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terça-feira, 15 de abril de 2014

Petrobras, boa ‘Geni’ do Planalto

Combinou com o PT?!...

Enviado por Nairo Alméri – ter, 15.4.2014 | às 7h39 - modificado às 8h25 - modificado em 17.5.2014, às 15h04 - 24.4.2015, às 9h03
À presidente Dilma Rousseff e ao seu partido, o Partido dos Trabalhadores (PT), interessam, e muito, que os políticos da oposição peguem carona no noticiário dos escândalos administrativos e práticas de corrupção na Petrobras. Com a credibilidade política descendo a ladeira, a presidente e o PT elegeram a estatal como vítima dos adversários (como se os adversários estivessem lá, há 12 anos, em confortáveis gabinetes e com rosários de mordomias, administrando as empresas do Grupo Petrobras, assinando todos os contratos, nomeando todos os diretores e cargos de chefias e distribuindo suas polpudas verbas para ONGs, partidos etc.).

Inversão de (falta de) valores
Na maior cara de pau, invertem os papéis, e acusam os de fora da base partidária aliada (PMDB, PDT, PCdoB etc.) de atos políticos para sujar de lama a (até então) boa imagem corporativa. E, então, montados em jegues das manobras eleitoreiras, a presidente e asseclas se apresentam ao povão – aquela massa, infelizmente, de esclarecimento político próximo de zero e dopada com a esmola pública, o Bolsa Família, que oficializou a preguiça como profissão para alguns milhões de beneficiados – como os salvadores da Petrobras, os salvadores da Pátria.

Combinou com o PT?!...
A “Folha de S.Paulo” publica a declaração de Dilma em campanha ontem, em Ipojuca (PE), vestindo um macacão laranja da Petrobras: “Nada nem ninguém’ destruirá a empresa e que irá apurar ‘com máximo de rigor’ eventuais crimes envolvendo a estatal”. Perguntar não ofende: combinou com o PT?...

Menos US$ 5 bilhões
Os fantasmas da eterna perseguição criada pelo PT, desde o estouro dos escândalos e práticas corrupção com verba pública, em 2004, continuarão a rondar o Palácio do Planalto. Experts de empresas de negócios financeiros, de São Paulo, aguardam por boletins de avaliações da agência de riscos Standard & Poor’s (S&P), que não trariam boas notícias para a Petrobras, podendo constar perda de valor de mercado de até US$ 5 bilhões nos primeiros 100 dias de 2014.  No final de março, a S&P rebaixou a nota para investimentos seguros no Brasil, de BBB para BBB. Em 2013, de acordo com a empresa de consultoria financeira Economática, a estatal petrolífera perdeu R$ 40 bilhões no índice da BM&FBovespa.

Um ano depois!...
A Petrobras é obrigada a lançar corrupção em seu balanço patrimonial. "Nunca antes, na história desse país (Lula)" se viu coisa igual!
   
Abrasca (1)
A Associação Brasileira das Companhias Abertas (Abrasca) convocou AGO do seu Conselho de Administração, para o dia 30. Na pauta a votação das Contas da Diretoria de 2013 e o Relatório Anual do exercício. Reunião-almoço será patrocinada pela associada AmBev, no Museu-Cervejaria Bohemia, no Centro Histórico de Petrópolis (RJ).

