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terça-feira, 15 de outubro de 2013

Abrasca na Fiemg

Enviado por Nairo Alméri – ter, 15/10/2013 | às 5h56
O presidente da Associação Brasileira de Companhias Abertas (Abrasca), Antônio Duarte Carvalho de Castro, e o gerente de Prospecção de Empresas da BM&FBovespa, Renato Issatugo, serão palestrantes no seminário “Atração e Retenção de Empresas no Mercado de Capitais Brasileiro” e participam de painel de debates. Será sexta-feira (18), às 8h45, no auditório da Fiemg, em Belo Horizonte.

New Holland
Fabricante de equipamentos para construção e infraestrutura da CNH Industrial (Grupo Fiat), a New Holland Construction nomeou novo diretor Comercial e de Marketing para América Latina. O cargo foi entregue a Nicola D’Arpino, um engenheiro com especialização em Administração e Gestão e que ocupava a gerência de Marketing para o mesmo mercado. Antes passou pelo setor de Compras da CNH, departamentos de Vendas e Marketing da Comau, Teksid e de outras empresas do grupo italiano.

Na Iveco
O antecessor no cargo ocupado por Nicola D’Arpino, Marco Borba assumiu a vice-presidência da Iveco, fabricante de caminhões da CNH Industrial.

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Nippon, JFE, Sumitomo, Kobe, Posco, ...e Steinbruch


Enviado por Nairo Alméri – sex, 11/10/2013 | às 12h478
O empresário Benjamin Esteinbruch tem perdido noites de sono e corre para não fazer companhia a Eike Batista, do Grupo EBX, que vive um inferno astral aos olhos do mundo. No último trimestre de 2008, a CSN firmou consórcio com um pool de empresas do Japão (Nippon Steel Corporation, JFE Steel Corporation, Sumitomo Metal Industries, Ltd., Kobe Steel, Ltd. e Nisshin Steel Co.) e da Corea do Sul (Itochu Corporation e Pohang Iron and Steel Company - Posco). A siderúrgica brasileira entregou 40% do capital da sua principal mineradora, a Namisa – Minberação Nacional S/A, em Congonhas (MG). Na operação contabilizou US$ 3,12 bilhões.
Rompimento
O negócio, como muitos liderados por Benjamin Steinbruch, emperrou. No acordo de acionistas, uma cláusula prevê a denuncia da parceria, o que ocorreu, da parte da CSN, que, em maio, publicou “fato relevante” no qual consta: “A CSN e o Consórcio negociam, no momento, alternativas para solucionar diferenças originadas no âmbito da sua parceria. Tais negociações, caso as partes não cheguem a termos mutuamente satisfatórios, podem resultar na dissolução da parceria nos termos previstos nos contratos a ela relativos. Estas alternativas incluem, entre outras, a eventual combinação das operações de minério de ferro e atividades correlatas da CSN e da Namisa. As negociações quanto aos termos e condições que seriam aplicáveis a esta eventual operação não foram concluídas até o momento”.
Números
Na época, o capital social da Namisa era de US$ 17 milhões, projetava a produção de  18 milhões de toneladas de minério de ferro, em 2009, e encerrar 2013 com 38 milhões de toneladas.
Conta
Por baixo, o rompimento da CSN com os asiáticos é conta, por baixo, de US$ 3 bilhões, nas contas dos consultores de bancos de negócios internacionais em mineração de ferro. 

O consórcio
O pool de empresas asiáticas entraram no capital social da Namisa com a seguinte composição: Itochu (40%), JFE (16,20%), Nippon Steel (16,20%), Sumitomo Metal (6,57%), Kobe Steel (3,08%), Nisshin Steel (1,75%) e Posco (16,20%).

