Enviado por Nairo Alméri – sex, 10.1.2014
| às 4h42
No momento em que se levanta mais uma poeira da política brasileira
do faz de conta para o setor das rodovias de longa distância (editais de
duplicação), vale refletir em cima do texto da revista Exame (“A
malha de estradas brasileiras é um vigésimo da americana”), de 10 de
junho do ano passado. O ex-presidente Dwight Eisenhower, conta a revista, não
foi para o front da II Guerra Mundial
apenas pensando em as tropas de Adolf Hitler. Ele estudou as obras executadas
pelo Führer, na Alemanha, e, quase uma década depois, como presidente dos
Estados Unidos, seguiu uma delas: executou um amplo programa de política viária
no país. Cobriu todo o território dos EUA eficientes rodoviárias, levando a
todos os lugares. A reflexão e as exigências não podem ser levadas para urnas
no embalo de promessas, porque depois de eleitos, no geral, os políticos cuidam
apenas de suas contas bancárias – é o que registra a crônica diária para os
inscritos nos partidos políticos e os nomeados para cargos na administração
direta e indireta (estatais).
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