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sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Dilma, e o “rolezinho” dos Sarney?!...

Enviado por Nairo Alméri – qui, 17.01.2014 | às 9h05
Jogando para os palanques e o eleitorado do Partido dos Trabalhadores (PT) e partidos da base aliada, a presidente Dilma Rousseff e seu ministro secretário da Presidência, Gilberto Carvalho, pegam carona política nos “rolés” de gangs de jovens que invadem os shoppings centers de São Paulo, onda que começa a chegar a Belo Horizonte. Os dois defendem os atos dessas gangs e apontam preconceitos raciais nas ações da polícia de SP, estado governado pelo PSDB. Porém, para um “rolezinho” bem mais sério, e que motivou até reação da Organização das Nações Unidas (ONU), eles fecham olhos, bocas e ouvidos: o do submundo nas cadeias públicas estaduais do Maranhão, feudo da família do senador José Sarney (PMDB-AP) e sua filha governadora, Roseana Sarney (PMDB). O PMDB e os Sarney dão sustentação ao PT no Congresso Nacional e estados do Norte e Nordeste do país. E quando os “rolés” chegarem aos territórios do PT e do PMDB, principalmente na Bahia, Rio Grande do Sul, Distrito Federal e Rio de Janeiro? Os dois continuarão com a mesma falácia de agora aplicada contra o PSDFB ou adotarão a estratégia usada no Maranhão, a do “caladão”?!...

CVM, Abrasca e Anbima 
As inscrições ao 8º Prêmio Imprensa de Educação ao Investidor para reportagens jornalísticas direcionadas ao mercado investidor serão encerradas em 15 de fevereiro O prêmio é coordenado pelo Comitê Consultivo de Educação da CVM (Comissão de Valores Mobiliários) e tem a participação de outras entidades entre as quais a Associação Brasileira das Companhias Abertas (Abrasca), Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). Regulamento e inscrições na página do Comitê: www.comitedeeducacao.cvm.gov.br..

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Eike Batista, Gama Filho e Maranhão

Enviado por Nairo Alméri – qua, 15.01.2014 | às 7h04
Para o Grupo EBX, de Eike Batista, onde o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) é credor de R$ 10,4 bilhões (principal), o Governo atuou pela concessão de recuperação judicial de empresas do ex-oitavo (8º) bilionário do mundo até um ano atrás. Eike Batista fez apostas em projetos com dinheiro de terceiros, de investidores no mercado de riscos (Bolsa de Valores) e público. A grana jogada para Eike Batista, pelo BNDES, tem como principal origem os recursos geridos pelo Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat), o FGTS.
Se a base para o desenvolvimento de um país é a educação, caberia ao Governo Dilma Rousseff (se fosse sério nesses dois campos) desenvoltura no trato com a Universidade Gama Filho (Gama), do Rio, bem mais que a dedicada ao aventureiro dono do EBX. Afinal de contas, universidade, descredenciada ontem pelo Ministério da Educação, é real e tem história, enquanto os projetos de Eike Batista são estórias - não saem do papel no mundo das fantasias. Além disso, a dívida da Gama Filho e de sua coligada UniverCidade, de R$ 900 milhões, é menos de 10% do somatório dos papagaios que Eike Batista pendurou no guichê do caixa do BNDES - com o povo. É bom lembrar que foram dívidas patrocinadas com foguetórios e mídia pelos governos Lula e Dilma.

Diferença política
Mas há uma diferença entre o Grupo EBX e a Gama Filho. A holding de Eike Batista pode (ou podia) fazer doações milionárias às campanhas políticas nas eleições a cada dois anos - dar retorno. A universidade não!

Pros palanques
Se o Governo do PT pensou em criar um fato político na cidade do Rio de Janeiro, dando corda à crise na Gama Filho, uma instituição tradicional, o tiro saiu pela culatra. Foi tiro no pé igual tal qual a opção da presidente Dilma pelo silêncio absoluto para o caos nas cadeias do Maranhão. O estado que, há 48 anos, é uma capitania hereditária (feudo) da família de José Sarney. Sarney e sua filha governadora maranhense, Roseana Sarney, são do PMDB, principal aliado do PT. O Maranhão será, agora, um black block nos palanques de Dilma pela reeleição. A universidade virou mais um imbróglio para o impopular governador Sérgio Cabral (PMDB). Nem mesmo uma provável federalização da Gama Filho apagará o estrago feito.

Se fosse em SP, MG ou PE?...
Detalhe: se o caso do Maranhão fosse em cadeias públicas de São Paulo (PSDB), Minas Gerais (PSDB) ou Pernambuco (PSB), as sedes destes governos estariam ocupadas pelas forças federais, e os jornais recheados por discursos inflamados e notas oficiais do Palácio do Planalto.

