Vencedores do 7º Prêmio CDL/BH de Jornalismo serão conhecidos daqui a pouco.
ASSUNTOS PRINCIPAIS: - Ensino e Ciência - Cultura e Veículos de Comunicação - Desenvolvimento, Sustentabilidade e Soberania - Investimento, Produção e Recuperação de Bens - Empresas de Destaque, Profissões do Futuro e Eventos - Logística de Commodities, Bens de Consumo e Exportação - Política de Governo, Leis, Justiça e Cidadania - Economia Internacional e Empresas Globais
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sexta-feira, 30 de novembro de 2018
CDL/BH Prêmio Jornalismo
Enviado por Nairo Alméri - sex, 30.11.2018 | às 19h22
Vencedores do 7º Prêmio CDL/BH de Jornalismo serão conhecidos daqui a pouco.
Vencedores do 7º Prêmio CDL/BH de Jornalismo serão conhecidos daqui a pouco.
quinta-feira, 29 de novembro de 2018
FIM DA INOVAÇÃO
Enviado por Nairo Alméri - qui, 29.11.2018 | às 9h20
(da conta Linkedin)
Perfil NAIRO ALMÉRI
(da conta Linkedin)
FIM DA INOVAÇÃO
(novo título)
PENSE NISSO
Hoje, tuas relações com dirigentes de empresas, reitores, garis, generais, médicos,... mudam toda vez que aciona o iPhone e por iniciativa dos outros. As entidades patronais e dos empregados, no atual formato, derretem feito gelo exposto à luz do sol. Ouvi, durante o HackTown do Vale da Eletrônica 2018 (Santa Rita do Sapucaí): “inovação, quando acontece, deixou de ser inovação”. Você acordou às 7h? Alguém (ou alguns milhares, milhões) acordou às 6h, 5h, ...
Perfil NAIRO ALMÉRI
RENAULT
Enviado por Nairo Alméri - qui, 29.11.2018 | às 9h02 - modificado 9h27
(da conta Facebook)
Perfil NAIRO ALMÉRI
(da conta Facebook)
RENAULT
A 1000 para blindar danos à imagem com a prisão do CEO, Carlos Ghosn
A 1000 para blindar danos à imagem com a prisão do CEO, Carlos Ghosn
sábado, 24 de novembro de 2018
Óleo e Gás
Enviado por Nairo Alméri - sáb 24.11.2018 | às 22h06 - modificado 29.11.2018
O setor parece ter esquecido experiência recente. Há exageros nas euforias de retomada.
O setor parece ter esquecido experiência recente. Há exageros nas euforias de retomada.
sexta-feira, 23 de novembro de 2018
CRIPTOMOEDA
Enviado por Nairo Alméri - sex, 23.11.2018 | às 9h35
Simples: você acredita na ideia e aposta - arrisca!
Perfil NAIRO ALMÉRI
Simples: você acredita na ideia e aposta - arrisca!
Perfil NAIRO ALMÉRI
quinta-feira, 22 de novembro de 2018
Vale e a economia informal
Concluída etapa de oficina empreendedora, em Brumadinho. Estive lá!
Enviado por
Nairo Alméri – qui, 22.11.2018 | às 19h29 - modificado 23.11.2018
A Fundação
Vale (Grupo Vale) encerrou ontem (21), em Brumadinho (MG), as oficinas gratuitas
em noções práticas de empreendedorismo denominadas “Meu Modelo de Negócios”.
Elas são parte do Programa MEI AGIR (Apoio à Geração e Incremento de Renda) e
foram iniciadas em 30 de outubro, com direcionamento a pequenos empreendedores
rurais e urbanos estabelecidos (formais e informais) e para quem pretender
iniciar um empreendimento de forma familiar, em parceria e individual, seja como
atividade principal ou complementar à renda familiar. Engloba também
associações e cooperativas.
O AGIR é um dos
quatro programas de “Geração de Trabalho e Renda” executados em áreas das
atividades do Grupo Vale no país, que têm como mote a criação de “alternativas
sustentáveis de trabalho e inclusão sócio-produtiva de indivíduos e grupos”. A exploração
de minério de ferro da Vale é a principal atividade econômica (e empregadora
indireta) e de atração de empreendimentos diversos no município. MEI é a sigla
para Micro Empreendedor Individual.
Para três
oficinas distintas, com duração de quatro horas cada, os participantes foram divididos
em dois grupos (média de 30 em cada), um na sede do município e três no
Distrito do Aranha. Eles receberam instruções apoiadas em ferramentas CANVAS (“A
ideia dessas ferramentas é traduzir conceitos teóricos em modelos que possam
ser utilizados de forma objetiva por empreendedores e gestores.” – Felipe Scherer).
