Enviado por Nairo Alméri - qua, 05.8.2015 | às 10h56 - modificado às 20h31
Fechada ontem, em, São Paulo, as bases para a Coopercitrus assumir o controle financeiro e administrativo da Cooparaíso, tradicional cooperativa do setor da cafeicultura de Minas Gerais. A cooperativa enfrenta crises desde a década de 1990.
ASSUNTOS PRINCIPAIS: - Ensino e Ciência - Cultura e Veículos de Comunicação - Desenvolvimento, Sustentabilidade e Soberania - Investimento, Produção e Recuperação de Bens - Empresas de Destaque, Profissões do Futuro e Eventos - Logística de Commodities, Bens de Consumo e Exportação - Política de Governo, Leis, Justiça e Cidadania - Economia Internacional e Empresas Globais
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quarta-feira, 5 de agosto de 2015
sábado, 1 de agosto de 2015
"Bomba" no Instituto Lula
Terá sido uma versão 'Riocentro' dos 'aloprados' pela culatra?!...
Enviado por Nairo Alméri – Sab, 01.08.2015 | às 12h37
Publicado no Facebook – 01.08.2015
Se houve uma "bomba", será que as revistas Veja,
IstoÉ, CartaCapital e Época perderam excelentes capas?! Há controvérsias!
Mas, admitindo a tal "bomba" como sendo uma bomba real (um "artefato" - B.O.), e se foi jogada, arremessada, lançada, atirada etc., as questões nacionais (municipal, estadual e federal; rural, urbana; terrestre, aérea e marítima; litoral e interior; da serra e da baixada; da favela e do Leblon; etc.) são:
- Quem (qual "elemento" - B.O.) a jogou? Resposta: Eu, Tu, Ele, Nós, Vós e Eles!... A Nação!
- Quem viu? Resposta: Nem Eu, nem Tu, nem Ele, nem Nós, nem Vós e nem Eles!...
- E, se culpados, estaríamos em quais partidos? Resposta: PT, PCdoB, PDT, PSDB, PTB, DEM, PSOL, PR, PP, PV, PSB, PSTU etc... e no Nenhum!
- E filiados ("fichados" - B.O.) em quais centrais sindicais? Resposta: CUT, Força, CTB, Nova Central, CSB, UGT etc... e na Nenhuma!
Mas, por favor, não digam que foi uma trapalhada de 'desaloprados' da Paulista, pois o "negócio da coisa" (Dalmir, ex-secretário de Revisão do "Hoje em Dia") seria para virar manchetes nas edições e telejornais do próximo 16 de agosto de 2015, dia que consta em calendário de protestos! O certo é que, sem cheiro e nem fumaça ("Sem lenço, nem documento" - Caetano Veloso), parece que a espoleta "faiôu" feio, 'cumpanherada'!...
Mas, admitindo a tal "bomba" como sendo uma bomba real (um "artefato" - B.O.), e se foi jogada, arremessada, lançada, atirada etc., as questões nacionais (municipal, estadual e federal; rural, urbana; terrestre, aérea e marítima; litoral e interior; da serra e da baixada; da favela e do Leblon; etc.) são:
- Quem (qual "elemento" - B.O.) a jogou? Resposta: Eu, Tu, Ele, Nós, Vós e Eles!... A Nação!
- Quem viu? Resposta: Nem Eu, nem Tu, nem Ele, nem Nós, nem Vós e nem Eles!...
- E, se culpados, estaríamos em quais partidos? Resposta: PT, PCdoB, PDT, PSDB, PTB, DEM, PSOL, PR, PP, PV, PSB, PSTU etc... e no Nenhum!
- E filiados ("fichados" - B.O.) em quais centrais sindicais? Resposta: CUT, Força, CTB, Nova Central, CSB, UGT etc... e na Nenhuma!
