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quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Exposibram e China Mining

Enviado por Nairo Alméri – quar, 28.8.2013 | às 6h47
Daqui a um mês, o país viverá uma semana de exposição de equipamentos e de tecnologias de processos e discussões dos investimentos e problemas da mineração. O palco será a 15ª Exposição Internacional de Mineração (Exposibram) e Congresso Brasileiro de Mineração, em Belo Horizonte – 23 a 16 de setembro. O organizador, o Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), tem a expectativa da presença de 50 mil pessoas e a participação de 500 expositores, do país e exterior. Chama a atenção, entre os “apoiadores institucionais” do evento, a presença da China Mining 2013. É nada mais nada menos que a 15ª Conferência e Exposição de Mineração da China, programada para 2 a 5 de novembro, no centro de Convenções de Meijiang. Na edição de 2012, a feira chinesa teve 429 expositores e recebeu 6 mil delegações de 57 países. O evento brasileiro é bienal e o da China anual.

Trator atolado
O Ministro dos Transportes, César Borges, não pressiona a presidente Dilma Rousseff, para liberação de verbas para sua pasta, por medo ou apego ao cargo – para não ser demitido. Desde o final de 2012, o seu ministério tem relatórios mostrando que 30% da frota de máquinas pesadas da engenharia de construção (e pavimentação) de rodovias, ferrovias, portos, aeroportos, hidrelétricas, obras de saneamento, mineração etc. estão paradas. Estão nos pátios de locadoras dos equipamentos e das empreiteiras da construção pesada. A Sobratema – Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração renova seus relatórios a cada trimestre.

Duplo Mercadante
O ministro da Educação, Aloizio Mercadante (PT-SP) - aquele que trata de papa Francisco, visto para médicos cubanos, contrabando de senador boliviano, transferência de Fernandinho Beira-Mar, nevasca no Sul, seca no Nordeste, briga de arquibancada, pagode na Gamboa, ritmo no ponto de macumba, horário da abertura da Copa do Mundo, etc.-, tem duas vias oferecidas pela presidente Dilma Rousseff para as eleições de 2014: a candidatura ao governo de São Paulo, e como seu vice, no caso de o Partido dos Trabalhadores não se entender com o PMDB e, então, optar por chapa puro sangue na corrida para sua reeleição.

Bolívia e Corinthians
Brincadeira maldosa do dia com o Governo da Bolívia: o Brasil devolve o ex-senador Roger Pinto Molina, com a condição de que os 12 corintianos da Gaviões da Fiel - temida torcida organizada do Corinthians -, que estiveram presos em Oruro, retornem também. Pacote fechado!

terça-feira, 27 de agosto de 2013

BB dificulta Cartão BNDES

Enviado por Nairo Alméri – ter, 27.8.2013 | às 6h12
Cresce o número de queixas de proprietários de microempresas contra a demora inexplicável do Banco do Brasil na liberação do Cartão BNDES para seus clientes. Na região metropolitana de Belo Horizonte, um desses empresários contou ao blog, que aderiu ao programa Microempreendedor Individual (MEI) e é cliente do BB, diz: “O banco parece querer forçar a gente para os empréstimos dele. Eu preciso investir é agora, mas não posso fazer com juros acima de 1% ao mês do banco. Daqui a pouco, com as vendas crescendo, não poderei mais ficar no MEI (receita bruta anual de até R$ 60 mil). E se tiver que investir, graças a sua demora na liberação do Cartão do BNDES, o Banco do Brasil me fisgará”. Esse empresário, dono de estabelecimento do comércio, aguarda seu cartão desde maio. Em função do risco de sair do MEI, ele apelou para o desconto promocional de 10% para fregueses que pagarem com dinheiro, como forma contabilizar receita menor. “Mas pouco adiantará, porque hoje, por segurança pessoal, a maioria das pessoas só compra com o cartão”, lamenta.