Perfil NAIRO ALMÉRI

Inepar e Paifer

Enviado por Nairo Alméri – qua, 15.01.2014 | às 6h38
A Inepar S/A Indústria e Construções negou, em nota à BM&FBovespa, negociações com a Paifer Management Ltda. ME, de alienação do controle acionário do capital da Inepar Telecomunicações S.A. (Inepar Telecom). Reitera ainda que está mantida a reestruturação da empresa - união das atividades da Inepar Equipamentos e Montagens S.A., IESA Projetos, Equipamentos e Montagens S.A. ( IESA Projetos ) e a Iesa Óleo e Gás S.A. (IESA O&G) -  para ser o braço nas operações de infraestrutura para área de óleo e gás. No dia 9, porém, a Inepar Telecomunicações comunicou aos acionistas que a Paifer manifestou que quer assumir o controle da empresa, cujo capital é formado apenas por ações do capital (todas ordinárias – com direito a voto), estando 57% em poder da Inepar S/A Indústria e Construções.

No vermelho
No balanço encerrado no terceiro trimestre de 2013, a Inepar Telecom não registrou receita operacional, lançou o prejuízo líquido de R$ 1,52 milhão e patrimônio líquido negativo R$ 24,474 milhões. Para o mesmo período, a controladora apresentou balanço com R$ 808,472 milhões em receitas e prejuízo líquido de R$ 141,541 milhões. Mas com patrimônio líquido positivo R$ 401,785 milhões.

Copasa
A Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) atravessa o caminho de mineradoras de ferro na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Tem projetos para captação de água em nascentes cujos lençóis freáticos estão em áreas licenciadas para a exploração do minério de ferro. Além de serem as últimas opções de abastecimento, em alguns casos, para a capital mineira, elas apresentam uma vantagem: dispensam bombeamento, ou seja, desceriam até o ponto de consumo por gravidade.

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

O Caixa 2 da CEF

Um hipermensalão de R$ 719 milhões

Enviado por Nairo Alméri – sex, 13.1.2014 | às 9h15
A tungada que da Caixa Econômica Federal (CEF) contra 525.527 crédulos depositantes (pedreiros, cozinheiras, professores, motoristas, diaristas, engenheiros, aposentados etc.) em contas de caderneta de poupança, em 2012, foi de R$ 719 milhões. A denúncia é da revista IstoÉ. Descontada a parte do Imposto de Renda (IR – que vai para o próprio Governo), teriam entrado limpinhos nos lucros da CEF, um banco federal, R$ 420 milhões. Parte dessa apropriação indébita do Governo Dilma teria devolvida, garante o banco. Mas ninguém foi punido. Em país sério, estariam sentindo cheiro da cadeia as autoridades máximas do sistema financeiro: ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini. Claro, além do presidente da CEF, Jorge Hereda.

Sempre a Caixa
É bom lembrar que, no final do primeiro Governo Lula, em meio às primeiras apurações do escândalo do “mensalão” do Partido dos Trabalhadores (PT), o antecessor de Mantega, o ex-ministro Antonio Palocci caiu por bem menos: mandou vasar o extrato bancário de um caseiro Francenildo dos Santos Costa, que depusera contra o então poderoso ministro na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI). Detalhe: foi na mesma CEF!... E foi a Caixa, também, a causadora de corrida, em um final de semana de maio, da corrida aos terminais eletrônicos de boa parte das 11 milhões beneficiários do Bolsa Família. A corrida foi provocada por boatos, na rede social, que o benefício acabaria. De pronto, a ministra dos Direitos Humanos, Maria do Rosário, usou a internet para culpar a oposição. Mesmo diante da constatação de culpa da Caixa, o caso foi encerrado com um simples pedido de desculpas de Hereda. Em país sério, no mínimo, estariam processados Hereda e Rosário.

Elegeria 4 presidentes!
Em 2010, o PT declarou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), gasto de R$ 177 milhões com a campanha da presidente Dilma. O PSDB declarou gastos de R$ 120 milhões.

