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sábado, 30 de setembro de 2017

Para CEO

Terra vegetal para CEO

Enviado por Nairo Alméri – sáb, 30/09/2017 – às 12h12
Tenho a melhor. De folhas de mata pequena, em área de transição dos biomas Mata Atlântica e Cerrado. Entrego em um café de conversa sobre a extinção do Chefe! Preço: a conta do próprio café!  


Nairo Alméri

Retorno ao Blog

Enviado por Nairo Alméri – sáb, 30/09/2017 – às 10h55


A partir de 10/10/2017, retornarei com as publicações diárias.

Samarco Mineração

FUNDAÇÃO RENOVA (Samarco Mineração S/A)


Enviado por Nairo Alméri – sáb, 30/09/2017 – às 10h50 - modificado às 11h01

Tem um livro para escrever. Mas quer começar pela foto da Capa, Prefácio, Índice, Nota do Autor. Um equívoco! O acidente pós-rompimento da barragem de Fundão, em Mariana, no complexo da Samarco (da Vale e BHP), seguido de tragédia que levou vidas,  parece ter transformado doutores engenheiros em crianças do maternal. A fotografia de renovação que a Fundação Renova assumiu ainda é a da vontade dos acionistas da Samarco - fundada em 1973 e em operação a partir de 1977 . Na Exposibram 2011, uma especialista em Comunicação Corporativa e relacionamento com investidores, de Nova York, declarou, em sessão plenária, que não lia Relatórios de Sustentabilidade (Social, Ambiental etc.). Sugeriu que as empresas os jogasse no lixo. Motivo: os programas de sustentabilidade e relacionamento das empresas com as comunidades eram (e são) de dentro para fora. Os diretores executam só aquilo que será benéfico à imagem da corporação. Não interessam os anseios das comunidades. Essa crítica foi constante na Exposibram 2017, mês passado. De volta à Fundação Renova e propósito de reparos da catástrofe na Bacia do Rio Doce causada pela Samarco: revejam os erros nos próprios relatórios. Ali está o que corporação negou à sustentabilidade das vidas, do ambiente.

quinta-feira, 21 de setembro de 2017

SEM A SAMARCO

O centro da feira ficou sem charme
Enviado por Nairo Alméri
Em 21.09.2017, às 9h01

Ficou faltando um pedaço no centro da Feira Internacional da Mineração - Exposibram 2017.

quarta-feira, 3 de maio de 2017

Trator da Case

Enviado por Nairo Alméri – quar 03.5.2017 –  às 19h57
RIBEIRÃO PRETO (SP) – Entre as dezenas lançamentos e novidades aplicadas em modelos de máquinas agrícolas trazidas para a 24ª Agrishow 2017, o destaque entre as atrações é o primeiro trator conceito operacional autônomo da Case IH, da divisão CNH Industrial Agriculture, do Grupo FCA. Sem cabine, o modelo deriva o trator Magnum e é operado e monitorado remotamente. Não deverá chegar ao mercado antes de cinco anos. Montado em unidade do grupo nos Estados Unidos, o equipamento já passou por testes e retornará. O trator poderá “trabalhar 24 horas por dia”, diz nota da Case.
Na coletiva de imprensa, que teve a presença do presidente mundial da Case, Andreas Klauser, o vice-presidente para América Latina, Mirco Romagnoli, deu tom otimista diante da aparente longa espera pela entrada em operação do modelo autônomo. “Estou acreditando que poderá ser aplicado mais rapidamente que em outro lugar”, previu. Esse prazo é uma referência às pressões de demanda por respostas com prazos cada vez mais curtos. No material impresso distribuído no ambiente da coletiva, uma afirmação de Mirco resume os passos do segmento de máquinas agrícolas operadas com tecnologia digital: “A tecnologia autônoma é o próximo passo para diversas soluções disponíveis hoje”.

PRESSÃO DO MERCADO
O diretor de Marketing da Case IH para a América Latina, Christian Gonzalez, deu visibilidade àquilo que Mirco tratou por “pressão do mercado” em relação às novas tecnologias – gerenciamento remoto, telemetria, piloto automático etc. “Há pressão de todos os lados”, disse o diretor, chamando a atenção para os apelos da FAO – Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, quanto à necessidade do aumento da produção de alimentos in natura. Em 2050, a população do planeta deverá variar entre 9 bilhões e 10 bilhões e isso, frisou o executivo, exigirá um aumento na produção de alimentos das atuais 3 bilhões de toneladas para 15 bilhões de toneladas anuais. “Isso com pouca reposição de áreas (agrícolas)”, destacou. O ganho será, basicamente, via alta tecnologia proporcionando ganhos em produtividade em lavouras de oleaginosas, açúcar, milho, etc.

