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sexta-feira, 6 de março de 2015

Fiat - crise e festa

Enviado por Nairo Alméri - qui, 06-03-2015 |  0h27 - modificado  0h31

A conjunção da queda nas vendas de automóveis com os desdobramentos gerados a partir da greve dos caminhoneiros pelo país fez o Grupo Fiat optar por férias coletivas para 2 mil (10%) dos 20 mil funcionários da fábrica de Betim (MG). Serão 20 dias a partir do dia 9. Isso ocorrerá duas semanas após a entrada da operação comercial da fábrica de Goiana (PE). 

Inauguração e título
A unidade de PE terá ato inaugural oficial em 28 de abril, com festa para a presidente Dilma Rousseff (PT) e CEO mundial do Grupo Fiat, Sergio Marchionne. O pernambucano, antecessor e padrinho político de Dilma, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), certamente estará presente. Para o dia 10 (terça-feira), está prevista a entrega ao diretor-presidente da FCA – Fiat Chrysler Automobiles para a América Latina, Cledorvino Belini, o título de Cidadão Honorário de Pernambuco, honraria da Assembleia Legislativa. 

Investimento
A fábrica de Goiana custou R$ 7 bilhões - R$ 4 bilhões vieram da matriz, da Itália -, ocupará entre 8 mil e 10 mil pessoas e terá capacidade para produção anual de 250 mil unidades, contra 950 mil em Betim.

terça-feira, 3 de março de 2015

DILMA DE CASA!...

Enviado por Nairo Alméri – ter, 03.03.2015 | às 23h59
Quero ver a senhora presidente Dilma Rousseff encarar as compras, num sábado, às 15h30, em supermercados de periferia, shopping, aeroporto etc. no Brasil. Sentir, in loco, o calor da opinião pública!!!... Nas gôndolas de mercearias do Uruguai, Argentina, Venezuela (sei não!), Bolívia e Cuba estará sempre em quintais do PT!

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

RETROVISOR PARA 1992

Enviado por Nairo Alméri – sex, 13.2.2015 | às 8h42
Extraído da conta Facebook – 12.2.2015

 

Feed de notícias

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Nairo Alméri
8 h · 
UM RETROVISOR PARA 1992
Por muito menos - um décimo talvez - que esses US$ 150 milhões a US$ 200 milhões em propinas em cima de contratos de empreiteiras com a Petrobras, destinadas às contas e bolsos de políticos do Partido dos Trabalhadores (para o partido US$ 50 milhões diretos para o caixa ou mãos do tesoureiro nacional), em 1992, "caras-pintadas" foram para as ruas e dentro do Congresso Nacional pressionar contra o Governo Fernando Collor de Mello (PRN). Collor tinha montado um esquema de corrupção, o "PC Farias", com seu ex-tesoureiro de campanha, o empresário Paulo Cesar Farias (morto). No "Petrolão", os valores aparecem nos depoimentos com benefício da delação premiada de empresários (das maiores empreiteiras do país) e ex-diretores da Petrobras presos. As investigações dentro da Operação Lava Jato, da Polícia Federal e Ministério Público Federal, no Paraná, pegam, por enquanto, o período 2003-2014, inclusive coma presidente Dilma Rousseff ainda ministra e presidente do Conselho de Administração da empresa. Fernando Collor de Melo (atualmente senador reeleito pelo PTB-AL e da base aliada do PT) renunciou no meio do mandato presidencial, para escapar ao processo de impeachment aberto no Congresso. Mesmo assim, foi votada a proposta da perda dos seus direitos políticos. Com a chegada do PT ao poder, em 2003, muitos dos "caras-pintadas" da época migraram para a zona de conforto das tetas da Viúva - da União. Ocupam até hoje cargos de confiança na administração federal, sem precisar prestar concurso público. E, claro, seguindo a bula do fisiologismo, acham pouco, ainda, esse mar de lama que envolve a presidente Dilma, seu antecessor e padrinho político Luiz Inácio Lula da Silva e quase toda cúpula do PT, atual e a que foi para a penitenciária da Papuda, condenada no escândalo de corrupção "mensalão do PT". Aqueles "caras-pintadas", com salários gordos e fáceis de agora, bancados pelo Tesouro Nacional, viraram "black blocs" sazonais (quando a militância ordena) ou decretaram a aposentadoria para as ruas. E, no conforto de mais quatro anos da mamata assegurada, não aceitam para a chefe mesmo tratamento aplicado contra Collor. Dizem que seria um "terceiro turno", revanchismo eleitoral. Para Collor a coisa foi resolvida em meio turno! Para esta podridão do "Petrolão", que fede em Marte, jorra 24 horas e sem riscos de estiagem, o 30º teria ficado para trás há muito tempo em qualquer país que respeite sua Constituição. Mas no Brasil, com a falta seriedade dentro da OAB, do STF (aqui é querer demais, pois, Dilma e Lula têm 95% dos votos dos ministros!!!...) e do Congresso Nacional, e com um povo bundão, o risco é o dessa podridão durar mesmo tempo da ditadura militar: 21 anos.