Abrasca (2)
Pelo twitter: @abrascaBR

segunda-feira, 14 de abril de 2014

Vargas e Petrobras, o 'mensalão' 2 do PT

Sacolinha on line da Papuda despida

Enviado por Nairo Alméri – seg, 14.4.2014 | às 7h33 - modificado às 7h36

Isso está parecendo seriado "Rambo" para o cinema, de Hollywood. No Brasil, o seriado é para os assaltos aos cofres públicos da União (do Tesouro Nacional) e das estatais. 
As tramas do vice-líder do PT na Câmara (renunciou há uma semana), André Vargas (PT-PR), com o doleiro Alberto Youssef (preso) seguem o mesmo roteiro do “mensalão” 1 do PT, o descoberto em 2004 e que mandou para cadeia (faz de conta) parte da cúpula nacional do partido - José Dirceu, José Genoino e Delúbio Soares - na época do processo, respectivamente, o 'dono' do partido, o presidente e o tesoureiro.
A diferença entre os 'mensalões' 1 e 2 do PT está apenas na forma do assalto aos cofres. No 'mensalão' 1, o então empresário mineiro dono das agências de publicidade SMP&B e DNA, Marcos Valério (preso), fazia as engenharias de como retirar o dinheiro da Viúva. A partilha e contabilização eram de acordo com a cúpula presa do PT (exceto Genoino, que ainda fica em casa). No 'mensalão' 2, o esquema foi descentralizado: executivos da confiança do PT atuam os esquemas dentro das estatais e ministérios.

Vizinho do Planalto
Do ‘mensalão’ 2, por enquanto, estourou apenas a teia montada em cima dos poços, refinarias e projetos ambientais da Petrobras e Ministério da Saúde. Na estatal, sobrou para Paulo Roberto Costa, durante nove anos (2003-2012) do PT chefiando o Governo federal alto diretor do Grupo Petrobras. Outra arquitetura, mais uma vez, estava na sombra do Palácio do Planalto, dentro do Congresso Nacional, mais precisamente na sala do vice-líder do PT na Câmara, André Vargas. O deputado, que está no noticiário há duas semanas, agia com o doleiro Alberto Youssef e sua fonte predileta eram os recursos do Ministério da Saúde.

Retorno da Delta
Na ponta do esquema do deputado do PT, aparece a empreiteira Delta Construções, envolvida em escândalos em obras de vários PACs – Programa de Aceleração do Crescimento –, do Governo federal: PAC da Copa do Mundo - no Rio e Belo Horizonte –, no PAC da Seca - transposição das águas do Rio São Francisco, no Nordeste - e PAC de Logística - construção de rodovias no Paraná. A empreiteira é do empresário Fernando Cavendish, com fortes ligações com Sérgio Cabral, até dez dias governador do Estado do Rio de Janeiro e do PMDB (principal partido de apoio ao PT e ao Governo Dilma Rousseff), e tinha planos para entrar prospecção de petróleo na Bacia de Santos, em poços do pré-sal. 

Coaf acionado
O Conselho de Atividades Financeiras (Coaf – órgão do Ministério da Fazenda) deverá ser acionado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), assim que receber a denúncia da Procuradoria Geral da República (PGR) contra a Petrobras. A Polícia Federal (que programa greve geral) também quer as informações cruzadas do Coaf para os esquemas Pasadena (refinaria nos Estados Unidos, que, um mês depois de vendida por US$ 42 milhões custou, inicialmente, à Petrobras 10 vezes mais. A, porém, passa US$ 1,3 bilhão), André Vargas e, novamente, Delta. 

"Lavagem de dinheiro"
O STF retomará a desconfiança lançada quando os petistas presos na Papuda (em Brasília) arrecadaram, sem esforços e em poucos dias, mais de R$ 2 milhões de reais para saldar multas impostas pelo tribunal. Os ministros não engoliram as "doações". De forma contundente, o  ministro Gilmar Mendes apontou indícios de "lavagem" de dinheiro".

'Sobras' na caixinha
Genoino recebeu, na tal 'caixinha on line' - campanha via internet -, R$ 761,9 mil, com sobras que repassou a Delúbio. Este tinha de pagar R$ 466 mil, e "arrecadou" R$ 1,013 milhão. Dirceu, que teve de pagar R$ 971 mil, demonstrou invejável performance com sua sacolinha: R$ 225 mil em dois dias. Diante disso, o PT decidiu que as "sobras" do "caixinha" do ex-tesoureiro iriam para o ex-deputado e ex-presidente da Câmara Federal João Paulo Cunha (preso), multado em R$ 373 mil.