Mas, por favor, não digam que foi uma trapalhada de 'desaloprados' da Paulista, pois o "negócio da coisa" (Dalmir, ex-secretário de Revisão do "Hoje em Dia") seria para virar manchetes nas edições e telejornais do próximo 16 de agosto de 2015, dia que consta em calendário de protestos! O certo é que, sem cheiro e nem fumaça ("Sem lenço, nem documento" - Caetano Veloso), parece que a espoleta "faiôu" feio, 'cumpanherada'!...
* Riocentro
- http://oglobo.globo.com/brasil/riocentro-acusados-responderao-por-atentado-bomba-pela-1-vez-12493109
sexta-feira, 31 de julho de 2015
Tutto brasiliano
Enviado por Nairo Alméri – sex,
31.07.2015 | às 0h42
No dia 12 de novembro de 2008, o
engenheiro italiano Valentino Rizzioli, então presidente da Case New Holland
(CNH), 1º vice-presidente da Anfavea e um dos principais executivos do Grupo
Fiat, na América Latina, recebeu o título de Cidadão Honorário de Minas Gerais.
No último dia 22 (de novembro), a mulher dele, Silvana Rizzioli, ex-presidente
da Fundação Fiat, recebeu o título de Cidadã Honorária do Estado de Minas
Gerais. (De post de 04.12.2012)
quinta-feira, 30 de julho de 2015
Lafarge troca geral
Enviado por Nairo Alméri – qui, 30.7.2015 | às 23h46
Nesta sexta-feira (31), os acionistas do grupo cimenteiro
Lafarge, no Brasil, realizam AGEs, em Belo Horizonte, para: mudar razão social,
alterar mandato e número de integrante do Conselho de Administração, aceitar
renúncia e eleger novos conselheiros e “alteração e reforma integral nos
Estados Sociais” das empresas Lafarge Minas Gerais S/A, Lafarge Participações
S/A e Lafarge Sudeste S.A.
Helibras (Eurocopter)
Daniel Mandelli Martin, presidente do Conselho de
Administração da montadora Helicópteros do Brasil S/A - Helibras, de Itajubá,
no Sul de Minas, convocou os acionistas para Assembleia Geral Extraordinária
(AGE), na próxima terça-feira (04 de agosto), para corroborarem alterações no
estatuto social definidas pela controladora Eurocopter, na França.
Indusval e Seculus
A Seculus Empreendimentos Gerais – dona de muitos condomínios
fechados na Região Metropolitana de Belo Horizonte -, fará cessão de títulos
financeiros da empresa: a carteira de recebíveis entregará ao Banco Indusval; cessão
fiduciária de recebíveis à Ápice Securitizadora S.A.(operação de garantia de
liquidação de dívida imobiliários da Gran Viver Urbanismo S/A); e, alienação
fiduciária de ações à Ápice Securitizadora S.A. (caução para as operações
citadas).
terça-feira, 7 de julho de 2015
Cinismo ISO 9000
Enviado
por Nairo Alméri – ter, 07.07.2015 | às 21h32
Negativas
dos dirigentes do Partido dos Trabalhadores (PT) à crise política no Governo
(com Dilma Rousseff é governada na Presidência da República pelo PMDB) e aos
assaltos que seus políticos e dos partidos parceiros (da base aliada)
praticaram (de 2003 a 2014) nos cofres das empresas do Grupo Petrobras e de
outras estatais, incluindo as do setor financeiro (BB, BNDES, CEF, Basa e BNB).
sexta-feira, 3 de julho de 2015
Agricultura de baixo carbono
Enviado por Nairo Alméri – sex,
03.07.2015 | às 22h04
ABAG apoia a criação da Coalizão
Brasil Clima, Floresta e Agricultura, voltada a propor ações em favor da sustentabilidade
Enviado por Mecânica Comunicação –
25.06.2015
Com participação ativa da
Associação Brasileira do Agronegócio (Abag) e de outras 50 entidades, entre
empresas, ONGs e associações de classe, foi lançada, oficialmente, nesta
quarta-feira (24), em São Paulo, uma aliança denominada Coalizão Brasil Clima,
Florestas e Agricultura, cujo objetivo básico é propor políticas públicas,
ações e mecanismos financeiro/econômicos para estimular a agricultura
competitiva e de baixo carbono, incluindo pecuária e florestas plantadas, que
impulsionem o Brasil como líder global da economia sustentável.