Bolívia
Pela regra de três simples dos petistas, se a fuga para o Brasil de um senador da Bolívia, com ajuda da Embaixada brasileira, detonou o ministro das Relações Exteriores, Antônio Patriota, se fosse com a Argentina o Itamaraty seria fechado!

Cadê o trem?
De 1945 para 1960, a malha ferroviária no Brasil, toda estatal federal, cresceu de 35.280 km para 38.339 km. De 1960 para 2006 (10º ano da privatização), caiu para 29.605 km (tamanho do que era em 1915). O uso da malha ferroviária, depois que saiu a Rede Ferroviária Federal S.A (RFFSA) e entraram as concessionárias privadas caiu de 28.831 km para 10.930 km. Os números estão no estudo “Transportes Urbanos no Brasil: 2% do PIB para solucionar a crise nacional da matriz rodoviária”, de março de 2010, elaborado por Nazareno Godeiro, do Instituto Latino-Americano de Estudos Socioeconomicos (Ilaese).  

TAV São Paulo-Rio
O estudo aponta para uma questão que tira o sono dos produtores de grãos do país, que, a cada safra, veem parte da produção literal atolada nas rodovias – estradas de terra intransitáveis. E faz comparativo de custo previsto para a execução do projeto do trem de alta velocidade (TAV), que fará ligação São Paulo-Rio: “Isto se soma à tentação de fazer ‘obras espetaculares’ tipo a do Trem Bala, onde os investimentos alcançam a cifra de R$ 50 bilhões de reais, quantia suficiente para garantir 15 mil quilômetros de via férrea, cortando todo o Brasil” (sic).

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Manual de Antônio Ermírio

Enviado por Nairo Alméri – sex, 23.8.2013 | às 9h51
Todas grandes mineradoras do país começam a afinar o discurso para a 15ª Exposição Internacional de Mineração (Exposibram) e o Congresso Brasileiro de Mineração, do Ibram, de 23 a 26 de setembro, em Belo Horizonte. Mas em, pelo menos, um ponto não há convergência com a Vale (grupo multisetorial): fazer palanque para o Governo. No setor de bauxita, onde as empresas são bem mais intensivas no consumo de energia elétrica e também geradoras – participam de consórcios que investiram na construção de hidrelétrica -, a postura é bem mais clara.

Discurso direto
As mineradoras de bauxita são, na maioria, verticalizadas: extraem, beneficiam e produzem alumina e o alumínio, ou seja, têm a área de metalurgia. É um segmento que teve forte influência do Grupo Votorantim (foi o maior grupo privado brasileiro até o final da década de 1980), da família do empresário paulista Antônio Ermírio de Moraes. Ele liderou o patronato brasileiro por muitos anos, mesmo não tendo presidido a Fiesp. Antônio Ermírio nunca teve papas na língua, sempre expressou seu pensamento sem se preocupar com a reação de governos.

Vazio
Mas a nova geração (está na terceira) da família fundadora que hoje comanda a Votorantim não tem discurso político. E ficou ainda mais apagada com a profissionalização das empresas. Mas nem tudo se perdeu dos ensinamentos de Antônio Ermírio – por motivos de saudade, afastado da  direção das empresas. O atual ciclo da produção de bens minerais e metais básicos para a indústria (commodities de baixo valor agregado na balança comercial – trazem poucas divisas) e os preços do mercado pressionam esses setores para uma revisão nas relações com o Governo. 

Edison Lobão
É esse, no momento, um dos esboços identificados para os discursos das sessões não técnicas do congresso do Ibram, mês que vem. O ministro das Minas e Energia, Edison Lobão, foi alertado e, se confirmou, ainda não está seguro do comparecimento.

De carona
Depois da revolta das catracas, aquelas passeatas de junho contrárias aos aumentos nas passagens nos sistemas de transporte público coletivo, parece que o pessoal dos carrões guardados em garagens climatizadas perderam o medo para dizer “não” ao Governo – aos ministros e à presidente Dilma Rousseff. É esperar para ver! 

