Enviado por Nairo Alméri - qua 08/09/2021 | às 20h48
SoftBank possui fatia expressiva no capital do Banco Inter, do Grupo MRV, fundado e controlado pelo empresário Rubens Menin Teixeira de Souza.
ASSUNTOS PRINCIPAIS: - Ensino e Ciência - Cultura e Veículos de Comunicação - Desenvolvimento, Sustentabilidade e Soberania - Investimento, Produção e Recuperação de Bens - Empresas de Destaque, Profissões do Futuro e Eventos - Logística de Commodities, Bens de Consumo e Exportação - Política de Governo, Leis, Justiça e Cidadania - Economia Internacional e Empresas Globais
Enviado por Nairo Alméri - qua 08/09/2021 | às 20h48
SoftBank possui fatia expressiva no capital do Banco Inter, do Grupo MRV, fundado e controlado pelo empresário Rubens Menin Teixeira de Souza.
Enviado por Nairo Alméri - sex 03/09/2021 | às 22h48 - modificado 10/09/2021
Queijo de Minas proibidos pela Vigilância Sanitária: "risco à vida"
Queijos artesanais “Minas” e “Canastra” de diversas fazendas de Minas caíram na malha da Vigilância Sanitária de Minas Gerais (Secretaria de Estado da Saúde) e do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA). A Gerência Colegiada da Superintendência de Vigilância Sanitária, reunida na quarta (01/09), determinou “interdição cautelar” para oito (08) marcas de queijos. LEIA MAIS AQUI.
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Enviado por Nairo Alméri - qui 02/09/2021 | às 22h03
(Trem das 11 passou para Fiesp; que vença a democracia)
O presidente da FIESP, Paulo Skaf, como se diz em Minas Gerais, nestes tempos de políticos vergonhosos, pachecou. Vem do jargão pachecar, que traduz o modelo adesista do atual presidente do Senado, o sonolento Rodrigo Pacheco (DEM-MG). O político mineiro, quando age por iniciativa própria, só se move se for para deixar tudo no mesmo lugar, o conhecido “andar de lado”, como se diz do pregão da Bovespa (B3). Mas, se atropelado pelos fatos, grifa nas entrelinhas que não tem nada com isso, pois, não foi por vontade própria! LEIA MAIS AQUI
Afinal, para onde atira Skaf (E) nas invstidas de Bolsonaro (D)
contra democracia - Foto: Fiesp/Divulgação
Enviado por Nairo Alméri - seg 30/08/2021 | às 15h06
Itapemirim sob cerco também em São José dos Campos (SP)
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Enviado por Nairo Alméri - dom 29/08/2021 | às 13h57 - adicionado em 14/09/2021
TIRO (DA SOJA) PELA CULATRA
(Crônica para porteira arrombada)
O presidente bolsonarista da Associação dos Produtores de Soja e Milho do Brasil (Aprosoja Brasil), Antônio Galvan, foi um dos que liderou os financiamentos dos protestos programados para Brasília, capitais e principais cidades em GO, TO, MS, MT, RO, AP, AC, PR e Capital de SP. Claro, com dinheiro da entidade e consentimento dos associados (agricultores, tradings, deputados, governadores, senadores, prefeitos, religiosos, chineses, japoneses, norte-americanos, … “centrão” raiz).
Ministério da Defesa atende 'aliados' de Bolsonaro
O alvo bolsonarista é o de sempre: STF e TSE.
Mas, em Brasília, o show paralelo (a parada militar é o principal - oficial) desses fanáticos de aluguel (de ocasião) não contará com palanque musical do principal garoto propaganda, o sertanejo Sérgio Reis.
O presidente da República, Jair Genô(cida), adorou a programação do protesto 7 de setembro encaminhada por Galvan e Reis. E mandou o povo comprar fuzil.
Mas, como age sem pensar nas consequências, acabou montando enorme armadilha contra seus asseclas ruralistas. Com fuzil, milícias rurais invadirão fazendas. Arrebanharão descontentes do campo. Buscarão militâncias do MST (incluindo as ligas), o braço forte do Partido dos Trabalhadores (PT), às startups do crime do PCC (Primeiro Comando da Capital). Aceitarão acessões em outros “movimentos”. Será estabelecido um baita Isis-K Pantanal: corredor entre o Tremembé e o agro do Centro-Oeste.
