Enviado por Nairo Alméri - ter, 20.3.2019 | às 9h33
Gostem ou não, mas se o @JairBolsonaro
emplacar o Brasil na @OCDE, sua visita ao @Trump terá valido pelo conjunto de todas viagens ao exterior de Itamar, FHC, Lula, Dilma e Temer!
ASSUNTOS PRINCIPAIS: - Ensino e Ciência - Cultura e Veículos de Comunicação - Desenvolvimento, Sustentabilidade e Soberania - Investimento, Produção e Recuperação de Bens - Empresas de Destaque, Profissões do Futuro e Eventos - Logística de Commodities, Bens de Consumo e Exportação - Política de Governo, Leis, Justiça e Cidadania - Economia Internacional e Empresas Globais
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quarta-feira, 20 de março de 2019
terça-feira, 19 de março de 2019
VALE S/A COBRA CARO POR "NOVA HISTÓRIA"
PRECISAVA PROVOCAR TRAGÉDIA E MATAR MAIS DE 300 PESSOAS?
Enviado por Nairo Alméri - ter, 19.3.2019 | às 9h39
Para iniciar uma "nova história". Precisava, dona
@Vale S/A, deixar se romper barragens de rejeitos de minério de ferro na Mina
Córrego do Feijão, em @Brumadinho?
No link, a publicidade da Vale em cima da tragédia:
sábado, 16 de março de 2019
VALE - BLOQUEIO DE US$ 13,089 BILHÕES
Enviado por Nairo Alméri -sab, 16.3.2019 | às 18h24
Os procuradores do Ministério Público atuam em nome do interesse coletivo. Essa é uma das diferenças em relação aos advogados de defesa, alguns até aproveitadores que surgem nos rastros da poeira e da lama nas tragédias, querendo (e até conseguindo) lucrar em cima da boa fé das pessoas de baixa instrução ou emocionalmente fragilizadas, como nas consequências do rompimento de barragens de rejeitos de minério de ferro na Mina Córrego do @Feijão, em Brumadinho (MG), da Vale S/A. Lá, no dia 25 de janeiro, o rompimento causou s morte de mais de 200 pessoas e os corpos de outras 100 ainda estão desaparecidos. Os representantes do MP fazem, nessas situações, os enfrentamentos pelas partes desprotegidas, quando é preciso encarar os gigantes do poder econômico. A @Vale é o segundo grupo minerador do mundo e têm ações do capital registradas nas Bolsas de Nova York (@Nyse) e @B3 (@Bovespa). Contra a mineradora, o MP solicitou à Justiça um bloqueio equivalente a US$ 13,089 bilhões (câmbio 15.3.2019), para fazer frente às ações judiciais de reparos públicos e indenizatórias.
Perfil
NAIRO ALMÉRI
Os procuradores do Ministério Público atuam em nome do interesse coletivo. Essa é uma das diferenças em relação aos advogados de defesa, alguns até aproveitadores que surgem nos rastros da poeira e da lama nas tragédias, querendo (e até conseguindo) lucrar em cima da boa fé das pessoas de baixa instrução ou emocionalmente fragilizadas, como nas consequências do rompimento de barragens de rejeitos de minério de ferro na Mina Córrego do @Feijão, em Brumadinho (MG), da Vale S/A. Lá, no dia 25 de janeiro, o rompimento causou s morte de mais de 200 pessoas e os corpos de outras 100 ainda estão desaparecidos. Os representantes do MP fazem, nessas situações, os enfrentamentos pelas partes desprotegidas, quando é preciso encarar os gigantes do poder econômico. A @Vale é o segundo grupo minerador do mundo e têm ações do capital registradas nas Bolsas de Nova York (@Nyse) e @B3 (@Bovespa). Contra a mineradora, o MP solicitou à Justiça um bloqueio equivalente a US$ 13,089 bilhões (câmbio 15.3.2019), para fazer frente às ações judiciais de reparos públicos e indenizatórias.
