Enviado por Nairo Alméri - 04.07.2014 | às 19h57
Já passou da hora de o time escalado por Felipão, a Seleção Brasileira, passar a trocar camisas com os árbitros escalados para os seus jogos e o pessoal da Fifa que fica no estádio. Negar que os juízes estão apitando contra os adversários do Brasil é o mesmo que eleger Cuba uma democracia e a China economia de mercado. Esses dois itens não valem para o ex-presidente Lula, Dilma Rousseff, José Dirceu, Delúbio Soares, José Genoino, Gilberto Carvalho e para muitos outros do "mensalão" do PT. Lula enxerga democracia na ditadura dos irmãos Castro (Raúl e Fidel) e, em seu primeiro governo, deu status de economia de mercado aos chineses, fechando olhos às falsificações de patentes industriais alheias, trabalho escravo, dumping etc.
ASSUNTOS PRINCIPAIS: - Ensino e Ciência - Cultura e Veículos de Comunicação - Desenvolvimento, Sustentabilidade e Soberania - Investimento, Produção e Recuperação de Bens - Empresas de Destaque, Profissões do Futuro e Eventos - Logística de Commodities, Bens de Consumo e Exportação - Política de Governo, Leis, Justiça e Cidadania - Economia Internacional e Empresas Globais
Translate
sexta-feira, 4 de julho de 2014
quinta-feira, 3 de julho de 2014
Viaduto da Copa, da Fifa e do PT
Com todo repeito, um luto sem luto
Enviado por Nairo Alméri - sex, 03.07.2014 | às 23h42
A Copa do Mundo, em curso, foi anunciada para o Brasil em 2007. Foi esse o tempo que todas as obras projetadas tiveram (ou teriam, em país sério) para serem calculadas, detalhadas, projetadas, licitadas, iniciadas e concluídas. Isso seria o mais normal em país sério, sem politicagens, sem roubalheira, sem demagogias. E com todas as leis funcionando, para todos os cidadãos.
Num país sério, a Copa do Mundo não consumiria as verbas que nunca chegam para as creches públicas, educação, saúde, transporte, moradias dignas, projetos sociais sérios (aqueles que institucionalizam a dependência políticas das esmolas sociais, mas que geram oportunidades de empregos). A Colômbia, que, amanhã (4), enfrentará a seleção de Felipão, em 1982 abriu mão de sediar a Copa de 1986. Além da falta de estruturas e recursos, enfrentava graves problemas, incluindo a violência da guerrilha de esquerda. A violência dos bandidos no Brasil, hoje, causa mais mortes que a guerrilha na Colômbia!
O viaduto que desabou, ontem, em Belo Horizonte, seguia a ritmo de Copa. A ritmo da política que sangrou inúmeras urgências, incluindo as sociais, para criar no país uma falsa atmosfera de realizações. O país, que nada fizera, desde 2007, teve que se render aos cronogramas do governo paralelo Fifa instalado aqui. Vão querer culpar o operário, que tirou o escoramento do monstro de concreto antes da hora. Foi assim, em 1971, na tragédia da Gameleira: 69 mortos. Na pressa pela inauguração, retiram as escoras sem esperar pela "cura" completa da grossa laje.
Com todo o respeito aos mortos e seus parentes, a partir de agora, para todo acidente e ato de violência urbana (incluindo aí as chacinas dos bandidos), dentro de Belo Horizonte, com mais de dois óbitos a Prefeitura terá que decretar luto oficial de três dias e cancelar festividades públicas de seu calendário. Ou o critério do luto só valerá para as fatalidades no período da Copa, mas que tenham algum elo com a Fifa, caso do viaduto "obra da Copa"?!...
Colocar o nome da empreiteira responsável pela obra, no fundo, é desviar o foco da responsabilidade pública, a principal, em três esferas: Prefeitura de Belo Horizonte, Governo de Minas Gerais e União (Palácio do Planalto). Mas os três órgãos vão, com sucesso, manobrar na mídia, e transferir a fatura para a empreiteira - que também é responsável, claro!
Mas não se pode culpar apenas a Prefeitura de Belo Horizonte, o fiscal público (ou deveria ser). A obra é para atender a Fifa. As responsabilidades assumidas com a entidade, em 2007, são do Governo federal, inciadas pelo ex-presidente Lula e repassadas à sucessora Dilma Rousseff, do mesmo partido - PT.
