Translate

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Dassault Systèmes

Enviado por Nairo Alméri – ter, 23/10/2013 | às 7h45 - corrigido às 7h50 - modificado 25/10/2013 às 8h16
Líder global em software em projetos 3D, 3D digital mock up e soluções product lifecycle management (PLM), a francesa Dassault Systèmes encerrou o terceiro trimestre com receitas de totais de € 496 milhões, ligeiramente inferiores à do mesmo período fiscal de 2012 (€ 520 milhões).  A margem líquida da companhia foi de 31,6%. Amanhã, a companhia, que opera em 140 países e tem carteira de mais 170 mil clientes de todos os portes, fará liberação detalhada de suas informações trimestrais e do ano.

JBS
A holding JBS S.A., maior frigorífico de carne bovina do país e líder global, informou à Bovespa que a agência de classificação de ricos para investimentos Fitch Ratings reafirmou a nota “BB-“ da companhia e da subsidiária JBSA USA com “perspectiva estável”, uma melhora em relação à anterior, de “observação com expectativa negativa”, resultado do anúncio da compra, em junho, das operações da Seara Brasil.

Souza Cruz
Nos nove primeiros meses do ano, a fabricante de cigarros Souza Cruz contabilizou vendas consolidadas de R$ R$ 4,433 bilhões e lucro líquido de R$ 1,302 bilhão. O patrimônio líquido era de R$ 2,085 bilhões.

Nadir
No dia 30, os acionistas da fábrica da Nadir Figueiredo Indústria e Comércio farão AGE, para análise dos laudos de avaliação patrimonial que envolvem o processo da incorporação da controlada Multividro Industria e Comercio Ltda. No primeiro semestre, as receitas da Nadir Figueiredo se mantiveram estáveis, com R$ 230 milhões, comparadas com as do mesmo período de 2012 ( R$ 229 milhões). Mesmo a ssim, o balanço da companhia apresentou prejuízo de R$ 8,1 milhões, quase quatro vezes superior ao de igual período do ano passado, que foi de R$ 2,3 milhões.

Via Varejo
Os acionistas da Via Varejo S/A também decidem no mesmo dia a incorporação de 100% das quotas vinculadas ao capital da fábrica Indústria de Móveis Bartira Ltda em poder da Casas Bahia Comercial Ltda. A Via Varejo teve receita de R$ 18,395 milhões nos nove primeiros meses de 2013 (R$ 16,203 milhões no período de 2012) e lucro líquido de R$ 390 mil (100 mil).

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Gerdau

Enviado por Nairo Alméri – ter, 22/10/2013 | às 6h01
O Grupo Gerdau ampliará produção de minério de ferro em 7 milhões de toneladas anuais na Mina de Várzea do Lopes, em Itabirito (MG), bem próximo da siderurgia Gerdau Açominas, em Ouro Branco.

Randon
A holding e principal empresa do Grupo Randon, de Caxias do Sul (RS), a Randon S/A Implementos e Participações acumulou receitas líquidas de R$ 3,2 bilhões nos três primeiros trimestres do ano. O resultado foi 26,9% superior ao do período de 2012. A Randon é líder nacional em implementos rodoviários e tem manufatura também nas áreas automotiva, caminhões fora de estrada, tratores, autopeças e vagões ferroviários e de serviços como consórcio e banco.  No comunicado enviado ontem à Bovespa a empresa não comunicou o resultado líquido.

Fras-le
Empresa do Grupo Randon, a Fras-le S/A (líder na América do Sul em fabricação de material de friccção e freios para as indústrias automotiva, ferroviária e aérea) encerrou os nove meses do ano com receita líquida acumulada de R$ 535,5 milhões, 8,9% superior ao mesmo período de 2012. Também não forneceu o resultado líquido.

Saraiva
A Saraiva S/A Livreiros e Editores criou o cargo de superintendente, que será ocupado por Michel Jacques Levy.

Oposição!
Os pré-candidatos de oposição Eduardo Campos, Aécio Neves e Marina Silva  à Dilma Rousseff fazem, até aqui, o jogo traçado pelos marqueteiros da presidente: mordem toda isca que ela solta e chutam toda bola murcha levantada!

Perigo na obra
No Centro de Belo Horizonte, um prédio em construção na Rua Rio de Janeiro nº 1005 está na altura do 5º pavimento. Em todos os pavimentos, desde a segunda laje, as escoras das lajes estão no lugar. Mesmo sem alvará do habita-se da Prefeitura, os responsáveis estão explorando a obra para o comércio do estacionamento. A obra fica a 50 metros da sede da Imprensa Oficial do Estado de Minas Gerais. 