Perfil
NAIRO ALMÉRI
sexta-feira, 15 de março de 2019
VALE S/A - 2 ACIDENTES NA MINA
Caminhões tombam em dois dias na estrada dentro da Mina Córrego do Feijão
Enviado por Nairo Alméri - sex, 15.3.2019 | às 20h21
(da Conta Facebook)
VALE S/A - 2 ACIDENTES NA MINA CÓRREGO DO FEIJÃO
CÓRREGO DO FEIJÃO, @Brumadinho (MG) - Em 42 horas, dois
acidentes com tombamento de caminhões dentro da área pertencente à Mina Córrego
do @Feijão. Foram na estrada liberada pela Vale, proprietária da mina, que
abriu aquela passagem como caminho alternativo às rodovias destruídas dia 25 de
janeiro, em consequência da tragédia causada pelo @rompimento de duas
@barragens de rejeito de minério de ferro. Naquela tragédia, morreram mais de
200 pessoas e outras mais de 100 continuam desaparecidas.
Nos dois acidentes (sem mortes e sem envolver outros veículos), os caminhões bloquearam a estrada, ou seja, a única via de chegada à sede do município. No primeiro acidente, a Vale, que tem ações do capital negociadas nas Bolsas @Nyse e @B3 (Bovespa), criou uma segunda alternativa: por dentro da Mina @Jangada, acrescentando mais 12 km à viagem, que já havia aumentado em 10 km na passagem direta pela Mina Córrego do Feijão. Mas com detalhe: os veículos precisavam esperar pelos “batedores” para cruzar da Jangada até Mina Córrego do Feijão. Com isso, as viagens ficaram mais demoradas. A passagem pela Mina Córrego do Feijão seria liberada novamente no começo desta noite.
Nos dois acidentes (sem mortes e sem envolver outros veículos), os caminhões bloquearam a estrada, ou seja, a única via de chegada à sede do município. No primeiro acidente, a Vale, que tem ações do capital negociadas nas Bolsas @Nyse e @B3 (Bovespa), criou uma segunda alternativa: por dentro da Mina @Jangada, acrescentando mais 12 km à viagem, que já havia aumentado em 10 km na passagem direta pela Mina Córrego do Feijão. Mas com detalhe: os veículos precisavam esperar pelos “batedores” para cruzar da Jangada até Mina Córrego do Feijão. Com isso, as viagens ficaram mais demoradas. A passagem pela Mina Córrego do Feijão seria liberada novamente no começo desta noite.
- PASSAGEM SÓ PARA UM VEÍCULO - Os acidentes foram na
quarta-feira (13), por volta das 16h, e, hoje (15), próximo das 10h. Não houve
feridos. O trecho está em uma descida de serra, com pista permanentemente
molhada (tem chovido com frequência) e locais estreitos de passagem para apenas
um veículo. Mesmo sendo fora da área de produção da mina, os veículos de passeio,
ônibus e vans escolares dividem espaço com os de cargas diversas (caminhões até
de três eixos, como o que tombou) e ônibus.
- ISOLAMENTO E VOLTA - O rompimento das barragens
destruiu parte da ferrovia privada da Vale e rodovias asfaltadas e de terra. Isso
impediu o acesso à sede de Brumadinho para quem mora em áreas correspondentes a
mais de 50 por cento do território municipal. A alternativa era, até a
mineradora liberar a passagem dentro da mina, um contorno de quase 60 km,
passando por três municípios
.
- PERIGO DENTRO DA MINA (1) - Na Mina Córrego do Feijão,
o perigo é permanente para quem trafega por lá: estrada de mineração, com
buracos enormes (mas que não fazem diferença para os veículos extração e
transporte local minério); sinalização é para veículos grandes (altos), não
para carros leves e de passeio; não há pontos de apoio nem de circulação de
equipes para emergências, principalmente à noite; não há iluminação, é com
frequência o local é tomado por neblina em trechos acima da quota 1.050 (altitude
acima do nível do mar); etc. Ou seja, em se tratando de área industrial de
extração mineral e emergencialmente ao público, a Vale e os órgãos municipais,
estaduais e federais deveriam assumir e implantar medidas adequadas ao momento,
principalmente quanto ao tráfego de caminhões e ônibus.