Então, com todo o respeito, um luto sem luto. E que não será castigado pela Justiça. Não resultará em cadeia!
Enviado por Nairo Alméri - sex, 03.07.2014 | às 23h42
A Copa do Mundo, em curso, foi anunciada para o Brasil em 2007. Foi esse o tempo que todas as obras projetadas tiveram (ou teriam, em país sério) para serem calculadas, detalhadas, projetadas, licitadas, iniciadas e concluídas. Isso seria o mais normal em país sério, sem politicagens, sem roubalheira, sem demagogias. E com todas as leis funcionando, para todos os cidadãos.
Num país sério, a Copa do Mundo não consumiria as verbas que nunca chegam para as creches públicas, educação, saúde, transporte, moradias dignas, projetos sociais sérios (aqueles que institucionalizam a dependência políticas das esmolas sociais, mas que geram oportunidades de empregos). A Colômbia, que, amanhã (4), enfrentará a seleção de Felipão, em 1982 abriu mão de sediar a Copa de 1986. Além da falta de estruturas e recursos, enfrentava graves problemas, incluindo a violência da guerrilha de esquerda. A violência dos bandidos no Brasil, hoje, causa mais mortes que a guerrilha na Colômbia!
O viaduto que desabou, ontem, em Belo Horizonte, seguia a ritmo de Copa. A ritmo da política que sangrou inúmeras urgências, incluindo as sociais, para criar no país uma falsa atmosfera de realizações. O país, que nada fizera, desde 2007, teve que se render aos cronogramas do governo paralelo Fifa instalado aqui. Vão querer culpar o operário, que tirou o escoramento do monstro de concreto antes da hora. Foi assim, em 1971, na tragédia da Gameleira: 69 mortos. Na pressa pela inauguração, retiram as escoras sem esperar pela "cura" completa da grossa laje.
Com todo o respeito aos mortos e seus parentes, a partir de agora, para todo acidente e ato de violência urbana (incluindo aí as chacinas dos bandidos), dentro de Belo Horizonte, com mais de dois óbitos a Prefeitura terá que decretar luto oficial de três dias e cancelar festividades públicas de seu calendário. Ou o critério do luto só valerá para as fatalidades no período da Copa, mas que tenham algum elo com a Fifa, caso do viaduto "obra da Copa"?!...
Colocar o nome da empreiteira responsável pela obra, no fundo, é desviar o foco da responsabilidade pública, a principal, em três esferas: Prefeitura de Belo Horizonte, Governo de Minas Gerais e União (Palácio do Planalto). Mas os três órgãos vão, com sucesso, manobrar na mídia, e transferir a fatura para a empreiteira - que também é responsável, claro!
Mas não se pode culpar apenas a Prefeitura de Belo Horizonte, o fiscal público (ou deveria ser). A obra é para atender a Fifa. As responsabilidades assumidas com a entidade, em 2007, são do Governo federal, inciadas pelo ex-presidente Lula e repassadas à sucessora Dilma Rousseff, do mesmo partido - PT.
Então, com todo o respeito, um luto sem luto. E que não será castigado pela Justiça. Não resultará em cadeia!
terça-feira, 1 de julho de 2014
BNDES gosta de crise argentina
Estava escrito nas estrelas!
Enviado por Nairo Alméri – ter, 01.07.2014 | às 0h43
Por enquanto o tormento da Argentina, com sua dívida externa, está
em tribunais dos Estados Unidos. Mas é só por enquanto!
Faça uma conta rápida. A Argentina possuiria US$ 28 bilhões
em reservas. A dívida vencida (fica a dúvida se com os juros ou apenas valor de
face – principal), calculada por especialista ouvida pela “Folha”, estima em US$
26,4 bilhões. Só com fundos, que estão no epicentro do desastre financeiro da
Argentina – são cerca de US$ 2,5 bilhões vencidos em junho -, o principal dos
compromissos do país platino superam US$ 120 bilhões – em conta total de US$
200 bilhões.
Um calote da Argentina não será novidade, pois fez isso em
2001 – US$ 81 bilhões. Isso foi após o Brasil, no Governo José Sarney
(1985-1990) e o seu malfadado Plano Cruzado, ter declarado moratória (calote,
mesmo) nos compromissos com os credores. No Brasil, grupos de peso como
Techint, da família Rocca, ítalo-argentina, há algum tempo, transferiram decisões
de algumas operações importantes e estratégicas para escritórios no Brasil.
