Enviado por Nairo Alméri - ter, 20.1.2015 | às 15h03
Depois do banco de desenvolvimento, que não deslachou e que deveria ser entidade paralela ao BID, e da Unasul, que não conseguiu ofuscar a OEA, os países 'bolivarianos' e alinhados, querem criar uma Organização dos Países Exportadores de Petróleo regional. A tal Opep 'bolivariana' teria sede na Venezuela e reuniria Bolívia, Equador e agregados como o Brasil e Argentina (mesmo sendo importadora). No momento em que nem a Opep original, com a força dos árabes, se sustenta mais, é um absurdo o Palácio do Planalto se ocupar com proposta tão rídicula, enquanto o sistema elétrico inaugura mais uma estação de "apagões" se ocupe com proposta rídicula.
"Apagão" sem pai!
Em janeiro de 2003, quando assumiram a Presidência da República, os políticos do PT crucificaram, em praça pública, os do PSDB. Eram acusados de não terem realizado investimentos no setor elétrico ao longo de oito (08) anos de Governo FHC, razão do "apagão" de 2001. E agora? Passados 12 anos, com governos Lula e Dilma, a culpa continua com o PSDB? Os petistas, por acaso, estariam governando a França?
ASSUNTOS PRINCIPAIS: - Ensino e Ciência - Cultura e Veículos de Comunicação - Desenvolvimento, Sustentabilidade e Soberania - Investimento, Produção e Recuperação de Bens - Empresas de Destaque, Profissões do Futuro e Eventos - Logística de Commodities, Bens de Consumo e Exportação - Política de Governo, Leis, Justiça e Cidadania - Economia Internacional e Empresas Globais
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terça-feira, 20 de janeiro de 2015
Cartel no varejo da gasolina
Enviado por Nairo Alméri - ter, 20.1.2015 |às 12h31
Há várias semanas, inclusive na manhã desta terça-feira, postos de revenda de derivados de petróleo nos bairros Santa Efigênia (Avenidas do Contorno e dos Andradas) e Santa Tereza (Avenida dos Andradas), em Belo Horizonte, cobram R$ 2,089 pelo litro do álcool hidratado carburante (etanol). Isso é preço combinado, cartelização. Isso é crime contra a economia popular. No preço cobrado pelo litro da gasolina comum, esses postos também empatam no R$ 2,897.
Há várias semanas, inclusive na manhã desta terça-feira, postos de revenda de derivados de petróleo nos bairros Santa Efigênia (Avenidas do Contorno e dos Andradas) e Santa Tereza (Avenida dos Andradas), em Belo Horizonte, cobram R$ 2,089 pelo litro do álcool hidratado carburante (etanol). Isso é preço combinado, cartelização. Isso é crime contra a economia popular. No preço cobrado pelo litro da gasolina comum, esses postos também empatam no R$ 2,897.
segunda-feira, 19 de janeiro de 2015
Abrasca debate Lei 12.973
Enviado por
Nairo Alméri – seg, 19.1.2015 | às 12h43
Belo Horizonte
abrirá, dia 27, a série de seminários
da Associação Brasileira das Companhias Abertas (Abrasca) que colocará em
debate, a partir de uma “visão estratégica” (garante a associação), a Lei
12.973/14, de 13/052014, que “altera a legislação tributária federal
relativa ao Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurídicas - IRPJ, à Contribuição
Social sobre o Lucro Líquido - CSLL, à Contribuição para o PIS/Pasep e à
Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social – Cofins (...)”.
Painéis
Entre os tributaristas
que debaterão o tema, estão profissionais de contabilidade e advogados das
Comissões Jurídica (Cojur) e de Contabilidade, Auditoria e Normas Contábeis
(CANC) da Abrasca, que participaram das análises da Medida Provisória 627/213, origem
da lei. A Abrasca formatou os seguintes painéis para os seminários: “Adoção
inicial, transição e distribuição de resultados”, “O novo padrão contábil e seu
regime fiscal”, “Combinações de negócios e ágio”, “Lucros no exterior e a
tributação em bases universais”.
Em São Paulo e
Rio
Em São
Paulo, o seminário da Abrasca será dia 28 de janeiro, no Hotel Renaissance.
O do Rio, em 03 de fevereiro, na sede local da BM&FBovespa.
Energisa escolhe FGV
Em AGE, os
acionistas do Grupo Energisa (geração e, principalmente, distribuição de
energia) escolheram a Câmara FGV de Conciliação e Arbitragem para atuar nos
casos de divergências demandadas ou quando for demandante. A Energisa S/A tem
ações do capital social listadas no pregão da BM&FBovespa.