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Roger Agnelli

Enviado por Nairo Alméri – quar, 21.8.2013 | às 7h21

Dono da AGN Participações, criada com capital inicial de US$ 500 milhões (julho/2012), o empresário Roger Agnelli começa a pôr os pés em algumas das 50 e tantas “oportunidades” que disse ter mapeado na mineração de ferro no país e exterior. É um segmento que conhece bem, após uma década comandando a Vale S/A - até 2011. 

30 milhões t
Roger Agnelli bate nas lavras de seu interesse via B&A Mineração, que tem o capital dividido com o Banco BTG Pactual. No complexo de mineração da Serra de Itatiaiuçu, na parte Oeste da Região Metropolitana de Belo Horizonte, Roger Agnelli pretende atingir produção, gradativamente, a produção 30 milhões de toneladas anuais em 2017. O volume colocará a B&A como maior produtora naquela província minerária.

Lula empreendedor (!)
As seguidas idas e vindas de Roger Agnelli a países africanos e, também, os frequentes encontros com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva – muito presente em eventos na África –, podem tornar o líder petista bem mais que um voluntário emprestador de prestígio (um “embaixador”) para oportunidades de novos negócios prospectados por empresários brasileiros. Empreiteiras são as que mais pegam carona na sombra do líder do PT. 

US$ 300 milhões
O ex-presidente da Vale abriu sua primeira ponta de negócio no continente africano neste ano: US$ 300 milhões em projeto para um complexo portuário, nas ilhas de São Tomé e Porto Príncipe.

Versão Roterdã
O sistema pretendido por Roger Agnelli funcionará como uma espécie de Superporto de Açu, em São João da Barra, no Estado do Rio, empreendimento do Grupo EBX, do empresário Eike Batista. Só que infinitamente mais modesto. Com menos de 50% da infraestrutura posta, o projeto da EBX, em cinco anos, consumiu perto de R$ 4 bilhões (dezembro de 2012). O ex-presidente da Vale prefere que seu projeto seja comparado ao porto de Roterdã, na Holanda, mas em termos de importância que ele projeta para quase duas dezenas de nações africanas do entorno.  

Embraer
Até 2023, o mercado brasileiro de jatos executivos terá potencial 490 a 530 novas aeronaves. Isso representa, a preços de hoje, US$ 2,4 bilhões. O cálculo é da Embraer, que projeta a entrega, no país e exterior, de 25 a 30 jatos executivos de grande porte para 2013. 

Getúlio Vargas
No sábado, será aberto o calendário de homenagens pelos 60 anos da morte do ex-presidente Getúlio Vargas, ocorrida em 24 de agosto de 1954. O desaparecimento do ex-presidente, encontrado morto (suicídio), no interior do Palácio do Catete, no Rio de Janeiro, e sua "Carta Testamento", ainda mantém vivas controvérsias de historiadores para o desfecho da crise política da época. 

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Saab

Enviado por Nairo Alméri – seg, 19.8.2013 | às 7h05
Setembro marcará o retorno de importante marca na história automotiva da Europa. A National Electric Vehicle Sweden (NEVS) dona da marca Saab, deve retomar a produção em Trollhattan, na Suécia. A fábrica fechou 2011, por causa do pedido de falência da montadora. 

Aeroporto da Pampulha
Equipamentos em operação no Aeroporto da Pampulha deveriam ter sido substituídos há dez anos. A Força Aérea Brasileira (FAB), que ainda tem uma base no local, pede equipamentos mais modernos desde o 1º Governo Lula. Tem sido comum, quando Confins fica sem condições de operar pousos, o retorno (ou deslocamento) de voos para Congonhas, Guarulhos, Galeão e até Brasília. “Se os equipamentos da Pampulha não estivessem sucateados, seria a opção mais lógica, evitando contratempos para os passageiros”, comenta uma fonte que conhecem bem a situação dos principais terminais aéreos das capitais do país.