Na primeira metade da década passada, o Governo da Argentina
teve a caridade bolivariana dos petrodólares da Venezuela, do populista Hugo
Chávez. Com um pacote chavista, além de renegociar – dilatar bem - a dívida direta
com a Venezuela e trocar parte por alimentos, a Argentina colocou vencimentos
longos nos compromissos com outros países. Mas, Chávez morreu e a Venezuela,
apesar da riqueza gerada com o petróleo, está em crise, há dois anos. Agora, o
a bondade bolivariana com argentinos não é mais a mesma.
A presidente Dilma Rousseff só consegue ser solidária com a
colega argentina, Cristina Kirchner. Com economia estagnada, escândalos com a
Petrobras que parece mais um poço do pré-sal, sem fim, e queda nas pesquisas
eleitorais, a também coadjuvante de populismo brasileira não tem como estender
os braços de polvo do BNDES até o outro lado da fronteira de Uruguaiana (RS).
O sinal laranja para o Brasil veio em janeiro, com queda, em
dólares, de 13,7% (MDIC/SECEX/Balança Comercial Brasileira janeiro/2014) nas
exportações para a Argentina, na comparação com mesmo mês de 2013. Mas, em setembro passado, estudo da Fiesp/Ciesp
apontava que a economia argentina inspirava mais cuidados que o Governo Dilma optara
por ignorar. “Panorama Econômico da Argentina: entre janeiro e julho, o saldo comercial
argentino apresentou queda de 27,8% em relação (em comparação) ao mesmo período
de 2012. Diante da redução das reservas internacionais, o governo instituiu a
anistia a dólares não declarados no exterior. [págs. 02-03]”.
BNDES vai no risco
Mesmo com o Governo de Cristina afundado em dívidas e
prestes a abrir calote, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
(BNDES), na semana passada, negociava com uma linha o financiamento, para um
projeto ferroviário, na malha de Buenos Aires, de US$ 1,5 bilhão. A Argentina
acumula participação de 22% no saldo dos financiamentos do BNDES às exportações
– atrás de Angola (33%).
China também
em alerta
sábado, 28 de junho de 2014
Randon, Embraer, Vale e Usiminas
No blog, posts mais relidos no 1º semestre
Enviado por Nairo Alméri – sáb, 28.06.2014 |
às 11h16
Os temas foram comentados por
diversos ângulos. Mais comuns: empresa de sucesso; gerou riqueza para
acionistas privados e está mal administrada; e, programa, o Inovar-Auto, que
não colocará a competitividade do Brasil à frente dos concorrentes na indústria
automotiva mundial.
01/03/2013
19/06/2013
17/06/2013,
12/06/2013
08/06/2013,
segunda-feira, 23 de junho de 2014
Edital da CVM para PPPs
Abrasca e as tendências macroeconômicas
Enviado por Nairo Alméri – ter, 24.06.2014 | às 0h02 - modificado às 7h04
Enviado por Nairo Alméri – ter, 24.06.2014 | às 0h02 - modificado às 7h04
Terminará amanhã (25) o prazo determinado no Edital de
Audiência Pública SDM Nº 06/14, que trata da Alteração da Instrução CVM nº 426,
de 28 de dezembro de 2005 – Divulgação das demonstrações financeiras e dos
fatos relevantes do Fundo Garantidor de Parcerias Público-Privadas na rede
mundial de computadores. As propostas de alterações à minuta apresentada devem
ser encaminhadas “por escrito” à Superintendência de Desenvolvimento de
Mercado, preferencialmente pelo endereço eletrônico (audpublica0614@cvm.gov.br) ou para
a sede da CVM no Rio de Janeiro.
Abrasca
A Associação Brasileira das Companhias Abertas (Abrasca) tem
pronta a sua pesquisa sobre “TENDÊNCIAS
MACROECONÔMICAS para o 2° Semestre”. Os números revelam que, mesmo com o atual
cenário, de baixo crescimento, os investimentos privados serão mantidos. Outro
destaque é que, em 82% das empresas, os executivos acreditam que o Ibovespa,
principal indicador da BM&FBovespa, fechará 2014 acima dos 55 mil pontos. Na segunda quinzena de dezembro de 2013, a
previsão do presidente da Abrasca, Antonio Castro, era a de que aquele
indicador ficaria, ficaria entre 52 mil e 55 mil pontos.