O PCC, do Marcola, será parceiro estratégico das milícias. Tem cadeia de negócios em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Acre e Rondônia. Tudo nos limites da fina flor do agribusiness brasileiro. A organização criminosa conhece cada palmo de cerca das lavouras e fazendas de engorda de bois.
É claro que o business das milícias não será pegar pesado nas colheitas, armazenagem nem plantão home office nas telas das bolsas de commodities. Também não são chegadas em programações, confinamentos de bois, abates, seguros para operações de créditos e embarques.
De início (boas-vindas), cruzarão as porteiras em missão mais simples: roubos de maquinários e peças. Ofertarão às redes das revendas atacadistas do mercado marginal do outro lado da fronteira: Paraguai, Bolívia, Argentina, Colômbia e Venezuela. Também farão entregas no Brasil, com recado direto ao cliente eleito: a compra é compulsória.
Num segundo, ato, retornarão ao campo com suas controladas. Organizadas, digamos assim, numa holding imaginária: Milícias S/A. Aqui, as tratativas em patamar superior ao dos infantes (dos armados de fuzis). Entregarão ofertas hostis de participação nos lucros líquidos das lavouras e bois legalizadas. Mas, sem terem de arcar com desembolsos em compras de cotas ou ações do capital. Sem Fatos Relevantes. Tudo informal, no melhor estilo constitucional do retângulo da lei do tráfico.
O braço desses mercado financeiro miliciano, fará também ofertas primárias com esforço terrivelmente restrito de colocação. Traduzindo: aceite compulsório do ofertado. Em caso de recusa, as consequência!…
Depois, diversificarão nas pequenas mineradoras. Na linha de frente, legiões de garimpeiros submersos na floresta Amazônica. No nicho da prestação de serviços de cargas gerais, criarão ramais mais sólidos no táxi aéreo regional. Levarão a expertise de pilotos com muitas horas voos, decolando e aterrissando em pistas de chão batido no contrabandos de ouro, narcotráfico e outra gama de contratos.
Então, senhores Galvan, Blairo Maggi & companhia (ministros da Defesa, general Braga Netto, e da Casa Civil, Ciro Nogueira, e “centrão”), valeu ter dado asas à cobra?!…
“… E vai passando a boiada!”. Lembra dessa tese deste governo? Pois é! A boiada (indesejável) vai entrar no teu churrasco. Preste atenção: só filé tipo exportação, para não aborrecer o visitante (e futuro sócio). Podes crer!
Marcha ruralista,
Cabeça de papel,
Se não marchar direito,
Vai para … onde não sei!
(se vc que leu até aqui, faça um favor: não cole figurinha)
Fiesp, Febraban e Guedes
http://nairoalmeri.blogspot.com/2021/09/skaf-fiesp-febraban-guedes.html?m=/
Leia Política em ALÉM DO FATO: https://alemdofato.uai.com.br/
Enviado por Nairo Alméri - qui 26/08/2021 | às 07h29 - modificado em 23/10/2021
J.D. VITAL
JORNALISTA E ESCRITOR - 26/08/2021, ÀS 10H
A série especial sobre os 140 anos da histórica viagem do Imperador Dom Pedro II à província de Minas Gerais apresenta a passagem da comitiva imperial por Caeté e Barão de Cocais. Neste episódio, o jornalista J. D. Vital relembra a passagem do imperador por estas cidades relembrando importantes personagens da região. Vital destaca o interesse de Dom Pedro II pela Irmã Germana, figura mística que morou, durante certo tempo, na Serra da Piedade, e apresentou a curiosa história de João Batista Ferreira de Sousa Coutinho, o Barão de Catas Altas, que era dono da mina de Gongo Soco. A palestra tem apresentação da associada efetiva Regina Almeida. (texto divulgação)
LEIA TAMBÉM:
CDA não está na Capa: http://nairoalmeri.blogspot.com/2021/10/carlos-drummond-de-andrade_23.html
Enviado por Nairo Alméri - qua 25/08/2021 | às 19h53 - modificado em 10/09/2021
Justiça suspende edital da Prefeitura de Leme (SP)
Aquela Prefeitura abriu licitação para uso da cloroquina e da ivermectina no tratamento precoce contra Covid-19. A 2ª Vara Cível da Comarca de Leme determinou a suspenção da compra. A juíza que acolheu ação cível pública se baseou na falta de comprovação científica para eficácia dos em pauta medicamentos. O presidente Bolsonaro tem posição negacionista para Covid e faz propaganda do tratamento precoce com medicamentos que a prefeitura paulista quis colocar na rede pública. LEIA MAIS.