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Vale na China

Enviado por Nairo Alméri – seg, 21-10-2013 | às 9h02
A Vale comemora 40 anos do primeiro (1973) embarque (experimental) de minério de ferro para as siderúrgicas da China. Foi pelas mãos do engenheiro Eliezer Batista, presidente da Vale (quando era Companhia Vale do Rio Doce – CVRD, estatal) por duas vezes, responsável pela implantação do Projeto Carajás, em Paruapebas (PA), foi ministro de Minas e Energia, no governo de João Goulart, e da Secretaria de Assuntos Estratégicos, de Fernando Collor. Ele é pai do ex-bilionário Eike Batista, dono do Grupo EBX.

Privatização de Libra
O PT ‘tucanou’ a privatização. Quando o Governo Fernando Henrique Cardoso, do PSDB, deu continuidade à privatização de dezenas de estatais (processo inaugurado no Governo José Sarney, hoje no PMDB e principal aliado de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff), levou chumbo grosso dos petistas. Estes até patrocinaram um livro com o neologismo “privataria” no título. Mas desde o Governo Lula (2003), sucessor de FHC, os petistas privatizaram todos os anos em áreas de petróleo, aeroportos, rodovias etc. Nada de errado se o processo der lucros para o país como ocorreu nos leilões das ferrovias, rodovias, Vale, Usiminas, CSN, hidrelétricas, bancos, telecomunicações etc. Ou será que alguém sente saudade dos tempos em que se esperava uma hora para completar uma chamada interurbana entre o Rio e São Paulo?

Privatização de Libra (2)
Mas os petistas e seus ministros da Fazenda, Guido Mantega, e das Minas e Energia, Edison Lobão (PMDB de José Sarney, Renan Calheiros e Jader Barbalho), tentam passar certificados de idiotas para a nação, quando dizem que o governo não está privatizando o campo de Libra, na Bacia de Santos, aquele que poderá ser o maior do país – conter até 12 bilhões de barris equivalentes de petróleo. O errado é a continuada roubalheira das finanças da União, que começou com os generais da ditadura militar (1964), atravessou todos os governos civis de José Sarney (1985-89), Fernando Collor (1990-92), Itamar Franco (1992-94), FHC (1995-2002), Lula (2003-2010) e continua bem instalada no atual, de Dilma Rousseff (2011).

Araucária
Com a emissão privada de 70.350.878 ações ordinárias (5,67598647280%), a AGE dos acionistas da Araucária Participações S/A aprovou, na sexta-feira, um aumento de capital em R$ 40.100.000,46, passando agora para R$ 1.093.162.905,66. A integralização total será pelo único acionista, o HDP Fundo de Investimento Multimercado, em prazo de até seus meses.
No vermelho
No primeiro semestre, a Araucária contabilizou receitas de R$ 46,324 milhões e prejuízo líquido de R$ 16,617 milhões. A empresa tem ativos de totais de R$ 1,106 bilhão e patrimônio líquido de R$ 685,7 milhões.

Imprensa chapa branca
Passados 28 anos do último governo da ditadura militar (21 anos), o noticiário dos jornais brasileiros continua pró-governos – para os cofres da União, estados e municípios. Os leitores só encontram os prazeres da democracia (da liberdade de imprensa) nas folgas dos seus editores-chefes. Na pauta, a censura dá bom dia aos repórteres. Que falta fazem o “Opinião”, “Pasquim”, “Realidade”, “Correio da Manhã”, “Coojornal”, “Tribuna de Imprensa”, ... 

Biografados
A polêmica criada por compositores e intérpretes famosos do país que censuram a biografias não autorizadas (Chico Buarque, Caetano Veloso, Roberto Carlos e outros et cetera e tal), o jornalista, professor da USP e consultor político e de comunicação Gaudêncio Torquato pôs ordem na casa em seu artigo (“Os olimpianos e as curvas da estrada”) deste domingo no “Estadão”: “Livros maldosos e mentirosos devem ir, sim, para a fogueira. Pelas mãos dos leitores, não pelo tacão da censura”.

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Profissão? Vândalo militante!