Importância
As empresas que responderam ao questionário da Pesquisa
equivalem a 70% do valor de mercado do conjunto das companhias com ações do
capital social listadas em Bolsa. No final de 2013, a Abrasca tinha 160
associadas. A estatística da BM&FBovespa mostra que, ao final de maio, as
empresas listadas (524 empresas eram negociadas no mercado de Bolsa) tinham
valor de mercado de US$ 1,052 trilhão, uma variação negativa 0,62% em relação a
abril. Na sexta-feira (20), fecharam o pregão valendo US$ 1,112 trilhão.
O que foi 2013
No fechamento do ano fiscal de 2012, a Abrasca congreva 193
companhias associadas e a soma de seus valores de mercado chegavam a US$ 1,1
trilhão de dólares. Aquela expressão monetária correspondia a 85% do valor de
mercado do conjunto das empresas listadas na BM&FBovespa. No final do ano
passado, o sentimento dos executivos das empresas, traduzido por Antonio Castro,
foi de que 2013 não deveria ter existido: “Este é um ano para esquecer”.
Congresso Abag
Previsto para 4 de agosto, em São Paulo, o 13º Congresso Brasileiro do Agronegócio da
ABAG - Associação Brasileira do Agronegócio colocará em pauta o tema “Agronegócio
Brasileiro: Valorização e Protagonismo”, puxando para mesa análises para as políticas
públicas em relação aos principais temas das cadeias produtivas do setor:
desenvolvimento sustentável, competitividade, orientação e mercados, segurança
jurídica e governança institucional. Serão exibidas ao plenário as propostas para
o agronegócio dos três candidatos à Presidência da República que liderarem as
pesquisas de opinião pública.
Novas Mídias
Neste ano, o congresso da Abag terá palestrante da abertura
o economista Samuel Pessôa, pesquisador da Fundação Getúlio Vargas, que focará
no tema central do evento. Na sequência, o Painel 1 tratará do Agronegócio
e as Novas Mídias, apresentado pelo jornalista Rodrigo Mesquita, tendo como debatedora
a professora Elizabeth Saad Corrêa (Escola de Comunicação e Artes, da USP) e
por Paulo Nassar (diretor presidente da Associação Brasileira de Comunicação
Empresarial - Aberje). A coordenação será do jornalista Heródoto Barbeiro.
Premiação
A parte da manhã do congresso Abag será encerrada a entrega
dos prêmios “Norman Borlaug” e “Ney Bittencourt de Araújo”,
respectivamente, ao presidente do Conselho da Agroceres, Urbano Campos Ribeiral,
e, João Paulo Koslovski, presidente do Sistema Ocepar – Organização das
Cooperativas do Paraná.
Bolivar Lamounier
No painel da tarde, o diretor do Núcleo de Agronegócio da
ESPM – Escola Superior de Propaganda e Marketing, José Luiz Tejon, apresentará
a pesquisa de opinião Agronegócio e a Sociedade. Esse trabalho será o espelho para
os debates do cientista político Bolívar Lamounier (sócio-diretor da Augurium
Consultoria) e Christian Lohbauer (diretor de Assuntos Corporativos da Bayer).
O painel será coordenado pelo presidente da Abag, Luiz Carlos Corrêa Carvalho. No
encerramento, o empresário Roberto Rodrigues (ex-ministro da Agricultura e do Centro
de Agronegócio da FGV-SP) coordenará o painel com as propostas dos presidenciáveis.
sábado, 21 de junho de 2014
Ferrous Resources, Fifa, Federal Reserve, Imposto de Renda
Enviado por Nairo Alméri – sáb, 21.06.2014 | às 10h10
No blog, os posts mais lidos na semana:
08/10/2013
20/06/2014
20/06/2014
16/06/2014
18/06/2014
sexta-feira, 20 de junho de 2014
"Invasão" patrocinada pela Fifa
Enviado por Nairo Alméri - sex, 20.6.2014 | às 12h21
O noticiário, em praticamente todos os jornais das grandes capitais, mostram, desde a abertura da Copa, dia 12, que a Fifa e seu presidente, Joseph Blatter, fracassaram no "governo" de aluguel dentro do Estado Brasileiro. O poder a Blatter foi outorgado pelo Palácio do Planalto (a presidente Dilma Rousseff - PT) e o Congresso Nacional (todos os partidos).