Mistério de Vargas
Numa infografia da "Folha de S.Paulo", na edição de 16 de fevereiro, intitulada "Sacolinha Petista", mostrando alguns deputados e um senador "doadores" para quatro condenados, apenas André Vargas não declarou a contribuição que daria ao seu ‘afilhado’ da Papuda, João Paulo Cunha, dizendo que a sua mulher definiria o valor.

Coaf, STF, PGR, ...
Com a palavra, então, o Coaf, STF, Procuradoria Geral da Pública (PGR), Controladoria Geral da União (CGU), Tribunal de Contas da União (TCU), ... Enfim, a sociedade.

Poder do Coaf
O Decreto 2.799 , de 8 de outubro de 1998, instituiu o Coaf tendo entre as principais atividades a “prevenção à lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo”.  O Conselho consegue em tempo quase real determinar milhões de operações financeiras realizadas no país e exterior por empresas e pessoas físicas.  Leia o decreto e Resolução Nº 24, de 16 de janeiro de 2013. Leia o decreto e a Resolução Nº 24 , de 16 de janeiro de 2013

Outros 'mensalões'
Esses escândalos, claro, servirão de combustível para o PT pressionar a apuração de outras denúncias de ‘mensalões’: o “mensalão Mineiro”, envolvendo o PSDB, no governo de Eduardo Azeredo; “mensalão do DEM”; o “cartel do Metrô”, governos do PSDB de São Paulo; etc.


sexta-feira, 11 de abril de 2014

Renan Calheiros (PMDB-AL) zomba de ti

A CPI cegonha da Petrobras

Enviado por Nairo Alméri – sex, 11.4.2014 | às 6h10 - modificado às 6h55
Caso a declaração de propósito não tivesse saída da boca de quem saiu, a do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), após dez doses duplas seguidas de pinga danada de ruim, seria possível começar a tender a acreditar que a CPI cegonha da Petrobras será coisa séria. O que disse o fazendeiro e coronel nordestino de votos, diante dos protestos da turma do “mensalão” ainda não investigado, o de Minas Gerais, é deboche puro:
- Fica difícil (a oposição) dizer que quer investigar. Mas quer investigar uma denúncia isolada. Tem outras denúncias que estão na ordem do dia que não podem ser investigadas. Ora! Como é que o Congresso vai poder investigar a Petrobras, e eu acho que tem que investigar sim, e não vai investigar o metrô, não vai investigar o porto de Suape, não vai investigar a corrupção que houve em relação aos recursos do Ministério da Ciência e Tecnologia, que inclusive pagou marqueteiro nas campanhas eleitorais? Vamos aproveitar e investigar tudo.
Se não for gozação, Renan Calheiros endoidou. Se for para “investigar tudo”, ou seja, toda corrupção na administração pública do país, mesmo que apenas a partir do Governo Collor de Mello (atualmente senador pelo PTB-AL), 1990 para cá, o mundo terá que convocar uma AGE (Assembleia Geral Extraordinária) de todos os tribunais existentes na face da Terra e convocar milhares de ministros aposentados. Sozinho, o nosso Supremo Tribunal Federal (STJ) precisará de 100 anos (um século) para julgar 10% dos ilícitos. E mais: é impossível (sem aquelas doses duplas da marvada) de se acreditar, pelo histórico construído, em um Renan Calheiros investigador de denúncias de escândalos e “mensalões” envolvendo políticos. Ele começaria fechando o atual o Congresso Nacional. E, com certeza, nem ele escaparia das garras de uma Polícia Federal livre para investigar e determinar prisões.
Na verdade, o senador Renan Calheiros faz um dos tantos jogos do Palácio do Planalto. E, por dentro, debocha de todos os eleitores (incluindo os dele). Ele joga com uma certeza (a mesma do eleitor que elege e reelege conhecidos corruptos): dará em nada!!!... O senador não daria tiros nos pés de seus pares, da ativa e/ou bem aposentados. E, mesmo fora da lucidez, nunca cometeria tal bondade com a parte do povo ainda não dominada pela banalização da corrupção, dando vida a tal utopia dessas e justamente a partir da mesa do Congresso Nacional.
Acorda, povo! É ano de eleições!...