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Vez da Ferrous Resources

Enviado por Nairo Alméri – ter, 8/10/2013 | às 10h15 - modificado às 21h57
Numa apresentação que, na proporção direta do total dos investimentos, de US$ 1,280 bilhão, até 2017, inundou de otimismo a plateia presente ontem na Fiemg, a diretoria executiva mineradora Ferrous Resources do Brasil abriu nova temporada de projetos de longo prazo no Quadrilátero Ferrífero de Minas Gerais. O objeto do evento foi o Projeto Viga 15 Mtpa, na lavra que receberá, em complemento, um moderno complexo de mineração de ferro (mina, concentração e embarque ferroviário) nos municípios de Congonhas e Jeceaba, no Alto Paraopeba.
O cronograma de compras da Ferrous começa pela engenharia de detalhamento. A planta expandida de Viga saíra da capacidade nominal atual, de 3,5 milhões t/ano, para 15 milhões t/ano de minério na virada 2016/17. O produto seguirá para o mercado concentrado com teor de 65% de Fe. Atualmente, em três (outras duas em Brumadinho) das quatro minas que explora na mesma região econômica, a companhia tem capacidade instalada para produção de 5 milhões t/ano.

Financiamento
No projeto Viga, os acionistas da Ferrous serão convocados para aportes de capital da ordem de US$ 500 milhões. A fatia maior, US$ 700 milhões, dos investimentos será contratada, incluindo linhas do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). 
 
Reestruturado
Em função da folga no modal ferroviário de carga em dois – MRS e FCA - dos três ramais existentes em Minas, a Ferrous pôs na gaveta dois projetos: mineroduto (400 km) e o Porto de Presidente Kennedy (ES) Se fossem mantidos, o esforço de caixa seria de US$ 5 bilhões – quase quatro vezes superior. O minério será escoado pelo Porto de Sepetiba, no Rio de Janeiro. Uma provável planta siderúrgica, em Juiz de Fora (MG), cogitada há três anos, não foi sequer relembrada - justificam o projeto anunciado do Grupo EBX, em São João da Barra (RJ), que nem foi para o papel, e siderúrgica CSA, inaugurada pela Vale e a ThyssenKrupp, em Sepetiba, no Rio, em 2010, para 5 milhões t/ano de aço, que micou. A exploração da reserva que a multinacional detém no Sul da Bahia (cogitada em 1,1 bilhão de toneladas de reserva, com teor abaixo de 30% de Fe), também não foi mencionada.

20 anos
Os diretores presidente da Ferrous, Jayme Nicolato Corrêa, de Implantação, Lênin Porto Mendes, e Ambiental, Cristiano Parreiras, deram colorido ao jeito da estação do ano recém-chegada. Os fornecedores terão a possibilidade de uma convivência mínima de “duas décadas” – palavras do presidente. O prazo, porém, poderá ser dilatado, se constatada a viabilidade econômica de um crescimento de 540 milhões de toneladas para 750 milhões de toneladas na extração líquida de minério.

Caminhões para 190 t
Para retirar da mina de Viga a produção anual projetada, a Ferrous contratará a entrega de 12 caminhões fora de estrada com capacidade para 190 toneladas de carga. Nas compras – 140 pacotes, de acordo com Lênin, um veterano saído da Vale –, a indústria nacional ficará de fora dos “equipamentos de grande porte” e moinhos, que serão importados – as compras no exterior poderão superar US$ 300 milhões. O diretor Ambiental colocou a mineradora no calendário de três frentes principais nas relações com as comunidades diretamente envolvidas: educação, turismo (economia forte de Congonhas) e cultura, e, produção agropecuária (destaque para a bacia leiteira, de Jeceaba).

Era passivo ambiental
“Chegamos onde poucos acreditavam, lá no início, em 2007 e 2008”. O comentário partiu do advogado Adriano Bernardes, um dos primeiros diretores executivos da sociedade que deu origem à Ferrous. A ele coube reativar a antiga mina Esperança, da Emesa, em Brumadinho, que era mais conhecida pelo tamanho de seu passivo ambiental – um dos maiores do setor mineral na região metropolitana de Belo Horizonte. A mina é limítrofe ao Museu Inhotim e às margens do rio Paraopeba. Desde 2007, para atingir a capacidade nominal de hoje, a mineradora assegura ter investido US$ 44 milhões. 