Ao mesmo tempo em que recebiam conhecimentos, os participantes apresentaram e levaram suas
experiências, dúvidas e problemas reais nos negócios em agricultura, comércio e
serviços.
AGROECOLOGIA
- Como a produção rural não extensiva (pequenas fazendas de leite e lavouras) tem
importância no perfil da economia de Brumadinho, município com ocorrências
expressivas de matas dos biomas Mata Atlântica e Cerrado, córregos e monumentos
naturais (parques e reservas), o apelo à agroecologia permanente nas oficinas,
tanto nos exemplos apresentados para entendimento do CANVAS quanto nas
propostas e avaliações de cases. Com
méritos para os três jovens consultores da TecnoServe (Thiago, Lucas e Mônica –
e suporte da Michele), que souberam formatar o produto (aprendizado) de acordo com o perfil do público, o ambiente foi favorável à assimilação do proposto. Isso
estimulou os participantes nas discussões livres e/ou de grupos para diversos
aspectos da sustentabilidade no empreendedorismo tais como: diagnóstico prévio
de mercado; forma de relacionamentos com fornecedores e clientes por segmentos
(produtos agroecológicos, serviços/turismo, industrialização/alimentos etc.);
formação de custos (fixos e variáveis) e preços; vendas e ponto de equilíbrio
do negócio (início do retorno do capital); canais de divulgação e logística de
entrega; aumento de vendas; e, fidelização de clientes. As oficinas, realizadas
com intervalos de uma semana, foram intercaladas com consultorias gratuitas
(individuais e/ou grupo).
A programação
da Fundação Vale atraiu público eclético e de todas as idades: trabalhadores
rurais, ambulantes, fornecedores autônomos de alimentos (pastelaria, doceiras,
pipoqueiras etc.), hortaliças, comerciantes em geral, profissionais das áreas
de serviços (turismo, imagens etc.) e liberais e artesãos. As oficinas foram
realizadas em instalações comunitárias. A Fundação forneceu transporte coletivo
e material impresso.
Os projetos
escolhidos serão incubados e/ou acelerados. A Fundação Vale não aportará
dinheiro de forma direta nos projetos – não haverá entrega de valores.
Perfil NAIRO ALMÉRI
quinta-feira, 15 de novembro de 2018
Ruy Lage
José Ruy Vianna Lage - Empresário (indústria e mercado acionário) e político
Enviado
por Nairo Alméri – qui, 15.11.2018 | às 14h17
NO DIA 06 DE OUTUBRO, NA CONTA FACEBOOK, COMENTEI POST DE JOSÉ ANCHIETA DA SILVA SOBRE A MORTE DO EX-PREFEITO E EMPRESÁRIO (Agora Editado)
Ruy
Lage era uma fonte especial. O conheci, quando cheguei do Rio, em 1979, e fui
para a Sucursal do JB. Ele já era presidente da Comissão Nacional das Bolsas de
Valores (CNBV) e da BOVMESB. Sempre foi extremamente correto com os jornalistas
da área de Economia. Não fazia lobbies nem dava informações incorretas. Nunca
soube de um só repórter que tivesse sido “perseguido” por ele (com telefonemas
para chefes de jornais e das sucursais - prática comum em Belo Horizonte nas
décadas de 1980, 1990 e 2000) em função de reportagem de Economia que,
porventura, o desagradasse. Enquanto a Bolsa de Minas (BOVMESB – Minas, Espírito
Santo e Brasília) existiu e era a terceira do país, Ruy Lage figurou como fonte
nacional. Era tão importante a sua opinião no mercado acionário, que, numa maxidesvalorização ordenada por Delfim Neto,
ministro do Planejamento Governo Figueiredo (antes foi Agricultura), a TV Globo
(eu estava na sucursal TV, em Belo Horizonte – tinha saído do JB) quis
entrevistá-lo, ao vivo (sentado na bancada do JN). Coube a mim o contato e
acertar a ida. Ele topou e eu, muito orgulhoso, marquei pontos com meu umbigo.
Voltei para o JB (01 de maio de 1981 - fiquei doze anos) e acompanhei Ruy Lage
encerrando a fase de empresário e ingressando na política, pelas mãos de seu
grande amigo, ex-prefeito e ex-governador Hélio Garcia. “Meu partido? Meu
partido é Hélio Garcia!”, disse-me, em resposta à pergunta sobre qual
partidário seguiria. Virei seu amigo. Lamento sua morte. Sentimentos a todos da
família.
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