- PERIGO DENTRO DA MINA (2) - A estrada liberada pela Vale
não é apropriada ao trânsito rodoviário convencional: cruza por áreas de
produção, cavas (buracos que ficam após a extração do minério); de transporte
de minério; de empilhamentos de rejeitos, barragens (de água e rejeito);
trânsito de caminhões fora de estrada pesados (para nais de 30 toneladas de
carga); de máquinas pesadas para nivelamento das pilhas de rejeito e embarque
de minério nos caminhões; etc.
Perfil NAIRO ALMÉRI
segunda-feira, 4 de março de 2019
Vale S/A eliminou e ...
Nairo Alnéri - seg, 04.3.2019 | às 11h08
(Da Conta Facebook)
@VALE (POR SEUS DIRETORES) ELIMINOU MAIS 300 PESSOAS E SEGIU EM FRENTE!...
Não foi muito diferente do imaginado para o Córrego do @Feijão, em @Brumadinho. Infelizmente! Cerca de 190 mortes e 110 desaparecidos.
Perfil NAIRO ALMÉRI
(Da Conta Facebook)
@VALE (POR SEUS DIRETORES) ELIMINOU MAIS 300 PESSOAS E SEGIU EM FRENTE!...
Não foi muito diferente do imaginado para o Córrego do @Feijão, em @Brumadinho. Infelizmente! Cerca de 190 mortes e 110 desaparecidos.
Perfil NAIRO ALMÉRI
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019
VALE SE NEGA A RECEBER CADASTROS
Enviado por Nairo Alméri -qui, 28.2.2019 | às 18h58 - modificado 01.3.2019
(Da conta Facebook)
VALE SE RECUSA RECEBER CADASTROS - PAGAR AUXÍLIO DETERMINADO PELO TJMG
CÓRREGO DO FEIJÃO, Brumadinho (MG) - Embora tivesse acordado com o Ministério Publico Estadual (@MPE), a @VALE S/A se recusou a receber ontem os cadastros dos moradores do Córrego @Feijão e localidades vizinhas (Cantagalo e José de Melo) para o pagamento do valor de equivalente a um (O1) salário mínimo a todos os moradores das áreas atingidas pela tragédia de 25 de janeiro. A tragédia (182 mortos e 122 desaparecidos - 27.02.2019) foi consequência do rompimento de barragens de rejeitos de minério de ferro da Mina Córrego do Feijão reunião, neste arraial.
Em audiência no dia 20 (quarta-feira passada), o juiz da Sexta Vara Fazenda Pública do @TJMG, Elton Pupo Nogueira, determinou aquele pagamento, por doze meses, à título de “auxílio emergencial”, e também R$ 300 para cada adolescentes criança, além de cesta básica (valor nacional). A mineradora fez mídia da decisão judicial (rádio, TV e jornais), colocando como um gesto “histórico”.
Ontem, assim que começou a reunião, a representante da Vale (identificada apenas por Fernanda) fechou as portas da casa que a mineradora passou a ocupar, em frente à praça. Um promotor do MPE, quis saber dela se compareceria para receber os documentos conforme fora acordado. “Eu fui lá e falei com a Fernanda. Aí (depois das portas fechadas), um terceirizado veio informar, por bilhete, que o chefe do Jurídico diz que (o caso da entrega dos cadastros) será resolvida na audiência do 7 (em 7 de março, no Fórum Lafayete, em Belo Horizonte)”, relatou Luiz Tarcísio, servidor do Ministério Publico Estadual (MPE), às cerca de 120 pessoas (adultos e adolescentes) presentes. O representante do MPE, que prefere sempre não ser nominado, relatou que, durante a semana, o promotor Antônio Pádua, da Defensoria Pública da União (@DPU), presente no ato, passou e-mail para a área da Vale que negocia às demandas da população vítima (direta e indireta) da tragédia, avisando que seria feita a entrega dos documentos. A Vale, garantiu, foi informada na reunião de segunda-feira, e, na terça-feira, por e-mail.