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Mills

Enviado por Nairo Alméri – seg, 07.10.2013 | às 8h42
A empresa carioca Mills Estruturas e Serviços de Engenharia S/A. investiu mais US$ 71,3 milhões na compra de equipamentos motorizados de acesso, para entrega a partir de janeiro. O negócio é voltado para a carteira de locação, que fechará o ano com R$ 241 milhões em investimentos, conforme informou a diretoria de Relações com Investidores. A Mills mantém a projeção de “grande demanda do mercado” para 2014.

Lix
Na sexta-feira, o Conselho de Administração da empreiteira Construtora Lix da Cunha elegeu Elias Abrão Ayek novo diretor de Relações com Mercado. A empreiteira, com 44,35% das ações do capital pulverizados na Bolsa, tem a missão de reverter prejuízos dos acionistas com seus papéis. No primeiro semestre, o resultado líquido negativo cresceu substancialmente em comparação com mesmo período de 2012, de R$ 3,782 milhões para R$ 6,343 milhões, enquanto as receitas de vendas caíram, de R$ 7 milhões para R$ 6,49 milhões. Os seus ativos somam R$ 316,647 milhões e o patrimônio líquido R$ 35,377 milhões.

CEEE
O Conselho de Administração da companhia energética CEEE-GT elegeu, dia 4, novos presidente da diretoria executiva, Gérson Carrion de Oliveira, e diretor de Relações com Investidores, Emília Maria do Carmo Magalhães Mazoni. Os dois executivos acumularão mesmas funções na CEE-D.

Confins
O consórcio que assumir a exploração e administração do Aeroporto de Confins, em Confins – região metropolitana de Belo Horizonte – levará junto um espólio de problemas na proporção do tamanho daquele terminal: obter o alvará do habita-se (documento emitido pela prefeitura, que dá garantia de que a obra cumpriu rigorosamente o que consta no projeto de engenharia previamente aprovado - para praticamente todas as instalações. A exemplo de diversos prédios públicos de Brasília (construída quando ainda não havia governo distrital), muitas obras da administração federal espalhadas pelo país entraram em uso sem aquele documento.

Ferrovias
Se a presidente convocar às pressas o ministro dos Transportes, César Borges, com a recomendação que compareça levando o mapa atualizado das áreas de riscos da malha ferroviária do país, ele ficará a ver navios!

Ceasa-MG
Área da Centrais de Abastecimento CeasaMinas (Ceasa-MG), em Contagem, é cobiçada por, pelo menos, dois ministérios: da Saúde e da Educação. Respectivamente, pensam na área para um grande hospital federal metropolitano para Belo Horizonte e expansão da UFMG. A cobiça não é novidade, pois o Ministério da Agricultura sabe disso há algum tempo, desde 2006.


sexta-feira, 4 de outubro de 2013

ArcelorMittal

Enviado por Nairo Alméri – sex, 04/10/2013 | às 09h01
O Grupo ArcelorMittal colocou Victor Cairo no posto de CEO da ArcelorMittal México. O executivo substituiu Bill Chisholm.

Nucor
O movimento de baixa nos estoques de aços, no hemisfério Norte, estimulou a Nucor a reajustar preços dos aços planos (bobinas) nos Estados Unidos nesta semana. A tonelada para bobina laminada a quente foi para US$ 680, e, a laminada a frio, US$ 790.

Attala
A norte-americana Attala Steel Industries LLc inaugurou  nova unidade galvanização de aço. A empresa investiu US$ 4 milhões nessa unidade que será uma complementação da fábrica de Kosciusko, no Mississippi (EUA).