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quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Fé pública, nas S/A

Enviado por Nairo Alméri - qui, 15.1.2015  às 13h06
Acabo de ler o seguinte termo, em ata de Assembleia Geral Extradordinária (AGE), de 30/10/2014, de acionistas de uma  holding em formação, a Energisa Geração de Energia S/A, pelo Grupo Energisa, de Cataguases (MG), que tem ações do capital social listadas na BM&FBovespa: "...Os diretores (eleitos) declaram que não estão impedidos por lei especial, ou condenados por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussão ou peculato, contra a economia popular, a fé pública ou a propriedade, ou a pena criminal que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos, conforme previsto pelo § 1o do art 147 da Lei número 6.404/76 (Lei das Sociedades Anônimas)". Aplica esse trecinho da Lei das S/A dentro do Congresso Nacional e, por tabela, em rincões políticos e dos servços públicos (municipal, estadual e federal) e das estatais! Sobrarão poucos, poquíssimos!!!... A ata dessa AGE foi publicada ontem no "Diário do Comércio", de Belo Horizonte.

Brasil é fiasco na competitividade

Fica em penúltimo e perde até para Argentina

Enviado por Nairo Alméri – qua, 15.1.2015 | às 8h02 - modicado às 8h07

Ontem, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) deu conhecimento  (está nos jornais de hoje) de estudo comparativo entre 14 países (Brasil, Argentina, Canadá, Rússia, México, Colômbia, Polônia, Turquia, Índia, África do Sul, China, Chile, Espanha, Austrália e Coreia do Sul) sobre a competitividade viabilizada às empresas locais. Resultado: o Brasil só vence da Argentina, a última classificada.

Cadê os engenheiros?
Mas, nada acontece por acaso. Em abril de 2014, a mesma CNI apresentou na análise, em cima de pesquisa do Ministério da Educação e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontando que 58% dos engenheiros estavam ocupados fora de suas áreas de formação. A relação era a seguinte: dos 680.526 engenheiros empregados ouvidos, 286.302 (42%) estavam em áreas afins da Engenharia. De cada 10 engenheiros empregados, apenas seis estavam em suas áreas. E entre os profissionais ocupados na Engenharia, a indústria empregava 153.341 (54%). Um ano depois, a expectativa é saber quantos engenheiros ainda continuam na Engenharia e na indústria. 

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

WorldSkills 2015

Enviado por Nairo Alméri* – qua, 14/01/2015 | às 7h08

Criada há 60 anos, a WorldSkills, maior competição mundial de educação profissional e realizada a cada dois anos, reúne jovens competidores de mais de 70 países das Américas, Europa, Ásia, África e Pacífico Sul. De 11 a 16 agosto, no Parque Anhembi, será realizado o WorldSkills São Paulo 2015. Os competidores terão desafios das profissões, em 50 ocupações, para serem realizados in loco e que devem rígidos padrões internacionais de qualidade.

Áreas
As 50 ocupações abrangem seis áreas técnicas e tecnológicas assim agrupadas: Produção e Tecnologia de Engenharia; Tecnologia da Informação e Comunicação; Construção e Tecnologia de Construção; Transporte e Logística; Serviços Sociais e Pessoais.

Quem compete
Os competidores não podem ter idade superior aos 22 anos e residentes em países membros da WorldSkills International. A exceção desse limite de idade, podendo ter até 25 anos, é para competidores em Redes de Cabeamento Estruturado, Mecatrônica, Desafio de Construção por Equipes e Manutenção de Aeronaves. Os concorrentes são selecionados competições de educação profissional, conforme as regras estabelecidas em seus países.

Organização
A WorldSkills São Paulo 2015 será organizada pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI). 

Classificações
A competição de 2013 foi em Leipzig, na Alemanha, e a Coreia do Sul ficou em 1º lugar, enquanto o Brasil ocupou a 6ª posição, atrás ainda da Suíça, Áustria, Taiwan e Irã. Em, 2011, em Londres, Grã-Bretanha, o Brasil ficou em 2º lugar, atrás da Coréia do Sul.
*Com Informações portal http://www.worldskillssaopaulo2015.com/pt/

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Essa é a Boeing!

Enviado por Nairo Alméri – ter, 13/1/2015 | às 22h48

Maior corporação do mundo no segmento aeroespacial, a Boeing encerrou 2014 com a entrega de 723 aviões. Sua carteira registrava encomendas firmes para 1.432 unidades, avaliadas em US$ 323,7 bilhões. As chamadas “encomendas totais” eram para 5.789 aviões. 