Tudo igual?!...
Hoje, pelo menos, alguma instituição financeira estará discordando da publicidade da CEF, no texto lido pela atriz Camila Pitanga, que diz que “todo banco é igual”. É. Se ninguém espernear, vai ficar parecendo tudo “igual”.

sábado, 11 de janeiro de 2014

Os Sarney, Lula e Dilma se completam

Enviado por Nairo Alméri - sáb, 11.01.2014 | às 13h11 - modificado 13.01.2014, às 21h20
A governadora do Maranhão, Roseana Sarney (PMDB), encontrou num tal "crescimento econômico" a resposta para a criminalidade no seu Estado, há 48 anos domínio e quintal político de seu pai, o senador (ex-governador do Maranhão, ex-presidente da República e ex-presidente do Congresso), José Sarney (PMDB-AP), tios, irmãos, primos, cunhados, filhos etc. Mas onde está o crescimento econômico maranhense? Só se for nas desigualdades sociais, como estampado na foto da capa de "O Globo", neste sábado, onde palafitas dividem cerca, por assim dizer, com um luxuoso palácio maranhense! 
José Sarney é o principal cacique (senhor de engenho, mesmo) político na sustentação da base de aliança com o Partido dos Trabalhadores (PT) no Congresso Nacional e fora dele - ele sustenta os planos da presidente Dilma Rousseff (PT-RS). Essa união, inabalável, foi construída por Luiz Inácio Lula da Silva (PT-SP) quando assumiu a presidência da República, em 2003. Lula costurou para que ela continuasse sólida e garantisse a eleição de Dilma, em 2010. O PMDB dos Sarney detém todas garantias que o PT precisa manter Dilma no topo das pesquisar eleitorais em 2014.

Mesmo propósito do PT
Nunca esteve nos planos da família de José Sarney acabar com a miséria social e a violência, a raiz notória das desigualdades e essa criminalidade no Maranhão, que assusta ao mundo. Pôr um fim nesse flagelo seria dar um tiro no pé, depois beirara meio século de domínio político, pela força, que  incluem jaguncismos e censuras à imprensa - estas até fora do Maranhão, como a aplicada ao jornal "O Estado de S.Paulo". Está, da mesma forma, fora dos propósitos do PT de Lula e Dilma acabar com a fome no país, daí a manutenção eterna do Bolsa Família, nem todas as outras mazelas sociais. Esse rosário maldito cultivado por esses políticos (e outros milhares, até mesmo do PSDB, DEM, PP etc.) é a garantia, a cada dois anos, de sucesso para as promessas eleitorais (demagógicas) esquecidas ao final das apurações dos votos. 

República do ABC paulista
A indústria da miséria (com destaque para os 100 anos da indústria da seca no Nordeste) justifica a manutenção ativa dos caciques políticos e seus 'herdeiros' no Norte de Minas e todos os estados do Nordeste e Norte. Esses imprestáveis políticos ganharam, a partir das eleições de 2002 (de Lula), alianças dos sindicatos do trabalhadores do Grande ABC paulista - dominados pela Central Única dos Trabalhadores, a CUT, e companhia. O ABC, principalmente em São Bernardo do Campo, é o berço da ditadura branca que os sindicatos petistas tentam implantar no país. A região é também a universidade de todos os escândalos revelados (existem dezenas não revelados, ainda) nestes 14 anos de mandos e desmandos do PT, sendo o Oscar deles o "mensalão". 

Os donos da violência
A violência do Maranhão, de 1º de janeiro de 2013, dia posse de Lula (que foi reeleito em 2006), para cá, é um projeto que une os Sarney, Lula e Dilma! Esses, e não o tal "crescimento econômico" (que ninguém vê), os verdadeiros responsáveis pelo caos social naquele estado. Não tentem transferir a paternidade para o PCC (Primeiro Comando da Capital - facção criminosa que domina presídios) e nem para o Fernandinho Beira Mar (maior narcotraficante do país - está preso)!

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Eisenhower, Hitler, Inovar-Auto, Eike Batista, Fiat-Chrysler, Petrobras e Kemira

Enviado por Nairo Alméri – sex, 10.1.2014 | às 20h29

Posts do blog mais lidos na semana:

Eisenhower copiou Hitler

Enviado por Nairo Alméri – sex, 10.1.2014 | às 4h42
No momento em que se levanta mais uma poeira da política brasileira do faz de conta para o setor das rodovias de longa distância (editais de duplicação), vale refletir em cima do texto da revista Exame (“A malha de estradas brasileiras é um vigésimo da americana”), de 10 de junho do ano passado. O ex-presidente Dwight Eisenhower, conta a revista, não foi para o front da II Guerra Mundial apenas pensando em as tropas de Adolf Hitler. Ele estudou as obras executadas pelo Führer, na Alemanha, e, quase uma década depois, como presidente dos Estados Unidos, seguiu uma delas: executou um amplo programa de política viária no país. Cobriu todo o território dos EUA eficientes rodoviárias, levando a todos os lugares. A reflexão e as exigências não podem ser levadas para urnas no embalo de promessas, porque depois de eleitos, no geral, os políticos cuidam apenas de suas contas bancárias – é o que registra a crônica diária para os inscritos nos partidos políticos e os nomeados para cargos na administração direta e indireta (estatais).