Continue lendo
quinta-feira, 2 de julho de 2015
Gino Raniero Cucchiari
Enviado por
Nairo Alméri – ter, 02.07.2015 | às 0h31
Não cultivo
o hábito de abrir e-mails das contas pessoais durante o expediente de trabalho,
cujos títulos não relacionam assuntos às minhas funções. Mas, ontem, não resisti
a esse: “AGRADECIMENTO – Gino Raniero Cucchiari”. A mensagem começa com essa saudação: “Ao
Grande amigo NAIRO”. É um texto de despedida, camuflando emoções, de um dos
mais importantes (arrisco dizer: muitíssimo importante) executivos italianos do
Grupo Fiat para o continente da América Latina, nos últimos 40 anos. Datado de 30
de junho, é o mesmo expedido a um público amplo – “Aos Colegas e Amigos da New
Holland Construction, Rede de Concessionários e queridos Clientes”. Amplo na relação
direta da presença de Gino. Em 25 linhas, sintetiza “46 anos de trajetória
profissional”, no Brasil, iniciada em 1969.
Costumo dizer,
ainda na época de repórter de Economia do “Jornal do Brasil” (1979 e
1981-1992), na Sucursal de Belo Horizonte, que Gino foi o pai da então Fiat
Allis – inicialmente fabricante de tratores e máquinas rodoviárias, em Contagem
(MG), que cresceu pelo setor agrícola absorvendo marcas até chegar à CNH – Case
New Holland.
Gino
começou, com Valentino Rizzioli, atual vice-presidente executivo da Fiat do
Brasil, a primeira fábrica automotiva da Fiat SpA, no Brasil. O que ele sempre
fez, como ninguém, foi vender, atender e entender o cliente, trazer exigências
para os engenheiros e devolver soluções ao mercado. É o empregado número 2 dessa
Fiat. Rizzioli o número 1. Os dois atraíram para o grupo um professor (professor
de colégio) chamado Cledorvino Belini, o atual presidente da Fiat Chrysler
Automobiles (FCA) para América Latina. Este tinha a função de estruturar a rede
de revendas das máquinas importadas da Itália (desde antes, 1950; mais tarde, alguns
componentes, como lâminas, passaram a ser fabricados pela então Tratores Fiat
do Brasil, em São Paulo). A montagem completa dos tratores da marca Fiat, no
Brasil, foi iniciada em 1971, em Contagem, com a aquisição das antigas instalações
da alemã Deutz. Dois anos depois, a Fiat assinava protocolo com o Governo de
Minas a construção da Fiat Automóveis, em Betim. Enquanto Rizzioli fazia o
institucional da Fiat Allis – permanecia muito tempo fora, inclusive nos
Estados Unidos -, Gino comandava a produção, levava as máquinas para os
clientes nas frentes das obras e trazia as novas exigências do mercado.
Gino esteve sempre
ligado à palavra negócio. Sua chegada a Minas Gerais, em 1970, era parte de um
pacote para a entrega de 500 tratores ao governo mineiro, comprados sob uma condição:
que fossem montados no Estado. Ninguém mais segurou o Gino. Em recente post
sobre as feiras e congressos internacionais de máquinas para construção e
mineração M&T Expo 2015, em São Paulo (9 a 13 de junho), o trato como uma “lenda
viva” no segmento e admirado até por executivos das marcas concorrentes em toda
a América Latina.
Nos últimos
36 anos, com enorme privilégio – mas não com riqueza de informações, pois não fui
repórter especializado em máquinas para construção –, acompanho esse cometa chamado
Gino. Por volta de 1983, não estou bem certo do ano, a Fiat Allis lançou no
país (não posso assegurar se no mundo) o primeiro trator sobre esteiras com
motor movido a álcool com mistura de 20% de diesel (ainda não se falava em
biodiesel). Era, na concepção da época, uma máquina para trabalhar em perímetro
próximo às usinas de álcool. Estive no lançamento, na fábrica, em Contagem.