Diante do não cumprimento do acertado por parte da Vale, o MPE irá protocolar com o juiz na audiência do dia 7. Além dos promotores citados, estiveram na reunião com a população outros dois defensores públicos: Estevão Couto. (DPU) e Carolina Murishita, do Ministério Publico Estadual (MPE)
QUESTÕES COLETIVAS - Além da entrega dos documentos para o recebimento do auxílio emergencial, os promotores trataram de outras demandas emergenciais apresentadas pela comunidade: local com infraestrutura para as reuniões (local coberto com iluminação e banheiros); regularização dos transporte seguro para estudantes da área rural; condições das estradas e outros itens de interesses coletivo. Em todas as intervenções, os promotores fizeram questão de reafirmar que o juiz não trata das doações que a Vale anuncia, mas das questões de direito, como verbas emergenciais e as diversas indenizações futuras.
MPE ESCLARECE GRATUIDADE - “Nós somos pagos por vocês. Nossa função é defender o interesse público “, frisou Luiz Tarcísio, ao esclarecer que as ações coletivas encaminhadas pelo MPE à Justiça não têm custos, ao contrario das demandas individuais.
ADVOGADOS DE SP, RJ E RO - Esse esclarecimento tinha a ver também com a presença de advogados de São Paulo, Rio e até de Rondônia por Brumadinho, Parque da Cachoeira e Córrego do Feijão colhendo procurações de pessoas para representá-las na Justiça contra a Vale. Essas representações dariam poderes a esses advogados até para movimentação financeira. O caso foi denunciado ao Procon da Câmara Municipal de Brumadinho.
NOVA REUNIÃO - “O que o MPE, MPF, DPU e DPE farão por vocês? Acompanhar todas negociações coletivas e levar para o juiz. O que vamos fazer, será por vocês. Tudo que for (questão na) Justiça, a gente leva (para o juiz)”, reforçou Carolina Murishita. Hoje uma Van com pessoal do MPE está fez atendimentos no Córrego do Feijão e voltará amanhã. No sábado, os promotores farão nova reunião pública com moradores.
MAB NÃO REPRESENTA - Os promotores ouviram da população não que desejam mais a participação de movimentos e ONGs intermediando as suas demandas. “Nós queremos tomar as nossas próprias decisões. Não queremos essss movimentos”, defendeu Ana Paula, que em assembleia de moradores do Córrego do Feijão fora indicada para ser da comissão esteve com com a Vale na última segunda-feira.
COMO ATUAM - “Defensores públicos, promotores e procuradores da República (que são membros do MPF) trabalham juntos no caso de Brumadinho, em defesa da sociedade. A principal diferença é que os defensores públicos podem atuar também em casos individuais (membros do MP não) e os defensores públicos têm um foco maior nos mais pobres e mais vulneráveis”, esclarece o defensor público federal Estevão Couto.
Perfil NAIRO ALMÉRI
Fotos: https://www.facebook.com/100007915682261/posts/2274474376159730?sfns=xmo
(Da conta Facebook)
VALE SE RECUSA RECEBER CADASTROS - PAGAR AUXÍLIO DETERMINADO PELO TJMG
CÓRREGO DO FEIJÃO, Brumadinho (MG) - Embora tivesse acordado com o Ministério Publico Estadual (@MPE), a @VALE S/A se recusou a receber ontem os cadastros dos moradores do Córrego @Feijão e localidades vizinhas (Cantagalo e José de Melo) para o pagamento do valor de equivalente a um (O1) salário mínimo a todos os moradores das áreas atingidas pela tragédia de 25 de janeiro. A tragédia (182 mortos e 122 desaparecidos - 27.02.2019) foi consequência do rompimento de barragens de rejeitos de minério de ferro da Mina Córrego do Feijão reunião, neste arraial.