Na pauta
Em junho de 2012, a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) anunciou assinatura de contratos no valor total de R$ 2,74 milhões para elaboração dos “estudos preliminares” de modernização de torres de controle e controles de aproximação (APPs). A conclusão das obras ocorreria a partir do final de 2013. De Minas Gerais figuravam nos contratos Pampulha e Carlos Prates, em Belo Horizonte, Uberlândia e Uberaba.

Mais segurança
A nota emitida pela Infraero, em 29 de junho de 2012, chamava atenção para a segurança na operação dos aeroportos que teriam suas torres “modernizadas”: “A modernização incluirá a implantação do Sistema Integrado de Gerenciamento e Controle (SGC), que integrará eletronicamente os auxílios e sistemas de apoio à navegação aérea das torres, sistemas de vigilância, meteorologia, informação, energia e auxílios luminosos e de rádio. O novo sistema possibilitará aos operadores de tráfego melhor visão do espaço aéreo, garantindo ainda mais segurança aos usuários desses aeroportos”.

Porto Pecém
A pressão dos importados sobre os produtos nacionais pode ser medida na movimentação registrada pelo Porto de Pecém, em São Gonçalo do Amarante, região metropolitana de Fortaleza (CE). De janeiro a julho, o movimento geral (exportação e importação) foi de 2,6 milhões de toneladas (recorde para o período), 20% acima do registrado nos sete primeiros meses de 2012.  As importações aumentaram 30%, com destaque para gás natural liquefeito (GNL) - incremento de 258%.

Contabilidade mais transparente
Enviado por Nairo Alméri – seg, 19.8.2013 | às 7h05

3º Encontro de Contabilidade quer deixar legado de transparência para o mercado
Texto enviado pela Virtual Comunicação – 18.8.2013

Como melhorar a qualidade das informações contábeis das empresas? Para responder a esta pergunta a ABRASCA e o IBRACON promovem o 3º Encontro de Contabilidade e Auditoria para as Companhias Abertas e Sociedades de Grande Porte, dias 16 e 17 de setembro próximo, em São Paulo.  “Será um evento de sucesso, eu tenho certeza”, comentou Alfried Plöger, VP da Associação Brasileira das Companhias Abertas (ABRASCA) e membro do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). Segundo ele, serão abordados temas recorrentes da pauta contábil que tem provocado “calorosas discussões, inclusive no âmbito do IASB” – sublinhou.
A expectativa da ABRASCA e do Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (IBRACON) é que o evento contribua decisivamente para o aperfeiçoamento das instituições e das companhias. O 3º Encontro será realizado no Auditório da AMCHAM Business, discutindo ainda a Mensuração do Valor Justo, a MP que substitui o RTT, o IFRS, o SISCOSERV e o Entendimento Conceitual sobre Materialidade e Relevância para o bem da Comunicação Contábil das Empresas.
A abertura do encontro será feita por Leonardo Pereira, presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Antonio Castro, presidente da ABRASCA, e Eduardo Pocetti, do IBRACON. As inscrições – e o programa completo – estão disponíveis pelo site www.abrasca.org.br.

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Ferrovias - vagões parados

Enviado por Nairo Alméri - sex, 16.8.2013 | às 7h58

Concessionárias ferroviárias do país estão com uma média acima de 4 mil vagões de cargas da frota em ociosidade estática: estoque a espera de cargas. No final de 2012, de acordo com a Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF), o país contava com 94.271 vagões e 3.102 locomotivas a diesel e biodiesel. No ano passado, as companhias ferroviárias transportaram 290,5 bilhões de TKU - tonelada por km útil -, ou 155 milhões de toneladas em volume total, que foi 8% acima de 2011.  

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Bombardier, Siemens, Alstom...

