Caso da refinaria Pasadena
Enviado por Nairo Alméri – ter, 20.4.2014 | às 6h25
O nome que Dilma, na verdade, gostaria de ver fazendo para
ela a função de José Alencar do Lula é de outra pessoa. A preferência dela era
por Jorge Gerdau, presidente do Conselho do Grupo Gerdau e da Câmara de
Políticas de Gestão, Desempenho e Competitividade, de Empresários, o “Conselhão”.
Este conselho foi criado para assessorar a chefe do Planalto.
Um mico de US$ 1,2 bilhão
Mas Gerdau era do Conselho de Administração da Petrobras na época
da compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, um dos maiores escândalos
nos governos do PT, depois do “mensalão”. Dilma era presidente do Conselho de
Administração e aprovou a compra por US$ 360 milhões, um mês após a belga Astra
Oil ter pago US$ 42,5 milhões. No final de 2013, o prejuízo da Petrobras no
negócio somava US$ 1,2 bilhão.
Benefícios políticos
Além da participação nesse passivo político aberto contra o PT, Gerdau é citado nas redes sociais como tendo levado para o seu grupo siderúrgico benefícios graças à aproximação com o Governo. Entre os quais o arquivamento de processos no STJ e TCU por não ter feito oferta pública de ações da antiga estatal Açominas, atual Gerdau Açominas.
Benefícios políticos
Além da participação nesse passivo político aberto contra o PT, Gerdau é citado nas redes sociais como tendo levado para o seu grupo siderúrgico benefícios graças à aproximação com o Governo. Entre os quais o arquivamento de processos no STJ e TCU por não ter feito oferta pública de ações da antiga estatal Açominas, atual Gerdau Açominas.
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