Em audiência no dia 20 (quarta-feira passada), o juiz da Sexta Vara Fazenda Pública do @TJMG, Elton Pupo Nogueira, determinou aquele pagamento, por doze meses, à título de “auxílio emergencial”, e também R$ 300 para cada adolescentes criança, além de cesta básica (valor nacional). A mineradora fez mídia da decisão judicial (rádio, TV e jornais), colocando como um gesto “histórico”.
Ontem, assim que começou a reunião, a representante da Vale (identificada apenas por Fernanda) fechou as portas da casa que a mineradora passou a ocupar, em frente à praça. Um promotor do MPE, quis saber dela se compareceria para receber os documentos conforme fora acordado. “Eu fui lá e falei com a Fernanda. Aí (depois das portas fechadas), um terceirizado veio informar, por bilhete, que o chefe do Jurídico diz que (o caso da entrega dos cadastros) será resolvida na audiência do 7 (em 7 de março, no Fórum Lafayete, em Belo Horizonte)”, relatou Luiz Tarcísio, servidor do Ministério Publico Estadual (MPE), às cerca de 120 pessoas (adultos e adolescentes) presentes. O representante do MPE, que prefere sempre não ser nominado, relatou que, durante a semana, o promotor Antônio Pádua, da Defensoria Pública da União (@DPU), presente no ato, passou e-mail para a área da Vale que negocia às demandas da população vítima (direta e indireta) da tragédia, avisando que seria feita a entrega dos documentos. A Vale, garantiu, foi informada na reunião de segunda-feira, e, na terça-feira, por e-mail.
Diante do não cumprimento do acertado por parte da Vale, o MPE irá protocolar com o juiz na audiência do dia 7. Além dos promotores citados, estiveram na reunião com a população outros dois defensores públicos: Estevão Couto. (DPU) e Carolina Murishita, do Ministério Publico Estadual (MPE)
QUESTÕES COLETIVAS - Além da entrega dos documentos para o recebimento do auxílio emergencial, os promotores trataram de outras demandas emergenciais apresentadas pela comunidade: local com infraestrutura para as reuniões (local coberto com iluminação e banheiros); regularização dos transporte seguro para estudantes da área rural; condições das estradas e outros itens de interesses coletivo. Em todas as intervenções, os promotores fizeram questão de reafirmar que o juiz não trata das doações que a Vale anuncia, mas das questões de direito, como verbas emergenciais e as diversas indenizações futuras.
MPE ESCLARECE GRATUIDADE - “Nós somos pagos por vocês. Nossa função é defender o interesse público “, frisou Luiz Tarcísio, ao esclarecer que as ações coletivas encaminhadas pelo MPE à Justiça não têm custos, ao contrario das demandas individuais.
ADVOGADOS DE SP, RJ E RO - Esse esclarecimento tinha a ver também com a presença de advogados de São Paulo, Rio e até de Rondônia por Brumadinho, Parque da Cachoeira e Córrego do Feijão colhendo procurações de pessoas para representá-las na Justiça contra a Vale. Essas representações dariam poderes a esses advogados até para movimentação financeira. O caso foi denunciado ao Procon da Câmara Municipal de Brumadinho.
NOVA REUNIÃO - “O que o MPE, MPF, DPU e DPE farão por vocês? Acompanhar todas negociações coletivas e levar para o juiz. O que vamos fazer, será por vocês. Tudo que for (questão na) Justiça, a gente leva (para o juiz)”, reforçou Carolina Murishita. Hoje uma Van com pessoal do MPE está fez atendimentos no Córrego do Feijão e voltará amanhã. No sábado, os promotores farão nova reunião pública com moradores.