A "invasão" no Maracanã, no Rio, por nano parcela da torcida do Chile, existiu, sim. Mas foi uma farsa. Essa "invasão" não foi "invasão". Foi uma permissão, da Fifa, de "invasão". A federação de Blatter administra as dependências do estádio e parte estratégica da segurança - via empresa contratada.
Para se acreditar que foi numa "invasão" clássica (aos olhos das câmeras eletrônicas), será preciso, primeiro, passar pela crença na existência de Papai Noel, bruxas etc. E mais: aceitar a tal "invasão", sem facilitação, seria passar atestado de burrice às elites militares em "inteligência" da Polícia Militar, das Forças Armadas e da Polícia Federal.
Há escândalos acobertados pelo Ministério dos Esportes e Fifa. Há, nas sedes dos jogos desta Copa, favorecimentos a políticos, partidos, empresariado etc. que encheriam uma bíblia, de Genesis ao Apocalipse. Não se resume a essa "administração" da Copa em estádios das capitais politicamente expressivas - São Paulo, Rio, Brasília, Belo Horizonte e Brasília. Credenciais "Fifa", por exemplo, desfilam em pescoços de motoristas de políticos, seguranças do Planalto, Congresso e Judiciário e até copeiros!
Então, pseuda "invasão" chilena foi uma engenharia. Foi facilitada, para cair como uma luva nas mãos sujas da Fifa e de parte da administração pública federal. A multinacional, dirigida Blatter, irá valorizá-la ao máximo, na tentativa encobrir escândalos bem mais graves, alojados atrás das cortinas das diversas salas de autoridades da Copa e governos federal e estaduais.
Punição exemplar àquela nano torcida do Chile atende plenamente interesses políticos de Blatter e Dilma.
invasão, Chile, farsa, Joseph Blatter, Fifa
O noticiário, em praticamente todos os jornais das grandes capitais, mostram, desde a abertura da Copa, dia 12, que a Fifa e seu presidente, Joseph Blatter, fracassaram no "governo" de aluguel dentro do Estado Brasileiro. O poder a Blatter foi outorgado pelo Palácio do Planalto (a presidente Dilma Rousseff - PT) e o Congresso Nacional (todos os partidos).
A "invasão" no Maracanã, no Rio, por nano parcela da torcida do Chile, existiu, sim. Mas foi uma farsa. Essa "invasão" não foi "invasão". Foi uma permissão, da Fifa, de "invasão". A federação de Blatter administra as dependências do estádio e parte estratégica da segurança - via empresa contratada.
Para se acreditar que foi numa "invasão" clássica (aos olhos das câmeras eletrônicas), será preciso, primeiro, passar pela crença na existência de Papai Noel, bruxas etc. E mais: aceitar a tal "invasão", sem facilitação, seria passar atestado de burrice às elites militares em "inteligência" da Polícia Militar, das Forças Armadas e da Polícia Federal.
Há escândalos acobertados pelo Ministério dos Esportes e Fifa. Há, nas sedes dos jogos desta Copa, favorecimentos a políticos, partidos, empresariado etc. que encheriam uma bíblia, de Genesis ao Apocalipse. Não se resume a essa "administração" da Copa em estádios das capitais politicamente expressivas - São Paulo, Rio, Brasília, Belo Horizonte e Brasília. Credenciais "Fifa", por exemplo, desfilam em pescoços de motoristas de políticos, seguranças do Planalto, Congresso e Judiciário e até copeiros!
Então, pseuda "invasão" chilena foi uma engenharia. Foi facilitada, para cair como uma luva nas mãos sujas da Fifa e de parte da administração pública federal. A multinacional, dirigida Blatter, irá valorizá-la ao máximo, na tentativa encobrir escândalos bem mais graves, alojados atrás das cortinas das diversas salas de autoridades da Copa e governos federal e estaduais.
Punição exemplar àquela nano torcida do Chile atende plenamente interesses políticos de Blatter e Dilma.
invasão, Chile, farsa, Joseph Blatter, Fifa
Assinar:
Postagens (Atom)