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terça-feira, 29 de abril de 2014

Toyota no agronegócio

Enviado por Nairo Alméri - ter, 29.4.2014 | às 14h10 - modificado às 14h11
Das 42.700 picapes vendidas pela japonesa Toyota no Brasil em 2013, 45% foram direcionadas em locais onde se desenvolve o agronegócio no país. Na maior feira do agronegócio nacional e da América Latina, a Agrishow - Feira Internacional de Tecnologia Agrícola, aberta ontem e que irá até sexta-feira, a marca pretendecomercializar 300 unidades nas linhas Hilux e SW4, o que representará salto de 30% sobre o resultado de 2013. O gerente de Comerciais Leves no Brasil, Felipe Doho, disse que, no passado, das 181 mil picapes vendidas no Brasil, 42.700 foram da Toyota. Da linha SW4, meta da marca é vender neste ano 13 mil unidades, mais que as 12.500,em 2012. Nesse segmento, o modelo detém 30% de market share, informou o diretor. No ano passado, o Produto Interno Bruto (PIB) do país foi de R$ 4,8 trilhões, sendo a participação do agronegócio de 23% do bolo.

*Blog participa do pool de imprensa da Agrishow

A 'Lei de Gérson' da Goodyear



Enviado por Nairo Alméri - ter, 29.4.2014 | às 14h05
Em 2014, a Goodyear completará 95 anos de presença no mercado do Brasil. A empresa faz seu marketing em cima do desenvolvimento tecnológico, assegurando aos clientes a meta de “entregar pneu com maior custo/benefício para as empresas”, disse o gerente de Marketing do Brasil ônibus e Caminhões, Fábio Garcia. Entre as performances apresentadas pela marca na Agrishow estão: adição de mais 15 mil toneladas de carga transportadas na vida útil na linha de pneus mistos; economia de até 4 mil litros de combustível  por veículo com as linhas G657 e G687 FuelMax; transporte a mais de 100 mil passageiros com o Citymax (transporte urbano); G658 e G667, segmento “Regional”, duram até 100 km a mais; e, o G665, “Regional Severo”, transporta até 3,5 toneladas a mais.

Investimentos
O executivo informou a fábrica de Americana (SP), onde foram investidos , a partir de 2007, US$ 100 milhões a Goodyear instalou tecnologia inédita no país em processo de emendas na fabricação dos pneus, a “duralife”. Esse método reduz de quatro uma emenda o processo de emendas das partes do pneu. Neste momento, na mesma unidade, será concluído o programa de US$ 240 milhões, no triênio 2012-14. A Goodyear tem outras duas fábricas, também no estado de São Paulo: Santa Bárbara do Oeste, de materiais de recapagem, e, no bairro do Belenzinho, na capital, para aviação.

*Blog participa do pool de imprensa da Agrishow

Novo motor Volvo para colheitadeira


Enviado por Nairo Alméri - ter, 29.4.2014 | às 13h54
Ribeirão Preto (SP) - Com foco significativo do desenvolvimento tecnológico para o agronegócio da cana-de-açúcar, a Volvo do Brasil anunciou na Agrishow - Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação, em Ribeirão Preto (SP), o desenvolvimento de um motor, de 16 litros (é a unidade que indica quantos cabem em cada pistão na área de combustão) para equipar colheitadeiras de cana. O diretor de motores industriais da Volvo Penta South America, João Zarpelão, previu que o equipamento será oferecido ao mercado no início de 2015. Assegura que será mais econômico de 5% a 7% no consumo de combustível em comparação com os concorrentes disponíveis. 
O executivo comentou, em conferência de imprensa realizada ontem que a Volvo concentra “esforços” não mercado industrial para motores de grande porte, de 13 a 16 litros. “Os outros fabricantes têm fazer motor com 18 litros para concorrer (com a Volvo)”, assegurou Zarpelão. Completou que a capacidade competitiva da marca está “no domínio de tecnologia de combustão e de eletrônica”, aplicados no mesmo tamanho de câmara de combustão que os motores de outras marcas. Em press release, a montadora sueca informou que, em 2013, as vendas, a partir do Brasil, de seus motores de 13 a 16 litros apresentaram crescimento de 82% comparadas com o ano anterior.

Dependência do BNDES
A dependência da logística brasileira tem outros indicadores, além da estreita relação com transporte rodoviário (63% rodoviário; 22% ferroviário; e, 15% aquaviário, aéreo e dutoviário). Entre os outros aparece a ausência de colocação de capital de risco dos bancos privados, que optam por ficar na zona do conforto, operando como meros repassadores da linha Finame, a principal, do Banco Nacional de Desenvolvimento Social e Econômico (BNDES). O gerente Comercial da Volvo Trucks, Omar Simonetto, conta que, em 2013, 98% das vendas de caminhões no Brasil foram financiadas com a linha Finame. “E sempre que o BNDES mexe (altera as regras das taxas), faz com que o cliente se retraia”. 

Concentração
Omar Simonetto disse que, no Brasil, até 65% do custo de logística é com o transporte.