Enviado por Nairo Alméri – qui, 17/10/2013 | às 7h43
A constatação (nos documentos pessoais dos detidos) da Polícia Civil do Rio de Janeiro de que chegaram na cidade vândalos de outros estados, até de distantes unidades da federação como Rondônia e Distrito Federal, levam à desconfiança elementar: há militância partidária infiltrada. E, pela força do medo, são capazes de eleger vereadores, prefeitos, deputados, senadores, governadores e até decidir na escolha do(a) presidente(a) da República. Aliás, nenhum deles utiliza tribunas – nas cidades, estados e em Brasília – para defender a democracia e a ordem com a mesma veemência que votam Medidas Provisórias do interesse político exclusivo do Palácio do Planalto.
Em junho, no início dos protestos contra as tarifas no sistema de transporte público coletivo urbano, em São Paulo, não existiam esses milhares de vândalos. Nem exibiam tamanha organização (estratégia) de mobilização de guerra noturna. Suas posturas, vestimentas (uniformes), golpes etc. refletem obediência a um comando. Têm manual de planejamento. Na retaguarda, está uma invejável estrutura de advogados, comunicação social (jornalistas), assessoria parlamentar etc. Nos primeiros protestos democráticos, lá no final do outono, os partidos políticos foram repudiados e suas bandeiras e de seus braços nos movimentos sociais retiradas do meio do povo. Eram rasgadas, queimadas e vaiadas. “Não tem partido!”, exibiam cartazes feitos na hora.
Foi assim até o dia em que o Partido dos Trabalhadores e partidos da base aliada resolveram convocar suas massas para um “protesto”, de apoio à presidente Dilma Rousseff, que era vaiada e despencava na opinião pública. Gostem ou não os partidos do Governo, de lá para cá os vândalos não saíram mais das ruas. Há meses esses baderneiros atacam alvos públicos políticos. Como parte da estratégia política (de ação coordenada), depredam também patrimônio privado e saqueiam no comércio. Uma máquina de logística de acampamento os coloca (pela constatação inicial da Polícia do Rio) em qualquer parte do país em questão de meio expediente. É uma mobilização de causar inveja à coordenação da recente Jornada Mundial da Juventude, no Rio de Janeiro, que criou uma marcha, em todo o país, em direção ao Rio.
Os vândalos estão bem alojados nas capitais e covardemente “escondidos” (na cara da Polícia) em máscaras que funcionam como salvo-conduto da liberdade para fazer o que bem entender. É repugnante, vergonhoso e nojento assistir afronta à Constituição por baderneiros diante de um Congresso Nacional (deputados e Senadores), Executivo (Palácio do Planalto e seus Ministérios) e Judiciário (Supremo Tribunal Federal) acomodado em posturas de absoluta conivência.
Os vândalos estão bem definidos, bem treinados e executam táticas de guerrilha urbana. Se foram treinados para isso, quem os treinou? O PT? O PMDB? O PCdoB? O PSDB? O DEM? O PV? O PSOL? O PP? ... A CUT? O MST? A Força Sindical?... Uma coisa é certa: não são carentes do Bolsa Família. Se forem, estão comprando jeans em boutiques de Ipanema!

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

NT Expo 2013



Enviado por Nairo Alméri – qua, 16/10/2013 | às 7h54
Velhos temas da ferrovia brasileira ganharão mais um calendário trimestral, dias 6 e 7 de novembro, em São Paulo, com a realização da NT Expo – 16ª Feira de Negócios nos Trilhos, da UBM Brasil. Tão velhos quanto os temas serão os conferencistas, domínio chapa-branca do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT – Ministério dos Transportes). Com exceção para “Características dos projetos da Ferrovia Litorânea de Santa Catarina e a ligação Parnamirim /PE a Feira de Santana/BA” (sic), as outras seis pautas destacadas pela organização são temas que se arrastam desde antes da privatização das concessões da malha ferroviária no país, 1996. Um deles tratará das “Perspectivas de novos projetos e ampliação da malha ferroviária Nacional”. Acontece que na privatização, eram 29 mil km de malha, mas só operados efetivamente 11,5 mil km. Na semana passada, nem o Governo nem a Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF) contestaram a notícia que o país possui 22 mil km de malha. Ou seja, só encolhe, nunca expande! 

ConstruRail
No programa da NT Expo 2013 constam outros programas, que também pouco acrescentam às necessidades do país, objetividade e realizações: 2ª Edição da Conferência ConstruRail,  Rail Brazil Tech & Bjusiness Summit, Rodadas de Negócios, Fórum UIC South América e Auditórios Comerciais. A exposição será no Expo Center Norte e a expectativa dos organizadores é a de reunir 200 expositores de 20 países e receber cerca de 9.500 visitantes.


Magnesita
A reunião do Conselho de Administração da fabricante de refratários Magnesita Refratários S/A escolheu novo diretor de Relações com Investidores. José Roberto Beraldo substituiu Eduardo Guardiano Leme Gotilla. 

Perdas
No primeiro semestre, a Magnesita apresentou ligeira alta nas receitas, de R$ 1,229 bilhão, em 2012, para R$ 1,260 bilhão, mas com perda no lucro líquido: de R$ 65,057 milhões, no período do ano passado, para R$ 49,867 milhões.

Abrasca
Na sexta-feira, o presidente da Associação Brasileira das Companhias Abertas (Abrasca) , Antônio de castro, participará de seminário para empresários da indústria de Minas Gerais, na sede da Fiemg.
    