MAB NÃO REPRESENTA - Os promotores ouviram da população não que desejam mais a participação de movimentos e ONGs intermediando as suas demandas. “Nós queremos tomar as nossas próprias decisões. Não queremos essss movimentos”, defendeu Ana Paula, que em assembleia de moradores do Córrego do Feijão fora indicada para ser da comissão esteve com com a Vale na última segunda-feira.
COMO ATUAM - “Defensores públicos, promotores e procuradores da República (que são membros do MPF) trabalham juntos no caso de Brumadinho, em defesa da sociedade. A principal diferença é que os defensores públicos podem atuar também em casos individuais (membros do MP não) e os defensores públicos têm um foco maior nos mais pobres e mais vulneráveis”, esclarece o defensor público federal Estevão Couto.
Perfil NAIRO ALMÉRI
Fotos: https://www.facebook.com/100007915682261/posts/2274474376159730?sfns=xmo
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019
BOMBEIROS E PM - TRAGÉDIA DA VALE
Enviado por Nairo Alméri - seg, 25.2.2019 | às 19h11 - alterado
(Da conta Facebook)
CÓRREGO DO FEIJÃO HOMENAGEIA BOMBEIROS - TRAGÉDIA DA VALE S/A
CÓRREGO DO FEIJÃO, @Brumadinho (MG) - Crianças do grupo (Escola Municipal Nossa Senhora das Dores), hinos Nacional e de Brumadinho cantados, 16 cruzes no gramado da pracinha, oração, leitura de cartas de crianças, homenagem ao Corpo de @Bombeiros de Minas Gerais, balões brancos no céu e caminhada até o muro do cemitério, onde familiares, amigos e vizinhos chamaram pelos nomes os seus entes queridos mortos e desaparecidos... Assim, foram os momentos que antecederam e posteriores às 12h28, o instante em que, no dia 25 de janeiro, se romperam as barragens de rejeitos de minério de ferro na Mina Córrego do @Feijão, da @VALE S/A, iniciando uma tragédia sem precedentes na história da mineração da América do Sul.
Localidade mais próxima do lugar da tragédia, com imóveis e propriedades destruídos pela lama de minério (assim como o bairro Parque da Cachoeira), a área urbana deste arraial fica a menos de 1 km da Portaria da Vale. A proximidade da vida das pessoas daqui com a mineração era tal que, pela janela ou porta da sala ou da cozinha, o Pico dos Três Irmãos (serra que é o símbolo natural do município e onde está a mina da Vale) está permanentemente dentro de suas casas. Mas foi dessa paisagem, antes tão admirada, que o mundo acabou para famílias, amigos e vizinhos de algumas dezenas dos 179 mortos e 131 desaparecidos (Defesa Civil 24.02.2019). Entre essas vítimas das barragens rompidas (B1, dentro da mina, e B4 e B3, lado de fora - à jusante de onde ficava a Pousada Nova Estância), estão empregados da Vale, de empresas terceirizadas e de fornecedores de bens e serviços, turistas e pessoas que transitavam nas estradas e moradores no interior de suas casas.
POLÍTICOS E CNBB AUSENTES - O Córrego do Feijão, neste trigésimo dia, foi esquecido. Menos pelos militares do Corpo de Bombeiros e Polícia Militar de MInas Gerais. Sem emissário do Vaticano (ou CNBB), sem prefeito, sem vereador, sem secretários (municipais e estaduais), sem deputado, sem senador, sem governador,... sem políticos (autoridades). A dor do povo deste lugar foi abraçada, confortada, pelo @CBMG e pela @PMMG. “... Os Bombeiros, nossos heróis. Suportaram a chuva, o cansaço. Nosso muito obrigado!”, traduziu a encarregada pelo cerimonial e uma das coordenadoras do ato cívico, Sara Souza, o agradecimento popular daqui. As crianças abraçaram os “heróis” e entregaram cartas.