Denúncia de fraude (1)

Denúncia de fraude (2)

Denúncia de fraude (3)
(...)


fraude, Paulo Brossard, Suape, PMDB-AL, PTB-AL

quinta-feira, 10 de abril de 2014

“Vamos... tapear” com a “sensação de corrupção”

Enviado por Nairo Alméri – qui, 10.4.2014 | às  8h13
Depois de o presidente estatal Empresa de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), Gustavo Vale, tentar passar recebido de idiotas para toda a Nação diante da inaceitável bagunça que viraram as obras do aeroporto de Confins (“Nós podemos, vamos dizer assim, tapear as obras de modo que você melhore a operacionalidade sem terminá-las como um todo”), veio algo pior e de uma autoridade do andar de cima no Governo Dilma Rousseff (PT).
“Há mais sensação de corrupção, sim, porque hoje ela não fica embaixo do tapete, porque a Polícia Federal tem independência para fazer isso (investigar)”, disse ontem o ministro da Secretaria Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho. O Governo Dilma, então, acaba de instituir a meia corrupção. É como se fosse possível criar em uma mulher a meia (pela metade) gravidez, quando a natureza do fato é único: se está ou não grávida. Não há um meio termo. Da mesma forma, há ou não há corrupção. 
A corrupção é um fato concreto para os três governos seguidos do PT (Governo Lula, 2003-06/2007-10; Governo Dilma, 2010-14). Mas o partido, depois de combatê-la por palavras durante 20 (duas décadas) de perseguição cubana para conquistar a Presidência da República, vive 12 anos relutando em aceitar que pratica a corrupção no grau mais puro de um diamante que a natureza possa ofertar no planeta.
Mas o país tem, sim, como lançar sua pedra fundamental por um fim da corrupção. Hoje, todos os políticos, com e sem mandatos, do PT, dos partidos da aliada e ministros de Estado rebatem as acusações de corrupção nos governos Lula e Dilma e que o “mensalão do PT” é uma ficção. Exigem da Nação uma reparação e o certificado de lisura. Em conjunto, preferem apontar denúncias de corrupção nos governos do PSDB: “cartel do metrô”, em São Paulo, e o “mensalão mineiro” (que seria a matriz da engenharia do “mensalão do PT”), em Minas Gerais. Da mesma forma, no PSDB e demais partidos de oposição rebatem as pedras jogas em seus telhados de vidro.
Conclusão: na oposição e PT e aliados, nas três esferas da administração pública (federal, estaduais e municipais), todos seriam corruptos, ou gravitariam na atmosfera da “sensação de corrupção”, como sugere o mestre Gilberto Carvalho. Solução: não eleger e nem reeleger ninguém entre deles.

quarta-feira, 9 de abril de 2014

“Vamos... tapear” (o Brasil)

Enviado por Nairo Alméri – qua, 09.4.2014 | às 7h37 - modificado 10.4.2014, às 8h16
“Nós podemos, vamos dizer assim, tapear as obras de modo que você melhore a operacionalidade sem terminá-las como um todo”. As palavras saíram da boca do presidente estatal Empresa de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), Gustavo Vale, tendo a sua direita o ministro da Secretaria de Aviação Civil, Moreira Franco, o diretor-presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Marcelo Pacheco dos Guaranys, e o presidente da concessionária BH Airport, Paulo Rangel. Ao fundo, um enorme painel, com a frase “Programa de Investimento em Logística”. Situação: entrevista coletiva após a assinatura do contrato de concessão para explosão pública dos serviços do aeroporto de Confins, em Confins (MG). O sentido exato das palavras do presidente da Infraero é: os gastos públicos, de quase R$ 0,5 bilhão, nunca tiraram as obras do estágio do atraso e, então, para atender a uma suposta pressão de passageiros, durante o período da Copa do Mundo, o Governo irá “tapear”. Em todas as frentes as obras estão com cronograma abaixo de 50% e não chegarão aos 60% durante os jogos das seleções de futebol.