IFRS
Dia 21, no auditório na Fipecafi, em São Paulo, o International Accounting Standards Board (IASB), o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e a Fundação de Apoio ao CPC (FACPC), realizarão promovem discussão das propostas de futuras Normas Internacionais de Informação Financeira – NIIF (International Financial Reporting Standards - IFRS) relativas à Insurance Contracts (Contratos de Seguros).


Strategy Consulting
A empresa paulista Strategy Consulting, do segmento de consultoria em Gestão de Mudanças Organizacionais, contratou a jornalista Márcia Rua para gerente de Comunicação Integrada.  Márcia foi da TV Globo, Confederação Brasileira de Futebol, Petrobras e Vale. Em comunicação corporativa acumula 15 anos de experiência com atuação em processos  de comunicação interna, assessoria de imprensa, eventos, desenvolvimento de equipes, campanhas publicitárias, mídias digitais e branding.

Enviado por Nairo Alméri – qua, 16/10/2013 | às 7h10


Enviado Blog do Milton Rego - 04/10/2013
Impossível não falar da China quando estamos discutindo sobre livre comércio. Voltamos na história, mais especificamente ao período do Império do Meio. Não se falará sobre a economia mundial desse período que estamos vivendo sem mencionar a China. Leia Mais

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Abrasca na Fiemg

Enviado por Nairo Alméri – ter, 15/10/2013 | às 5h56
O presidente da Associação Brasileira de Companhias Abertas (Abrasca), Antônio Duarte Carvalho de Castro, e o gerente de Prospecção de Empresas da BM&FBovespa, Renato Issatugo, serão palestrantes no seminário “Atração e Retenção de Empresas no Mercado de Capitais Brasileiro” e participam de painel de debates. Será sexta-feira (18), às 8h45, no auditório da Fiemg, em Belo Horizonte.

New Holland
Fabricante de equipamentos para construção e infraestrutura da CNH Industrial (Grupo Fiat), a New Holland Construction nomeou novo diretor Comercial e de Marketing para América Latina. O cargo foi entregue a Nicola D’Arpino, um engenheiro com especialização em Administração e Gestão e que ocupava a gerência de Marketing para o mesmo mercado. Antes passou pelo setor de Compras da CNH, departamentos de Vendas e Marketing da Comau, Teksid e de outras empresas do grupo italiano.

Na Iveco
O antecessor no cargo ocupado por Nicola D’Arpino, Marco Borba assumiu a vice-presidência da Iveco, fabricante de caminhões da CNH Industrial.

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Nippon, JFE, Sumitomo, Kobe, Posco, ...e Steinbruch


Enviado por Nairo Alméri – sex, 11/10/2013 | às 12h478
O empresário Benjamin Esteinbruch tem perdido noites de sono e corre para não fazer companhia a Eike Batista, do Grupo EBX, que vive um inferno astral aos olhos do mundo. No último trimestre de 2008, a CSN firmou consórcio com um pool de empresas do Japão (Nippon Steel Corporation, JFE Steel Corporation, Sumitomo Metal Industries, Ltd., Kobe Steel, Ltd. e Nisshin Steel Co.) e da Corea do Sul (Itochu Corporation e Pohang Iron and Steel Company - Posco). A siderúrgica brasileira entregou 40% do capital da sua principal mineradora, a Namisa – Minberação Nacional S/A, em Congonhas (MG). Na operação contabilizou US$ 3,12 bilhões.
Rompimento
O negócio, como muitos liderados por Benjamin Steinbruch, emperrou. No acordo de acionistas, uma cláusula prevê a denuncia da parceria, o que ocorreu, da parte da CSN, que, em maio, publicou “fato relevante” no qual consta: “A CSN e o Consórcio negociam, no momento, alternativas para solucionar diferenças originadas no âmbito da sua parceria. Tais negociações, caso as partes não cheguem a termos mutuamente satisfatórios, podem resultar na dissolução da parceria nos termos previstos nos contratos a ela relativos. Estas alternativas incluem, entre outras, a eventual combinação das operações de minério de ferro e atividades correlatas da CSN e da Namisa. As negociações quanto aos termos e condições que seriam aplicáveis a esta eventual operação não foram concluídas até o momento”.
Números
Na época, o capital social da Namisa era de US$ 17 milhões, projetava a produção de  18 milhões de toneladas de minério de ferro, em 2009, e encerrar 2013 com 38 milhões de toneladas.
Conta
Por baixo, o rompimento da CSN com os asiáticos é conta, por baixo, de US$ 3 bilhões, nas contas dos consultores de bancos de negócios internacionais em mineração de ferro. 

O consórcio
O pool de empresas asiáticas entraram no capital social da Namisa com a seguinte composição: Itochu (40%), JFE (16,20%), Nippon Steel (16,20%), Sumitomo Metal (6,57%), Kobe Steel (3,08%), Nisshin Steel (1,75%) e Posco (16,20%).