Enviado por
Nairo Alméri – sáb, 11.10.2014 -|às 14h45
Todos lemos
e, em maioria, aceitamos muitos discursos de inverdades. As estatísticas do
IBGE, que anda no fio da navalha, em matéria de credibilidade (está se
igualando aos institutos das pesquisas de opinião pública para os partidos
políticos!), apontam criação de empregos num mês, bimestre, trimestre,
semestre, um ano... Aí, o Governo, na pessoa de quem está sentado no Planalto,
põe a cabeça na janela e brada: "... o meu governo criou tantos (mil ou
milhões) de empregos". Todos aceitam. Aí, vem a maré baixa. O mesmo IBGE
(mesma coisa de antes: em baixa na credibilidade), aponta que a indústria, o
comércio, o serviço promoveram desemprego. Lá da janela do Planalto, alguém faz
cara feia para os empresários (as empresas), acusando-os de promoção do
desemprego. Ora, bolas! Na situação adversa, deveríamos ouvir, então, isso:
"O meu governo causou (mil, milhões de) desempregos!".
A verdade
Numa economia
capitalista, Governo só cria empregos quando dá a luz a mais uma estatal ou as
existentes abrem vagas! Fora disso, quem gera empregos é o empresariado! Então
não existe essa de "... no meu governo...". E o Estado assegurar
condições de empregabilidade não é favor algum. Também não é para colocar no
'santinho' e/ou horário político do TSE. Estado é uma instituição e deve estar
(e ser conservada) acima de governo de ocasião, de presidente do momento e de
partido majoritário (e/ou partidos aglomerados).
Nenhum comentário:
Postar um comentário