*Blog participa do pool de imprensa da Agrsihow

Drone da Embrapa



Enviado por Nairo Alméri – ter, 29 | às 13h47
Ribeirão Preto (SP) - Uma das vedetes na área da aviação agrícola dentro da feira da Agrishow – Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação, aqui em Ribeirão Preto (SP), é o “drone” ou Vant (veículo aéreo não tripulado) exposto pela Empresa Brasileira de Agropecuária (Embrapa), estatal do Ministério da Agricultura, equipado para tarefas de pulverização das lavouras. A aeronave é operada no Núcleo de Tecnologia e Demonstração de Campo da Embrapa. Além da pulverização, o “drone” da Embrapa realiza tarefas de coleta de imagens, que, de acordo com a informação da Embrapa apresentam “resolução superior às de satélites”. A estatal assegura que essas imagens, quando associadas à “boa técnica de geoprocessamento”, seriam capazes de identificar com precisão a presença de pragas e falhas em lavouras, além de aspectos relacionados como o solo, erosão, hídrica e assoreamento em cursos d’água.
*Blog participa do pool de imprensa Agrishow

segunda-feira, 28 de abril de 2014

SRB aponta falta de projetos nos candidatos

Enviado por Nairo Alméri – seg, 28.04.2014 | às 12h11
Ribeirão Preto (SP) - O presidente da Sociedade Rural Brasileira (SRB), Gustavo Diniz Junqueira, defendeu que “seria leviano” um dos dirigentes das entidades presentes à abertura da Agrishow declarar voto aos candidatos à Presidência da República. Disse que todos os pré-candidatos foram convidados a comparecer na entidade para apresentação dos projetos de governo. “Mas, pelo que vejo, ninguém tem, até agora, projeto de governo”.
Por sua vez, o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Luiz Aubert Neto, deu uma luz aos candidatos. “Vamos apoiar quem tiver um projeto para o Brasil melhorar. Do jeito que está aí, estamos com oito anos (de Brasil) emperrados”, criticou. Luiz Aubert defende que as indústrias passem a vender máquinas mais baratas, que só será possível com redução da carga tributária. “Vamos apoiar quem desonerar (retirar o peso dos impostos)”, frisou.
*O blog está no pool de imprensa da Agrishow

Agrishow aberta com críticas ao Governo: colocou país no “caminho errado”

Enviado por Nairo Alméri – seg, 28.04.2014 | às 12h06

Ribeirão Preto (SP) – O que foi dito nos editoriais de “O Estado de S.Paulo”, no domingo, que a indústria do país patina no estado da estagnação, encontrou eco, na amanhã desta segunda-feira, nas falas de parte dos dirigentes das entidades que realizam a feira da Agrishow – Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação – na curta coletiva de imprensa. A ausência da presidente Dilma Rousseff ao ato de abertura do evento, anunciada na sexta-feira, chegou a ser minimizada pelo presidente da Agrishow, Maurílio Biaggi Filho, que atribuiu ao fato de os produtores da cadeia da cana-de-açúcar canavial e usinas de açúcar e álcool) estarem “descontentes” com o Governo. “E aqui é região de cana”, tentou explicar.
“A presidente comete um equívoco ao não comparecer a evento como esse”, declarou antes de buscar a justificativa. Mas, diante de perguntas de perguntas persistentes da maioria absoluta de jornalistas especializados em agronegócio, incluindo o segmento de máquinas, e com enorme peso à indústria de tratores e colheitadeiras, Maurílio Biaggi usou discurso mais coerente com o clima do descontentamento exibido no noticiário. “Nós (o Brasil) estamos no caminho errado e precisamos de alguém que nos coloque no caminho certo. Estamos exageradamente no caminho errado”, disse o dirigente para a questão de abertura de voto das entidades aos pré-candidatos à Presidência da República. Insistiu que toda política do Governo “está equivocada” e que esse é o sentimento em “todas as áreas” produtivas.
“Todos nós, (entre os dirigentes), nesta mesa, queremos que algo aconteça (de mudança)”, disse o presidente da Agrishow, apontado, entre os “equívocos” do Governo, questões de ordem “moral e ética”. Na mesa estavam, entre outros, os presidentes da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Luiz Aubert Neto, da Sociedade Rural Brasileira (SRB), Gustavo Diniz Junqueira, e da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), Luiz Carlos Corrêa. Além dessas são parte na realização da feira a Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda) e a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp).
A diretoria da Agrishow, que irá até o dia 28, está na 21ª edição, recebeu mais de 800 expositores (incluindo marcas fabricadas no exterior) e tem expectativa de um público ao redor de 140 mil pessoas. Maurílio Biaggi espera que o resultado de negócios supere 2013, que foi de R$ 2,6 bilhões.

*O blog está no pool de imprensa da Agrishow

domingo, 27 de abril de 2014

'Guerrilha' virtual do PT

Enviado por Nairo Almeri - dom, 27.4.2014 | modificado 12h59


A 'verba' inicial definida pelo Partido dos Trabalhadores gira em R$ 1 milhao para bancar a 'guerrilha' virtual - nas redes sociais - na defesa do PT e da presidente Dilma Rousseff  contra os desgastes de popularidade. Mas a 'verba' pode engrossar, dependendo do desempenho das correntes petistas.