Dilma faz campanha
Um dia antes, a presidente da República, Dilma Rousseff, passou pelo mesmo local, em campanha eleitoral, e consagrou a “privatização” da exploração daquele terminal. O palanque montado pela Infraero faz parte do conjunto “vamos... tapear”.

Empreiteiro, não!
O presidente da Infraero disse uma verdade. O Governo usa sempre do expediente “tapear” nos gastos públicos. Só não passam por isso o empreiteiro, pois os contratos asseguram, antes mesmo de colocar o primeiro tijolo, um reajuste futuro de até 25% nos valores dos contratos, por conta de atrasos e encarecimentos de insumos e outras variáveis.

Cultura no Planalto
Mas a verdade dita por Gustavo Vale é incompatível com o exercício da função pública. Na iniciativa privada, os acionistas da empresa o demitiriam ao término da entrevista. No Japão, estariam na cadeia ele e seus pares superiores. Mas, aqui, não acontecerá nada, nem com ele nem com Moreira Franco. Isso porque o Governo Dilma não tem zelo pela coisa pública e perde outra milésima chance de começar a praticá-lo. A preferência dos inquilinos do Palácio do Planalto tem sido, em meio século, continuar a “tapear”.

terça-feira, 8 de abril de 2014

Corrupção no Brasil e Venezuela

Enviado por Nairo Alméri – ter, 08.4.2014 | às 6h48 - modificado em 17.5.2014, às 15h02
O Brasil está na pauta mundial com os escândalos do Governo do PT em cima da estatal Petrobras. Não apenas com o caso da compra da refinaria Pasadena, nos EUA, ou os R$ 70 bilhões em contratos sem licitações. Os atos ilícitos se arrastam dos governo Lula (2003-10) e seguem no de Dilma Rousseff. Não por acaso, emergem em mesma época dos rombos na poderosa estatal petrolífera PDVSA, da Venezuela, afundada em atos do falecido presidente Hugo Chávez. Este da mesma linha populista da linha Lula-Dilma. 

China e Índia
Chávez descumpriu contratos com o Brasil, entre eles de aporte de US$ 800 milhões no projeto da refinaria de Pernambuco (também atolada em escândalos). Mas, ao mesmo tempo, o ex-chefe venezuelano entregava poços para exploração pela China, com expectativa de receber aportes de US$ 16 bilhões e produzir 450 mil barris/dia de equivalentes de petróleo. Fez o mesmo com a Índia, esperando a entrada de US$ 20 bilhões, para extração de 900 mil bdep. Nada andou nas parcerias com os asiáticos e a Venezuela mergulhou em enorme caos social, econômico e político, desde antes da morte de Chávez, há mais de um ano.

'Vítimas'
Nos dois países, os governos são iguais até nas atitudes. Na Venezuela, Nicolás Maduro, sucessor de Chávez, reprime oposição com violência militar, prisões, censuras à imprensa, Judiciário sob tutela, expulsão de empresários, diplomatas etc. alegando que se defende de conspiração. No Brasil, o Governo Dilma e o PT impedem que o Congresso faça ampla investigação na Petrobrás e, também, se declaram vítimas de campanha eleitoreira. .

Míssil ar-ar
Termina em dezembro de 2015 o prazo para o Comando da Aeronáutica concluir o “Projeto A-Darter- Fase 4 - Integração dos Subsistemas e Desenvolvimento da Industrialização”.  A agência Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) aportou R$ 59 milhões. O equipamento é um míssil ar-ar guiado por sistema infravermelho. O projeto tem a participação da África do Sul.

Armas
Um ex-presidente da república, do Brasil, está estreitamente ligado à venda de armas para países da África, principalmente Angola, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe, Moçambique, Nigéria e Senegal, além da Namíbia. No rastro, estão dois grupos de empresas brasileiras.