Faltou política de Governo. O trator sucumbiu como se alguém tivesse tentado navegar
com ele em um oceano. Gino debitou ao “JB”, que previu o insucesso, o fracasso
daquele AD 7B. No final daquela década, Governo José Sarney, o pro-álcool foi
pro buraco - as montadoras de automóveis, depois de terem ao redor de 90% dos
carros saídos de linha com motores movidos a álcool, baixaram o índice para 3%.
Mas,
habilidoso nas relações humanas, sem nunca ter me ofertado uma notícia
privilegiada, nem falado em off, Gino
abriu espaços para um repórter sempre disposto a perguntar mais. Não o via com
frequência (como dito, não era setorizado), porém sempre estava em busca de
novos fatos: investimentos e tecnologias na Fiat Allis. Mas, talvez, tivesse
algo a dizer também ao interlocutor que o tempo tratou de cultivar amizade.
Gino criou o defeito de acompanhar meus comentários (principalmente pela manhã,
às 8h) de economia, política e mercado financeiro na Rádio Alvorada FM (BH e
Rio 1990-98 e 2006-2008). Contou-me (eu já estava fora da rádio), que, pela manhã,
os comentários coincidiam com a chegada dele ao portão da fábrica. Parava o
carro e alguns funcionários sabiam o motivo: eu estava no ar.
O Gino sempre
me homenageia com a saudação de “grande amigo”. Tenho motivos de sobra para
acreditar nisso. Quando comecei, em julho de 1997, a trajetória de 15 anos de
colunista diário de Economia, no jornal “Hoje em Dia”, fui até a Fiat Allis
conversar com ele. Era final de dezembro. Dias antes, a fábrica tinha feito a
festa de final de ano para os empregados e estava praticamente vazia – era um
recesso, a ponte das festas entre um ano que termina e o outro que começa. Foi
uma tarde de rico aprendizado e compreensão da pedreira que é produzir num país
cujo principal papel do Estado (Municípios, Estados e União) é ser abusivamente
arrecadador – em 1997, Fisco comeu acima de 40% do valor das vendas brutas do
setor automotivo. Naquele mesmo ano, o então chefão da Sadia, Luiz Fernando
Furlan (anos depois, ministro do Desenvolvimento Econômico e Comércio Exterior
do Governo Lula), dava visibilidade à voracidade da Receita Federal: de três
salsichas fabricadas, duas são para pagar impostos.
Mesmo fora de uma Redação de jornal, e amizade com Gino continuou. No dia 10, na coletiva da New Holland
Construction para 70 e poucos jornalistas das Américas, Caribe (tinha uma colega
de Cuba), Espanha e Portugal, ele estava lá, uniformizado como os demais diretores na mesa.
Coube-lhe historiar os 65 anos da marca no Brasil. Claro, que eu fiz pergunta
ao Gino.
Mas algo
estava no ar. Na festa dos 60 anos da marca, em Belo Horizonte, ele fora
homenageado e não discursara. A explicação foi a de que era para preservá-lo das emoções. Foi literalmente uma “Festa
de arromba”, comandada pelo “Tremendão”, Erasmo Carlos. Então, o repórter
cochichou aos botões: mas o porquê da fala de agora? Busquei a resposta na
conversa que tivera com ele, na véspera, no estande da própria NH Construction.
Disse-me que iria “descansar, viajar e ficar mais com a família”.
È vero. Gino está arrumando as malas. Mas,
ao seu estilo, não delegou a despedida. A fez ele próprio. Mas fica um fiapo de
expectativa que será, com frequência, visto por aqui – pelo Brasil. “Hoje, sou
mais cruzeirense (torcedor do Cruzeiro) que italiano!”. Foi isso que ouvi como resposta,
naquele dezembro de 1997, quando indaguei sobre a relação que ele estabelecera
com o Brasil, com Minas Gerais. E será sempre visto como o Diretor Comercial da
Fiat Allis/NH Construction.
Muitíssimo obrigado
ao grande amigo GINO!
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