar defunto alheio?!... Resposta: É óbvio que dirá que o falecido está na sua cota. Mas... o BC não poderia ter feito isso há muito tempo, no auge da crise para o para o Rural? A sua saída de cena neste momento (horário) político gera questionamentos também óbvios.

Lehman Brothers, só motivos financeiros
No próximo 15 de setembro, o mundo financeiro vai lembrar o 5º ano de saída de cena daquele que foi o mais antigo (fundado em 1850) e o 4º maior banco de investimentos dos Estados Unidos, o Lehman Brothers Holding Inc. Ele sucumbiu ao tsunami da quebra das administradoras de hipotecas de alto risco do mercado imobiliários dos EUA, as subprime, em 2008. A crise, a bem da verdade, teve início em meados de junho de 2007, mas dava sinais desde 2003. Porém, não foi levada a sério pelo Federal Reserve (FED – o banco Central dos EUA). O desleixo da autoridade monetária norte-americana patrocinou a maior crise financeira do planeta. Em 15 de setembro de 2008, o bancão pediu sua concordata. Até se render, o Lehman teve um purgatório de seis meses, a partir do vazamento de que corria atrás para cimentar rombo de US$ 5 bilhões – US$ 7,5 bilhões na véspera da quebra. A ladeira ficou lisa para o banco, na fase mais aguda da crise para as administradoras imobiliárias, quando teve sustentar elefante e fio de teia de areia: tinha subsidiárias com carteiras de títulos derivativos de hipotecas imobiliárias com invejáveis US$ 54 bilhões. Em derivativos (títulos diversos sem garantia dos governos e sem seguros; opções de opções; etc.), na época, todas as bolsas do planeta e balcões de negócios de títulos giravam US$ 62 trilhões (uma pirâmide de papéis). O Lehman não foi salvo porque o FED tinha outros pacientes mais graves e estratégicos do sistema financeiro para curar: federalizar a maior seguradora do país, a AIG, onde injetara US$ 80 bilhões, e duas administradoras hipotecárias, a Fannie Mae e a Freddie Mac. Estas empresas respondiam por US$ 12 trilhões no mercado hipotecário local - quase 50% de tudo. Como o Bank of American, por sua vez, optara por salvar o banco Merrill Lynch (US$ 50 bilhões), diante da recusa do FED em colocar recursos no Lehman, o velho banco jogou a toalha. No dia dessa quebra, o FMI emplacou que na cratera financeira do mundo cabia com folga o PIB dos EUA: US$ 10 trilhões.

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Lupatech com maré baixa

Enviado por Nairo Alméri – seg, 05.8.2013 | às 7h22
Um mês e meio após anunciar ao mercado que acolheu a proposta da V&M do Brasil S/A, de compra da unidade Tubular Services, por R$ 60 milhões, de serviços de inspeção, manutenção e revestimentos de pintura  em tubulação na indústria de petróleo e gás, a Lupatech S/A volta ao noticiário do mercado por via não desejável. Na sexta-feira, teve que explicar à BM&Bovespa sobre pedido de falência contra ela, ajuizado  pela   Allitex Comercial de Pecas para Tratores Ltda, uma trading de São Paulo. A ação está na 2ª Vara de Falências de São Paulo.

BNDESPar e Petros
A Lupatech é também fornecedor de produtos para o setor de óleo e gás- cabos para ancoragem de plataformas de produção, válvulas, equipamentos para completação de poços e compressores para gás.  Com origem em 1987, no controle de seu capital estão a BNDESpar (do BNDES) com 31,14% das ações (todas ordinárias) e a fundo de pensão Petros (dos empregados da Petrobras), com 24,45%. A  Lupatech informou à Bolsa que ainda não foi notificada da ação da Allitex.

Vendedora
A proposta de compra apresentada pela V&M é um pacote para máquinas, equipamentos e instalações em Rio das Ostras (RJ). Desde 2011 a Lupaetch vem realizando venda de ativos. A companhia se apresenta como líder no Mercosul em fabricação de válvulas industriais.