H. Albert Einstein
Em 31 de dezembro, o hospital paulista Albert Einstein tinha mais de um terço (R$ 83,572 milhões) dos financiamentos (R$240,866 milhões) vencendo no atual exercício fiscal. Outros R$ 122,884 milhões vencem no biênio 2015-16, o que demonstra a necessidade da instituição e repactuar o perfil desse passivo com o BNDES-Finem. Os empréstimos, que eram de R$ 282,540 milhões no final de 2012, foram aplicados na execução das obras do “plano diretor”, expansão física e tecnológica. O BNDES recebeu como garantia a hipoteca do complexo hospital, avaliado em R$ 855,560 milhões (líquido de depreciação).

sábado, 5 de abril de 2014

Salada política e sindical do PCC

Enviado por Nairo Alméri – sáb, 05.4.2014 | às 13h44 - modificado 23.5.2014, às 8h32

Uma salada tropical com mistura de políticos, sindicalistas (ônibus) e a facção criminosa mais temida dentro da Região Metropolitana de São Paulo, a do Primeiro Comando da Capital (PCC). É isso que relata a edição de hoje de a “Folha de S.Paulo”.

Marcos Willians Herbas Camacho (Marcola) e...
Assunto que fugiu ao controle do Ministério da Justiça: o motivo de novo descontentamento dentro do Departamento da Polícia Federal (DPF). Seria este: na melhor fase da investigação, quando começava a estabelecer os elos em vendas forçadas (contrárias às vontades dos proprietários) de fazendas no Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás, recebeu ordens para “congelar”. Agentes do DPF ligavam o crime organizado PCC (Primeiro Comando da Capital), liderado pelo criminoso preso Marcos Willians Herbas Camacho, o “Marcola”, à família de importante político do país. A investigação é sabida em praticamente todos diretores das redações dos jornais, revistas, rádios e tvs nos estados de SP,  GO, MT e MS. Esse rastro foi puxado a partir das ligações apontadas do PCC com as manifestações violentas e vandalismos contra o comércio e patrimônio público que se seguiram aos protestos de junho, em todo o país, contra aumentos nas tarifas de ônibus e sistema ferroviário de transporte de passageiros.
  
Na Agrishow
Agora, a apreensão é que, juntamente com o dos roubos de tratores e colheitadeiras e diversos implementos agrícolas, entre nas conversas do ambiente da 21ª Agrishow – Feira Internacional da Tecnologia Agrícola em Ação, em Ribeirão Preto (SP), de 28 a 02 de maio. A feira sempre atraia as presenças diretores e presidentes de bancos oficiais (BNDES, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal) e da Empresa Brasileira de Agropecuária (Embrapa) e, em ano eleitoral, de candidatos à Presidência da República.

Gira bilhões
Em 2013, a feira recebeu 790 expositores (do Brasil e exterior) e cerca de 150 mil visitantes. As vendas foram da ordem de R$ 2,6 bilhões.

País engraçado, esse Brasil
Tem uma presidente. Mas quem manda é um ex-presidente!!!...

ANPOPCS
A Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais (ANPOCS) começa a selecionar os trabalhos para o seu 38º Encontro Anual. O encontro, que no ano passado foi realizado em Águas de Lindóia (SP), volta à cidade de Caxambu, no Sul de Minas. Está previsto para o período de 27 e 31 de outubro.

Política 
Com a criação do Grupo de Trabalho Partidos e Sistemas Partidários, o encontro da ANPOCS abrirá espaços para debater processos de organização, estruturação e atuação dos partidos políticos nos sistemas representativos das democracias contemporâneas. Estarão em pauta: recrutamento político; a organização partidária e suas estratégias de competição na arena eleitoral; desempenho e a composição de forças dos partidos no Legislativo; as experiências partidárias no governo; e, os padrões de interação e competição políticas construídos pelos partidos.