Enviado por Nairo Alméri – ter, 13.8.2013 | às 8h09
Em março de 2010, três das multinacionais que lideram em tecnologias e em contratos globais para o fornecimento de equipamentos e execução de projetos no modal sobre trilho de transporte de passageiros brilharam na principal publicação brasileira do setor ferroviário. Na capa da “Revista Ferroviária”, um esplendoroso trem monotrilho de alta velocidade da Bombardier, do Canadá, se desloca sobre uma fotografia panorâmica de cidade de São Paulo. No verso da capa, o espaço todo ocupado por uma composição de uma composição do trem de alta velocidade (TAV) Velaro, da Siemens, da Alemanha, desenvolvido para a ligação Barcelona-Madri, mas que, por coincidência, exibe nas laterais uma aplicação trançada de um listrado verde-amarelo – cores comerciais do Brasil. Na página 4, a seguinte a do editorial, espaço para o VLT Thalys, da Alstom, que liga Paris-Bruxelas.
A manchete da revista é bem sugestiva para o noticiário dos dias atuais sobre as compras de projetos e equipamentos para os sistemas metroferroviário e de trens metropolitanos de São Paulo (da CPTM): “O ano da ferrovia – Monotilhos, VLTs, vagões e linhas novos aquecem o mercado em 2010”. O editorial reservava algo sútil, associando aquele tsunami de compras ferroviárias no país aos fatos políticos – bem atual para o biênio 2013-2014. Sem título, o texto começava assim: “As eleições de 2010 se aproximam em um clima de grande entusiasmo para setor ferroviário brasileiro”.
O monotrilho da Bombardier está em implantação na cidade de São Paulo, sob a responsabilidade do Governo do Estado. A propaganda com o Velaro, da Siemens, fixava uma sugestão de melhor produto o megaprojeto (R$ 35 bilhões) do TAV São Paulo-Rio, que é do Governo federal – responsabilidade do Ministério dos Transportes. A apresentação da performance da maravilha alemã é encerrada assim: “Respostas para o Brasil”. Ontem, nesta atmosfera de denúncias de corrupção nos contratos do Governo de São Paulo, sob a regência do PSDB, o Governo, do PT, cancelou mais um leilão do VLT. Motivos: apenas uma proposta, a da Alstom, da França, e o “clima”. Desde 2007, o projeto do TAV balança mais que navio em alto mar nas mãos do Governo, que desejaria vê-lo deslizando nos jogos da Copa, em 2014.
O editorial da “Revista Ferroviária” dividia, de forma salomônica, as expectativas de split político nas urnas desejados pelo PSDB e PT com os projetos ferroviários. Os bilionários contratos não se resumiam àqueles modais, nos quais Bombardier e Siemens desfilavam como estrelas de maior brilho. Em todos os modais metropolitanos e metrôs das principais capitais do país, incluindo Brasília, os investimentos quase dobrariam dos R$ 5,521 bilhões, em 2009, para R$ 10,199 bilhões, em 2010. No item cargas, em todas as malhas do país, de R$ 2,195 bilhões para R$ 2,571 bilhões. “Qualquer que seja o novo governo, tudo indica que ele participará deste entusiasmo. O presidente Lula e sua candidata, a ministra Dilma Roussef (Rousseff), tem sido ardorosos defensores do TAV. E em São Paulo o governador Serra foi o impulsionador do plano de expansão da CTPM e do Metrô. Significa que também no plano político o futuro sorri para as estradas de ferro”(sic). 
Um pente-fino geral nas licitações públicas, não apenas nos trilhos da cidade de São Paulo, mas em outras dezenas – ou centenas – de empenhos dos municípios, estados, capitais, ministérios, estatais, fundações, convênios etc., exigiriam uma mudança dos guichês dos protocolos das procuradorias gerais da República e dos Estados para os estádios de futebol construídos, reconstruídos e ainda em obras para a Copa.