Debêntures
Na
sexta-feira (15), a Energia pagou R$ 8.732.883,51 aos debenturistas da 5ª
emissão de debentures simples (não conversíveis em ações), da 1ª série. Pagou R$
R$ 679,231820 por cada título.
Desempenho
Nos nove
primeiros meses de 2014, a Energisa apresentou R$ 5,452 bilhões em receita com
as vendas de serviços, mais que o dobro na comparação com mesmo período de 2013
(R$ 2,102 bilhões). O lucro líquido nesse período marcou R$ 215,139 milhões (R$
190 milhões).
Para o “DCI”
Com o fim da
circulação impressa do “Jornal do Comércio”, de São Paulo, muitas companhias
abertas passaram suas publicações legais para o “Diário Comércio e Indústria”,
da mesma cidade.
Alef troca
Opportunity
A hoding de
participações Alef S/A substituiu o Banco Opportunity Investimentos S/A pelo
Itaú Corretora de Valores S/A como instituição financeira depositária das ações
escriturárias de sua emissão.
sábado, 17 de janeiro de 2015
Turma da Lava Jato num pró-Brasil!...
Enviado por
Nairo Alméri – sáb, 17.01.2015 | às 13h51
O condenado
comum, em cumprimento de sentença, a cada três dias trabalhados abate um. Por
que, então, não é facultado o benefício à turma pega na Operação Lava Jato, e presa
na Polícia Federal, em Curitiba (PR), por envolvimento em roubos contra o Grupo
Petrobras, de 2003 até semana passada? Fazer o que sabe: investimento futuro.
Mas não com dinheiro que supostamente teria roubado (apenas parte admitiu tal deslize),
mas engenhando projetos por um ‘Brasil grande’. Então, lá na frente, quem vier
a ser processado e julgado culpado (quanto otimismo, hein!), contabilizaria esse
tempinho anterior trabalhado.
Nem todos
E, por
questão de isonomia, o imaginado, contemplaria o pessoal citado e não preso. E
também à parte que, amparada em liminares rubricadas por guardiães das leis, pessoal
com as chaves da Corte Suprema, deixou a PF. Mas, obvio, o beneficio excluiria,
por natureza individual, o desprovido de massa cinzenta. Aqui, então, brotaria
a lista de políticos bem conhecidos. Entre estes, alguns, momentaneamente, pendurados
na caneta do poder, com e sem mandatos – encastelados e/ou na sombra.
Baixar
custos
Eliminar o
ócio em hóspedes da Laja Jato, aliviaria despesas da Viúva, do Tesouro
Nacional, como as corridas de ambulâncias, volta e meia, para sacar algum da
carceragem da PF com destino ao atendimento médico. Na rede hospitalar, gozam
de privilégios: atendidos sem marcação de consultas e sem filas de espera. As
contas mais salgadas são as das operações aéreas. A ponte Rio-Curitiba é a mais
requisitada.
Na maionese!
Então, imaginem
se, além de colaborar nas investigações, apresentando à Polícia Federal todos
(quase todos) os esquemas e nomes (outro otimismo, bem exacerbado!), a turma da
Lava Jato, num gesto de patriotismo (de amor à Pátria!), resolve colocar 10% da
sua capacidade num projeto de Brasil desenvolvido e, até mesmo, sem corrupção?
Tá bom! Não se pode querer tudo. Então, admitamos com ladroagem residual, pois
o estado da arte, nesse quesito, nem mesmo no paraíso ilustrado pelos cristãos mais
fervorosos (vejam o Vaticano)? Nem nas bíblias, em todos os credos!
quinta-feira, 15 de janeiro de 2015
Fé pública, nas S/A
Enviado por Nairo Alméri - qui, 15.1.2015 às 13h06
Acabo de ler o seguinte termo, em ata de Assembleia Geral Extradordinária (AGE), de 30/10/2014, de acionistas de uma holding em formação, a Energisa Geração de Energia S/A, pelo Grupo Energisa, de Cataguases (MG), que tem ações do capital social listadas na BM&FBovespa: "...Os diretores (eleitos) declaram que não estão impedidos por lei especial, ou condenados por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussão ou peculato, contra a economia popular, a fé pública ou a propriedade, ou a pena criminal que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos, conforme previsto pelo § 1o do art 147 da Lei número 6.404/76 (Lei das Sociedades Anônimas)". Aplica esse trecinho da Lei das S/A dentro do Congresso Nacional e, por tabela, em rincões políticos e dos servços públicos (municipal, estadual e federal) e das estatais! Sobrarão poucos, poquíssimos!!!... A ata dessa AGE foi publicada ontem no "Diário do Comércio", de Belo Horizonte.