COMUNICAÇÃO ENTRE MÁQUINAS
A base desse ganho, disse o diretor da Case, virá com a consolidação da “agricultura 4G”, cuja maior expressão do futuro imediato poderá ser o trator autônomo exposto aqui.  Esse salto inclui a “comunicação entre máquinas” - trator e implemento – via wi-fi, rádio, satélite etc. Entre questões básicas a serem superadas, até a definição da entrada em linha do autônomo, estão a legislação e regulamentação. E reafirmou o que disse Mirco quanto ao prazo para o trator autônomo entrar em linha. “O mercado é quem dará o time”.

CUSTO
O custo do conjunto de equipamentos do “sistema remoto” (GPS etc.) do autônomo começou, no início do projeto, numa escala de US$ 100 mil e baixou para US$ 8 mil. Ou seja, essa tecnologia, de acordo com o Christian Gonzales, estaria compatível na formação do custo do equipamento.

ATRASO TECNOLÓGICO

No geral, o Brasil ainda não tem parque fabril de fornecimento em partes, conjuntos e componentes para atender à engenharia de equipamentos agrícolas em aços, compósitos, novos materiais etc. “Fornecedor é o desafio para o nosso país”, avalia Mirco. Mas, completou, a Case tem soluções próprias, com a fábrica e desenvolvimento de tecnologia própria. 

Iveco Bus lidera

A empresa do Grupo FCA fica em Sete Lagoas

Enviado por Nairo Alméri – quar 03.05.2017 – às 18h05
RIBEIRÃO PRETO (SP) – Fabricante de ônibus e micro-ônibus, a Iveco Bus, do Grupo Fiat Chrysler Automobiles (FCA) e com fábrica em Sete Lagoas (MG), liderou o mercado nacional em abril, com 18% das vendas. A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) deve divulgar essa informação ainda hoje. A previsão para 2017 é de saírem das montadoras redor de 11 mil ônibus – todos os modelos. As vendas de abril devem ter ficado abaixo de 1 mil veículos.


terça-feira, 2 de maio de 2017

Santander e Abimaq

Enviado por Nairo Alméri - 02.05.2017 - às 18h33

RIBEIRÃO PRETO (SP) - Em tese, ninguém não há setor que conheça melhor os problemas dos empresários da agropecuária, não importando o tamanho da atividade, que o financeiro. Desde a fase do plantio, manutenção das lavoras, colheita, armazenamento e transporte. Pois bem. Em coletiva de imprensa que tratou das linhas de crédito exclusivas para o setor rural, com pré-aprovação de R$ 1 bilhão, para negócios na 24ª Agrishow 2017, o superintendente executivo de Agronegócios do Banco Santander, Carlos Aguiar Neto, resumiu tudo isso numa frase, enquanto o Governo faz festa com a supersafra de grãos, projetada para 230 milhões de toneladas. “Safra recorde, problema recorde”. Esperando melhores preços, produtores estão “segurando a safra”.
Esperando por melhores preços, até o momento, apenas o produtores de Mato Grosso teriam atingindo mais de 50% da comercialização, enquanto nos regiões dos estados do Sul apresentariam variação de 10% a 15%, disse o executivo do Santander. E virá a pressão da segunda safra, a “safrinha”. Carlos Aguiar negou que possa ocorrer problema de armazenamento e que o produto mesmo internado nas lavouras não sofreria ameaças de danos. Acreditando nisso, disse, o Santander não realizou qualquer provisão para prováveis perdas.

ABIMAQ DISCORDA
Mas esse não o mesmo entendimento do presidente da Câmara Setorial de Máquinas e Implementos Agrícolas da Abimaq, Pedro Estevão Bastos de Oliveira. Na abertura da feira, dia 1º, o executivo disse que a entidade reivindica urgência do Governo na liberação dos créditos ao Programa da Construção e Ampliação de Armazéns (PCA). Ele estimou entre 50 milhões e 70 milhões de toneladas o déficit para armazenamento de cereais no país. “Estamos pedindo R$ 230 milhões”, disse.
 
MENOS R$ 50 MILHÕES

 No mesmo dia, na abertura oficial da feira, o secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Neri Geller, informou que o Governo poderá liberar R$ 180 milhões, até 30 de junho. O Ministério admite os “riscos do acúmulo” de safra pelo produtor.