No Vermelho
A Lupatech  é uma filial da Lupatech Equipamentos e Serviços para Petróleo Ltda. No 1º trimestre do ano apresentou receitas de R$ 141,5 milhões (R$ 116,3 milhões, 1º trimestre de 2012) e prejuízo líquido de R$ 58,3 milhões (R$ 69,1 milhões). O seu patrimônio líquido estava negativo R$ 258,5 milhões, representando aumento de mais R$ 50 milhões em relação ao mesmo período de 2012 (R$ 192,7 milhões).


sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Gerdau, também, ao sabor do câmbio

Enviado por Nairo Alméri – sex, 02.8.2013 | às 7h30
Os balanços das companhias de capital aberto estampam duas situações previsíveis. As empresas voltadas para o varejo, com lucros enfraquecidos pelos custos da inflação e o consumidor arredio – não conseguiram repassar no balcão. Na outra face da moeda, aquelas com forte influência da variação cambial, que foi de 11,4% no acumulado dos seis primeiros meses do ano, dosaram dois fatores: ganhos da receita e aumento do endividamento em dólar. Isso ficou bem demonstrado no prejuízo da Fibria (Grupo Votorantim), líder mundial em celulose branqueada de eucalipto, no segundo trimestre, quando a pressão foi cambial foi maior,  as receitas subiram 12%, para R$ 1,669 bilhão, mas o prejuízo líquido, de R$ 593 milhões, foi superior R$ 69 milhões superior ao de 2012. O efeito apareceu também no resultado financeiro, que continuou negativo: R$ 1,162 bilhão, contra R$ 1,235 bilhão, no 2º trimestre do ano fiscal passado. 
Ontem, a maior produtora de aços não planos do país, a Gerdau S.A (grupo siderúrgico Gerdau) apresentou o balanço com receita líquida estável (concentra muitas vendas no país), de R$ 9,8 bilhões, mas com perdas de praticamente um terço no resultado líquido, para R$ 401 milhões, devido enorme pressão cambial aliada ao fraco desempenho em mercados do Hemisfério Norte. As relações intercontinentais pressionaram ainda mais o resultado financeiro, que fechou negativo R$ 548 milhões. No balanço consolidado (do grupo), o primeiro semestre foi de receitas estáveis, de R$ 19,048 bilhões, frente ao mesmo período de 2012, mas com desempenho financeiro negativo, de R$ 740,2 milhões, ficou R$ 307,8 milhões superior ao de janeiro-junho do ano passado. Isso pressionou o lucro líquido, que fechou em R$ 560,4 milhões, inferior R$385 milhões ao do período em 2012.


quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Indusval capta no IFC (Bird)

Enviado por Nairo Alméri - qui, 01.08.2013| às 8h31
O Banco Indusval S.A. captou US$ 15 milhões junto ao International Finance Corporation (IFC), agência do Banco Mundial (Bird). Do valor, US$ 10 milhões serão diretamente do IFC, com prazo de três anos. Os US$ 5 milhões serão via o IFC e um banco, com prazo de dois anos. Nas duas operações o Indusval, segundo informou ao mercado acionário, pagará juros semestrais. Os recursos irão para as operações da carteira de agronegócio do BI&P - Banco Indusval & Partners.

No vermelho
No mês passado, o Conselho de Administração do Indusval aprovou a nova chamada de capital, de R$ 89,987 milhões, mediante emissão de novas ações ordinárias e preferenciais, que passou para R$ 662,383 milhões. No primeiro trimestre deste ano, o banco apresentou receitas de R$ 89,8 milhões, resultado negativo R$ 111,5 milhões nas intermediações financeiras e prejuízo líquido de R$ 91,3 milhões. O maior acionista individual do Indusval é Manoel Félix Cintra Neto, ex-presidente da BM&F – Bolsa de Mercadorias e Futuro (antes da fusão coma Bovespa, em maio de 2008).

Ferrovia
A Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF), Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos) e a Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (Abifer) organizam a participação brasileira no BCN Rail – Salón Internacional de La Indústria Ferroviária, que será realizado de 19 a 21 de novembro em Barcelona, Espanha. Em paralelo, ntre outras agendas, estão programados o II Encontro Brasil-Europa de Transportes e o Smart City World Expo.

Cemig
A Cia. Energética de Minas Gerais (Cemig) informa que ainda não foram concluídas as negociações no controle da Brasil PCH S.A.

Enviado por Nairo Alméri – qui, 01.8.2013 | às 8h31

Por Mário Correia/CF – Comunicação TST - qua, 31 Jul 2013
O Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de São Borja (RS) foi impedido judicialmente de cobrar mensalidade dos trabalhadores associados e não associados, estabelecida em acordo coletivo celebrado com o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Santa Rosa. A cláusula que instituiu o recolhimento da mensalidade foi invalidada pela Seção Especializada em Dissídios Coletivos (SDC) do Tribunal Superior do Trabalho. Leia Mais