Acabo de ler o seguinte termo, em ata de Assembleia Geral Extradordinária (AGE), de 30/10/2014, de acionistas de uma holding em formação, a Energisa Geração de Energia S/A, pelo Grupo Energisa, de Cataguases (MG), que tem ações do capital social listadas na BM&FBovespa: "...Os diretores (eleitos) declaram que não estão impedidos por lei especial, ou condenados por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussão ou peculato, contra a economia popular, a fé pública ou a propriedade, ou a pena criminal que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos, conforme previsto pelo § 1o do art 147 da Lei número 6.404/76 (Lei das Sociedades Anônimas)". Aplica esse trecinho da Lei das S/A dentro do Congresso Nacional e, por tabela, em rincões políticos e dos servços públicos (municipal, estadual e federal) e das estatais! Sobrarão poucos, poquíssimos!!!... A ata dessa AGE foi publicada ontem no "Diário do Comércio", de Belo Horizonte.
Brasil é fiasco na competitividade
Fica em
penúltimo e perde até para Argentina
Enviado por
Nairo Alméri – qua, 15.1.2015 | às 8h02 - modicado às 8h07
Ontem, a
Confederação Nacional da Indústria (CNI) deu conhecimento (está nos jornais de hoje) de
estudo comparativo entre 14 países (Brasil, Argentina, Canadá, Rússia, México,
Colômbia, Polônia, Turquia, Índia, África do Sul, China, Chile, Espanha,
Austrália e Coreia do Sul) sobre a competitividade viabilizada às empresas
locais. Resultado: o Brasil só vence da Argentina, a última classificada.
Cadê os engenheiros?
Mas, nada
acontece por acaso. Em abril de 2014, a mesma CNI apresentou na análise, em
cima de pesquisa do Ministério da Educação e do Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE), apontando que 58% dos engenheiros estavam
ocupados fora de suas áreas de formação. A relação era a seguinte: dos 680.526
engenheiros empregados ouvidos, 286.302 (42%) estavam em áreas afins da Engenharia.
De cada 10 engenheiros empregados, apenas seis estavam em suas áreas. E entre
os profissionais ocupados na Engenharia, a indústria empregava 153.341 (54%).
Um ano depois, a expectativa é saber quantos engenheiros ainda continuam na
Engenharia e na indústria.
quarta-feira, 14 de janeiro de 2015
WorldSkills 2015
Enviado por
Nairo Alméri* – qua, 14/01/2015 | às 7h08
Criada há 60
anos, a WorldSkills, maior competição mundial de educação profissional e
realizada a cada dois anos, reúne jovens competidores de mais de 70 países das
Américas, Europa, Ásia, África e Pacífico Sul. De 11 a 16 agosto, no Parque
Anhembi, será realizado o WorldSkills São Paulo 2015. Os competidores terão
desafios das profissões, em 50 ocupações, para serem realizados in loco e que
devem rígidos padrões internacionais de qualidade.
Áreas
As 50
ocupações abrangem seis áreas técnicas e tecnológicas assim agrupadas: Produção
e Tecnologia de Engenharia; Tecnologia da Informação e Comunicação; Construção
e Tecnologia de Construção; Transporte e Logística; Serviços Sociais e Pessoais.
Quem compete
Os
competidores não podem ter idade superior aos 22 anos e residentes em países
membros da WorldSkills International. A exceção desse limite de idade, podendo
ter até 25 anos, é para competidores em Redes de Cabeamento Estruturado,
Mecatrônica, Desafio de Construção por Equipes e Manutenção de Aeronaves. Os
concorrentes são selecionados competições de educação profissional, conforme as
regras estabelecidas em seus países.
Organização
A WorldSkills
São Paulo 2015 será organizada pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
(SENAI).
Classificações
A competição
de 2013 foi em Leipzig, na Alemanha, e a Coreia do Sul ficou em
1º lugar, enquanto o Brasil ocupou a 6ª posição, atrás ainda da Suíça, Áustria,
Taiwan e Irã. Em, 2011, em Londres, Grã-Bretanha, o Brasil ficou em 2º lugar,
atrás da Coréia do Sul.
*Com Informações
portal http://www.worldskillssaopaulo2015.com/pt/
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