Primeiro a comandar o Centro de Operações do CBMG de busca das vítimas, o tenente-coronel Ângelo, agradeceu a homenagem e deixou uma mensagem que, certamente, tocou no coração desta gente, muito religiosa: “Peço muitas orações (para todos os familiares das vítimas)”. Emocionados, com olhos marejados em lágrimas, representantes dos bombeiros saíram o ato cívico para as buscas de mais corpos das vítimas, trabalho que poderá demorar mais alguns meses.
Fotos: https://www.facebook.com/100007915682261/posts/2272663536340814?sfns=xmo
(Da conta Facebook)
CÓRREGO DO FEIJÃO HOMENAGEIA BOMBEIROS - TRAGÉDIA DA VALE S/A
CÓRREGO DO FEIJÃO, @Brumadinho (MG) - Crianças do grupo (Escola Municipal Nossa Senhora das Dores), hinos Nacional e de Brumadinho cantados, 16 cruzes no gramado da pracinha, oração, leitura de cartas de crianças, homenagem ao Corpo de @Bombeiros de Minas Gerais, balões brancos no céu e caminhada até o muro do cemitério, onde familiares, amigos e vizinhos chamaram pelos nomes os seus entes queridos mortos e desaparecidos... Assim, foram os momentos que antecederam e posteriores às 12h28, o instante em que, no dia 25 de janeiro, se romperam as barragens de rejeitos de minério de ferro na Mina Córrego do @Feijão, da @VALE S/A, iniciando uma tragédia sem precedentes na história da mineração da América do Sul.
Localidade mais próxima do lugar da tragédia, com imóveis e propriedades destruídos pela lama de minério (assim como o bairro Parque da Cachoeira), a área urbana deste arraial fica a menos de 1 km da Portaria da Vale. A proximidade da vida das pessoas daqui com a mineração era tal que, pela janela ou porta da sala ou da cozinha, o Pico dos Três Irmãos (serra que é o símbolo natural do município e onde está a mina da Vale) está permanentemente dentro de suas casas. Mas foi dessa paisagem, antes tão admirada, que o mundo acabou para famílias, amigos e vizinhos de algumas dezenas dos 179 mortos e 131 desaparecidos (Defesa Civil 24.02.2019). Entre essas vítimas das barragens rompidas (B1, dentro da mina, e B4 e B3, lado de fora - à jusante de onde ficava a Pousada Nova Estância), estão empregados da Vale, de empresas terceirizadas e de fornecedores de bens e serviços, turistas e pessoas que transitavam nas estradas e moradores no interior de suas casas.
POLÍTICOS E CNBB AUSENTES - O Córrego do Feijão, neste trigésimo dia, foi esquecido. Menos pelos militares do Corpo de Bombeiros e Polícia Militar de MInas Gerais. Sem emissário do Vaticano (ou CNBB), sem prefeito, sem vereador, sem secretários (municipais e estaduais), sem deputado, sem senador, sem governador,... sem políticos (autoridades). A dor do povo deste lugar foi abraçada, confortada, pelo @CBMG e pela @PMMG. “... Os Bombeiros, nossos heróis. Suportaram a chuva, o cansaço. Nosso muito obrigado!”, traduziu a encarregada pelo cerimonial e uma das coordenadoras do ato cívico, Sara Souza, o agradecimento popular daqui. As crianças abraçaram os “heróis” e entregaram cartas.
Primeiro a comandar o Centro de Operações do CBMG de busca das vítimas, o tenente-coronel Ângelo, agradeceu a homenagem e deixou uma mensagem que, certamente, tocou no coração desta gente, muito religiosa: “Peço muitas orações (para todos os familiares das vítimas)”. Emocionados, com olhos marejados em lágrimas, representantes dos bombeiros saíram o ato cívico para as buscas de mais corpos das vítimas, trabalho que poderá demorar mais alguns meses.
Fotos: https://www.facebook.com/100007915682261/posts/2272663536340814?sfns=xmo
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