168 mil empregos
A Boeing Company gera empregos para 168 mil profissionais em 65 países do planeta. Seus serviços – vendas e assistência – chegam a clientes de 150 mercados diferentes. 

Airbus
No ano passado, a Airbus colocou no mercado 629 jatos, 94 a menos que a concorrente dos EUA.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Legado da Copa 2014: bota-fora de humanos

Hospitais de Brasília viraram pré-necrotérios

Enviado Nairo Alméri – seg, 12.01.2015 | às 20h32
O Estádio Mané Garrincha, na prestação de contas oficial, sem Caixa 2, 3, 4, 1.000, custou R$ 1,2 bilhão. Fica às moscas, sem o Flamengo, Vasco, Corinthians & Cia jogando suas peladas por lá. Com 50% dessa grana aplicada de forma honesta e séria, os hospitais de Brasília e das demais cidades satélites do Distrito Federal não estariam em estágios de verdadeiros bota-fora de humanos, como mostrado no "Bom dia Brasil", desta segunda-feira (12/01). Não vale dizer que é campanha da TV dos Marinhos, da TV Globo, nem que foi herança maldita do Governo FHC, do PSDB, pois, em 12 anos seguidos de Palácio do Planalto, os Governos do PT já deram muitas crias, ou seja, possuem rosários de heranças próprias.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Hospital Sírio-Libanês

R$ 1 bilhão e radioterapia inédita na América Latina

Enviado por Nairo Alméri – sex, 09.01.2015 | às 19h50 - modificado 10.01.2015, às 10h33

No próximo ano, o Hospital Sírio-Libanês, de São Paulo, pretende concluir a expansão iniciada em 2012, um programa de R$ 1 bilhão. O projeto contempla três novas torres, que permitirão praticamente dobrar o número de leitos, para 727. Em entrevista publicada pela revista “Panorama”, house organ da Associação Nacional de Hospitais Privados (Anahp), edição outubro/novembro, o superintendente de Estratégia Corporativa do hospital, médico Paulo Chapchap, disse que a empresa terá “quartos e serviços exclusivos” para pacientes da nova classe C.

R$ 100 mi em tecnologia
Do programa de investimentos, 10% - R$ 100 milhões – irão para novas tecnologias e ampliação da área de pesquisa e ensino. “Vamos trazer equipamentos novos, como um acelerador linear de radioterapia que não existe em nenhum hospital da América Latina”, destacou.

Mater Dei, em Nova Lima
O diretor-presidente da Rede Mater Dei de Saúde, médico Henrique Salvador, sinaliza que poderá iniciar em 2016 a definição da construção da unidade de Nova Lima, às margens da BR-040. O local e a antiga área da fábrica de cerveja Skol, de 226 mil m2 de terreno. Depois virá a unidade Betim. Em 1º de junho passado, o Mater Dei inaugurou o hospital da Avenida do Contorno, no Barro Preto, o  segundo em Belo Horizonte. “Quando o Mater Dei Contorno estiver em pleno funcionamento será o momento de expandir a Rede para atender a outras regiões por meio do Mater Dei Nova Lima e Mater Dei Betim”, disse em entrevista à mesma edição da “Panorama”. A empresa adquiriu área na divisa com Betim/Contagem. 

Residência
Com a expansão concluída no primeiro semestre de 2014, o Mater Dei criou estrutura para ter 300 estagiários e 10 programas de residências credenciados pelo Ministério de Educação, de acordo com o executivo. 

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Deutsche Bundesbank no Levy

Enviado por Nairo Alméri – ter, 06.01.2015 | às 20h57

No final da primeira quinzena de dezembro, o presidente do Deutsche Bundesbank (o BC alemão), Jens Weidmann, esperava que a economia da Alemanha encerrasse o quatro trimestre de 2014 somente 0,1% de crescimento do produto interno bruto (PIB). Assim, o executivo projetava 0,2% no PIB deste trimestre e via a economia de seu país em “boa forma”. O foco das empresas da maior economia da União Europeia está no incremento, ao longo de 2015, das exportações, pegando carona na recuperação na zona do euro, com reflexos positivos para todo comércio global. As análises de Jens Weidmann, claro, estavam calcadas nas projeções otimistas dos economistas do próprio Bundesbank: crescimento real do PIB, em 2014, de 1,4%, e, em 2015, de 1,0%. Mesmo otimistas, os índices não atingiram marcas desejadas em junho. Para 2016, o banco projeta crescimento de 1,6%.
É bom que a equipe econômica do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, leia mais os prognósticos do Deutsche Bundesbank e gaste menos tempo com o Boletim Focus, publicação semanal (sai toda segunda-feira) com a coletânea de índices que o Banco Central garimpa no setor financeiro.