Petrolão, bundão, revanchismo,

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Apagão da UHE Planalto

Enviado por Nairo Alméri – qua, 11.02.2015 | às 7h52

“Entender o setor elétrico antes das urnas de 2014”
Por Nairo Alméri – 02.12.2011 - Hoje em Dia

"O documento Nº 40 da coletânea Texto de Discussão do Setor Elétrico, “Pensando o Fim das Concessões do Setor Elétrico”, de abril deste ano, elaborado pelos pesquisadores Nivalde José de Castro, Roberto Brandão e Ernesto Martelo Júnior, para o Gesel – Grupo de Estudos do Setor Elétrico – UFRJ, que trata da caducidade de concessões atuais das hidrelétricas em 2015 e que, se não renovadas, reverterão à União, abre uma abordagem sóbria para o tema. Mesmo assim, pelo..."


sábado, 7 de fevereiro de 2015

Mercadante vai mandar na Petrobras

Muita merda no ventilador

Enviado por Nairo Alméri – sáb, 07.02.2015 | às 18h24

No dia 3, este blog publicou que o ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, atuava para mandar na Petrobras (ver Mercadante quer Petrobras). Pois bem. Na sexta-feira (6/2), o Palácio do Planalto divulgou o nome escolhido para substituir Graça Foster na presidência da Diretoria Executiva da estatal: Aldemir Bendine, até então presidente da diretoria do Banco do Brasil, desde 2009 (outra herança deixada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva). A principal misso de Bendine, avaliado no Planalto como um “bom marqueteiro”, será “blindar o Palácio do Planalto diante de nova CPI da Petrobras (na Câmara” (“Folha de SPaulo”). Onde entra o Mercadante, novo mandante na Petrobras? No dia 22/01/2015, Aldemir Bendine foi recebido e fotografado durante audiência com o ministro. Na foto, os dois eram só alegria.
Foto oficial da Casa Civil da Presidência da República no link: http://www.casacivil.gov.br/central-de-conteudos/imagens/ministro-da-casa-civil-aloizio-mercadante/22-01-2015-reuniao-com-aldemir-bendine-presidente-do-banco-do-brasil

Merda no ventilador
Aceita a missão de “blindar o Palácio do Planalto” – blindar a presidente Dilma Rousseff -, o que fará o novo presidente da Petrobras? No popular, jogará merda no ventilador contra os parlamentares inquisidores, de dentro e de fora CPI mandada abrir pelo novo presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Cunha aplicou enorme derrota (01/02) em Dilma e Lula (em todo o PT), obtendo mais que o dobro dos votos do candidato do Planalto, Arlindo Chinaglia (PT-SP).

As armas
Bendine utilizará a mais conhecida: chantagem. Como presidente do BB e ele sabe de todas as operações favorecidas dos parlamentares (no Congresso e Assembleias Legislativas) e de todos os políticos em outros cargos (ministros, governadores, prefeitos e vices) e sem cargos. Os opositores de Dilma e Lula atacarão a própria Diretoria de Bendine, no BB. O alvo será o Bendine, por ter aprovado empréstimo irregular e com juros subsidiados (repasse de crédito do BNDES), de R$ 2,7 milhões, a socialite Val Marchiori, sua amiga. Ela não pagou o crédito tomado há dois anos. A inadimplência gerou, a partir de setembro, investigação pela Procuradoria-Geral da República (PGR).

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

LUCIANO COUTINHO, DO BNDES...

A pólvora final!...

Enviado por Nairo Alméri – qui, 05.2.2015 | às 20h39

Tirado do Facebook
O noticiário antecipa que o Planalto (na verdade, Luiz Inácio Lula da Silva, o ex-presidente no exercício de primeiro-ministro!!!...) escolheu, no momento ('em 20 minutos, tudo pode mudar' - Rádio Band News) para a presidência da Petrobras o atual presidente do BNDES, Luciano Coutinho. O PT parece querer incendiar o país, depois da descoberta da roubalheira na estatal. O Luciano Coutinho está na porta de um escândalo que poderá ser até maior que o montado pelo PT dentro da estatal do petróleo.
Vejam!

UM MARCO ZERO NA POLÍTICA DO PAÍS

Enviado por Nairo Alméri – qui, 05.2.2015 | às 20h20

Tirado do Facebook
Não sou petista, nem tucanista, nem pedetista e nunca fui comunista nem udenista (não tive idade para a UDN, mas nunca seria filiado dela). Talvez, antes dos 30, tenha tido, em algum momento, comportamento de meio anarquista! Esse floreio é para manifestar um sentimento que passa da hora de se pôr UM MARCO ZERO NA POLÍTICA DO PAÍS. Depois de longa temporada de descobertas e provas da falta de limites dos políticos e filiados do PT e sua base partidária aliada (liderada pelo PMDB) nos roubos no caixa e contratos do Grupo Petrobras, aliada à enorme incapacidade (e vontade) dos políticos da chamada oposição de colocar um basta, o desafio para os cidadãos de bem é impor uma nova página na história. Mas, recomeço com novos atores. As histórias de passado recente e a atual mostram um Governo Dilma Rousseff, na sequência da linha herdada por Lula, tratando como idiotas até os próprios radicais xiitas do PT. Por sua vez, os políticos da chamada oposição não ficam distantes de mesmos absurdos, ainda que com denúncias de roubos longe da proporção do caso Petrobras ou do "mensalão" do Governo Lula. Os pronunciamentos do senador Aécio Neves (PSDB-MG), candidato derrotado da oposição à Presidência da República, são palavras ao vento. O político mineiro não conseguiu, até esta quarta-feira gorda (04 de fevereiro) para o noticiário da Petrobras, dez segundos de fala bombástica. Aécio está atolado no jogo que mais interessa à presidente Dilma e ao Lula: do bate-boca de rua. O ex-governador mineiro, neto e filho de políticos, é, no momento, sem consistência política e se apresenta sem a principal arma de líder: articulação. E, no geral, a maioria dos políticos (de todos partidos) do Congresso Nacional, das Assembleias Legislativas, das Câmaras de Vereadores e dos poderes Executivos se entende plenamente em volta dos interesses coletivos deles, colocados de forma suprapartidária. Assim, tudo continuará como está. Se não fosse assim, em paralelo à fervura do escândalo na Petrobras, estaria a passos largos a construção do alicerce da reforma política.